Me chamo Cintia, bem casada, professora de matematica, adoro leitura e estou fazendo esse relato por insistencia do meu marido.
Quem quiser entender melhor o meu caso, leia o conto que ele publicou em 19/02, sob o titulo: "A DIFICIL E GRATIFICANTE ARTE DE SER CORNO".
Quando trepamos, ele morre de tesao quando o chamo de Antenor (nome do meu macho), cornudo, chifrudo, cabrao, gallhudo e outros adjetivos do genero. Apesar de tambem gostar, nunca o considerei traido, pois bem antes da minha primeira trepada fora do casamento, ele ja tinha consciencia, aceitaçao e incentivo dele para aquilo que inexoravelmente iria acontecer.
Mas vamos aos fatos. Mudamos para a Bahia em outubro de 2003, vindos do sul, onde logo travei amizades com mulheres da minha faixa etaria, quase todas casdas e algumas bem saidinhas para o meu gosto da epoca.
Sempre tivera educaçao rigida e abominava traiçoes femeninas, mas aceitava, embora nao de muito grado, as masculinas, por fazer parte da natureza do macho. Quando solteira, aprendi que a mulher tinha de gostar para depois desejar, ao contrario do homem, que antes sente tesao e depois gosta da mulher.
Levava minha vida com o preceito de ser dama na sociedade e puta na cama. Meu marido, o homem que descabaçou minha buceta, meu cu e minha boca, com uma pica macia e gostosa, me satisfazia sexualmente e me dava todo o conforto que uma mulher pode desejar. Por isso, nunca tivera fantasia de pular a cerca, que repito, para mim era uma tremenda falta de carater, embora, algumas me chamassem de quadrada, quando lhes dizia isso.
Tudo mudou quando na Bahia fiz amizade com a Cilina, uma moreninha alegre, simpatica e cheia de vida que me convidou para acompanha-la ate a loja de materiais de construçao do seu marido, que lhe solicitara o envio de documentos, visto nao poder ausentar-se por excesso de movimento de vendas.
Ao ser apresentada ao Antenor, que em seu conto meu marido chamou de Ricardao, todas as minhas convicçoes acerca de fidelidade foram a merda e, como num raio de luz, um tesao como nunca tinha sentido, se apoderou das minhas partes intimas. E o pior, pelo olhar de macho desejoso, percebi que o mesmo ocorrera com ele. Trata-se de um cara alto, corpulento, braços grossos e maos grandes. Sua voz penetrou meus ouvidos como musica maviosa e quanto mais ele falava, mais queria ouvir e mais minha tesao crescia.
E esposa dele, muito viva, tudo percebeu e na volta me confidenciou que ele tinha 42 anos, era muito experiente na cama, que ambos eram liberais, que ela ja tivera algumas experiencias extra conjugais, todas satisfatorias e me falou:
- Hoje, voce e o Antenor se comeram. Isso tem cheiro de cama.
_ Para com isso Cilina, sou mulher de respeito e jamais trairei amiga minha, quanto mais o meu marido.
Vae nessa Cintia. O tesao que nasceu hoje crescera tanto, que a foda sera inevitavel. Ligo nao e ja estou gostando da ideia do meu marido papar essa santinha do pau oco. Deu uma sonora gargalhada e preferi acabar com o assunto.
Naquela noite, pela primeira vez fudi fantasiando com o Antenor. Dessa forma gozei gostoso, mas depois veio a depre, pois julguei traiçao ao marido, ou seja, trepei com um e gozei com outro.
A situaçao se repetiu nos dias seguintes e a depressao começou a bloquear meu tesao pelo marido e comecei a ter dificuldades em gozar.
Preocupado, meu marido me pressionou e entao lhe falei do tesao de quase dois meses que estava sentindo pela pica do Antenor, seu conhecido de futebol noturno. Pensei que iria ficar nervoso, mas foi surpreendente ao me falar que ha muito tempo nutria a fantasia de um macho me fodendo, mas que, devido ao meu recato, nunca tivera coragem em abordar o assunto.
Bem, depois de detonar mais alguns grilos que infestavam a minha e a cabeça do Antenor, resolvemos que a nossa primeira foda seria um presente de meu aniversario, ja que estavamos no inicio de maio, ou seja, 6 meses apos os primeiros flertes de dois casados tesudos um pelo outro.
Para comemorar o aniversario, meu marido reservou um canto intimo e iluminado a luz de vela em um restaurante restrito de Salvador, tendo como unico convidado o cara que dali a pouco mataria os anseios da minha buceta. Antes dele chegar, meu marido me alertou para o tamanho anormal da pica que iria levar mais tarde, pois a via quando trocavam de roupa no futebol.
Quando o Antenor chegou, pedi para que sentasse ao meu lado e logo recebi o primeiro beijo de lingua fora do casamento. Que delicia, me colocou a mao esquerda encima do ombro e com a mao começou massagear meus seios na frente do meu marido. Me tascou outro beijo de lingua e com a mao direita foi explorando minhas coxas ate chegar na buceta, enquanto a esquerda continuava nos meus peitos.
De repente tirou a mao da buceta e falou:
- Amor, voce esta de calcinha.
- Estou.
- Entao tira e me de.
Levantei, fiz oque me pediu e ele começou a cheira-la, beija-la, esfrega-la no rosto e coloca-la no bolso dizendo:
- Que calcinha cheirosa, ja esta toda molhada e sera meu souvenir do nosso primeiro encontro.
Em seguida e ainda com a mao direita, sacou a pica para fora, sem que notassemos, agarrou minha mao direita, e a conduziu para o objeto dos meus desejos. Comecei punhata-lo enquanto sua mao livre voltou para onde nao deveria ter saido e encontrou uma buceta encharcada e peluda (deixei os pentelhos crescer por mais de um mes porque sabia que, ao contrario do meu marido, ele nao gostava de depiladinha), onde enfiou um dedo e quase me matou de desejo. Entao, falei:
-Te amo e quero ser tua mulher ja.
- Tambem te amo e quero ser seu marido ja.
Abandonamos o jantar, o meu marido e nos dirigimos ao motel Le Royale, foi a primeira vez que viajei sem calcinha e com um mulato gostoso. Apos fechar a porta do motel, o Antenor começou a me beijar arduamente com aquela lingua deliciosa, passando em seguida para minha nuca, orelhas e garganta. Em seguida desnudou meus seios e começou a mama-los enquanto eu ardia de vontade de ser fudida, chupada e transformada em objeto de desejos do macho que estava prestes a me comer.;
Tomando a iniciativa, tirei sua camisa e me deparei com aquele peito enorme, peludo e em tudo diferente do meu marido. Mamei seus mamilos e desci a lingua ate abaixo do umbigo, enquanto ele urrava de prazer. Nao me contentando, afroixei sua cinta e arriei sua calça e sua cueca e, entao, me deparei com aquela pica preta, durissima, grossa , com uma cabeça lustrosa e ja cheia de porra proveniente da tesao que estava sentindo. Que quadro lindo.nao resisti e cai de boca, lambendo e engolindo o caldo que teimava sair do seu orificio, porem nao conseguia enfia-la para dentro porque o diametro dela era maior que o da minha boca.
Em seguida ele sentou na cama e tirou o sapato e oresto, ficando totalmente pelado. Enquanto isso, baixei minha saia, tirei o sapato e fiquei de meias pretas e espartilho, que era do seu agrado, ficando com a buceta peluda a sua disposiçao, ja que a calcinha estava em poder dele.
Fiquei de pe por alguns instantes, admirando aquele trofeu deitado e que logo seria meu e entao, ele me pediu para sentar com a buceta na sua boca. Aquela lingua me lambendo com tamanha eficiencia meu cu e minha buceta, me levou a loucura e fez com que eu caisse novamente de boca na pica dele, que, infelizmente nunca conseguiu entrar.
Trata-se de um chupador emerito e que me fez gozar duas vezes e cuja lingua, de longe bate a do meu marido.
Satisfeita de chupaçao, disse:
- Antenor, agora te quero como meu macho. Vem fuder essa buceta que esta louca por voce.
Ato continuo, abriu bem minhas pernas, me cobriu e apontou a cabeça da pica para a boca da minha buceta avida e deu uma estocada firme, mas a coisa resbalou e nao entrou. Tentou outras vezes com o mesmo resultado.Entao, pediu para que a segurasse firme e fizesse a pontaria. Dessa vez a cabeça e mais um tanto que nao sei precisar, entrou e me fez soltar um grito:
Aiiiiiiiii, Aiiiiiiii......., esta doendo muito, tira que nao estou aguentando!
Fui atendida e ele pediu para que eu ficasse de quatro, dizendo que isso facilitaria a penetraçao e a buceta se alargaria mais e melhor. Realmente nessa posiçao a cabeça entrou melhor e com mais prazer e ele começou a meter o resto muito devagar, dizendo que queria sentir minha buceta a cada milimetro.
Com quase a metade da pica dentro, a dor foi substituida pela tesao e eu gritei:
- Mete tudo meu macho!!!!
Ele disse "Gulosa", e mandou a ripa na xulipa e se manteve imovel por alguns instantes para que me acostumasse com o volume. Sem duvida tinha muito mais experiencia que o meu marido.
Foi sensasional ter, pela primeira vez, sentido minha buceta tao cheia por uma pica durissima e tao gostosa. Partiu de mim a iniciativa do vae e vem que o embolo começou a imprimir em seguida.
- Gosta da minha vara toda atolada na tua buceta.
- Esta muito gostosa.
- Estas se sentindo a puta que toda mulher almeja ser.
- Estou, me chama de puta, vagabunda, biscate e xinga que eu gosto.
Me xingando e estocando aquela verga preta e enorme, acabamos gozando junto e ficamos agarradinhos por alguns instantes, sem tirar de dentro.
Depois de cerca de meia hora de descanço, demos outra trepada deliciosa, que durou cerca de uma hora, tomamos banho e fomos dormir exaustos.
Acordamos por volta das 7.30h, pedimos o cafe da manha e comecei a sentir forte ardencia na buceta. Ele se reanimou para outra, mas lhe disse do problema e que na buceta nao entrava nem agulha
Como alternativa pediu meu cu. Disse-lhe que nao, pois se ja me arrombara a buceta, como ficaria o meu cu. Alem disso, dali a pouco voltaria para meu marido que, com o tesao que deveria estar por receber a esposa toda metida, com certeza iria querer foder muito e. como a buceta estava interditada, seu consolo seria meu trazeiro. Como de fato aconteceu.
Como consolaçao para aquele pinto duro, pedi que tocasse uma punheta e gozasse na minha boca, porque ele ainda nao tinha me dado o prazer de engolir a sua porra. Me atendeu e me proporcionou o dejejum daquele dia.
No entanto, lhe prometi que meu cu seria dele em outra ocasiao, fato que aconteceu depois de 3 meses e com muita dificuldade. Mas isso fica para o proximo conto.
Apos ligar para meu marido, fui resgatada no local combinado e ao chegar em casa descrevi detalhadamente minhas fodas com o meu macho que, tarado, teve de se contentar em foder duas vezes o meu cu, partindo em seguida para o trabalho.
A tarde por nao suportar o ardume da minha buceta, meu marido me levou a minha ginecologista em Salvador, onde, apos explicar o ocorrido e me examinar, nos disse:
_ Voce transou com um cara de pinto muito grosso, que te esfolou muito e rompeu teus pequenos labios vaginais em 4 locais diferentes. Sao como 4 vagininhas. Isto significa que voce ficara mais larga. Nao se preocupe que isso e muito comum em mulheres casadas que saem com desconhecidos. Na hora do pega pra capar tomam conhecimento do negocio, mas ai ja nao tem mais como correr. Vou te passar uma pomada e dentro de 4 a 5 dias ja estaras pronta para outra. Guarde a pomada porque das proximas vezes teu parceiro tornara a te esfolar, mas bem menos que agora. Quando tua vagina se amoldar ao penis dele, isso acabara, mas voce estara bem mais larga para o teu marido.
Curiosa e sendo professora de matematica, quis saber porque a pica do meu macho me esfolara tanto, pois estava bem acostumada com a do meu marido.
Munida de uma fita metrica e com autorizaçao de ambos, fiz mediçoes das 2 principais dimençoes do caralho: Comprimento e perimetro (circulo formado pela pica). O do meu macho medi durante a nossa terceira foda.
Meu marido tem 17 centimetros, contra 19 do antenor.
O diametero calculado do pinto do meu marido e de 3,6 e do Antenor 5,6 centimetros.
Com esse parametros o volume da pica do meu marido e de 174 centimetros cubicos e do Antenor de 468 centimetros cubicos.
Dessa forma descobri que o caralho que me esfolou por duas vezes consecutivas, equivale a 2,7 (quase 3) picas do meu marido. Como se fossem 3 picas do meu marido entrando ao mesmo tempo na minha buceta.
Hoje, depois de quase 5 anos de amante fixo, sou mae de 2 filhos maravilhosos, tenho uma familia super feliz e um marido sensasional, compreensivel e cumplice, apesar, tinha esquecido de dizer, de ser esteril.