Por motivos óbvios não usarei os nomes verdadeiros nas histórias que vou contar aqui no site. Sempre usarei os nomes João, para mim, e Maria para a minha parceira na história.
Tenho 40 anos de idade, sou branco, com 1,73 mt de altura, 76 kg de peso e moro no Rio de Janeiro.
Quando tinha em torno de 26 anos tive que viajar a trabalho para Pernambuco para prestar serviço a CELPE. Fiquei um mês em Recife e um mês em Garanhuns, no interior. Essa história se passa em Garanhuns. A cidade é pequena e fiquei hospedado em um hotel. A rotina era trabalhar de segunda a sexta no escritório da CELPE e no fim de semana geralmente ficava na piscina do hotel. Então, aconteceu algo que mudou completamente a rotina da cidade, um congresso dos professores da rede pública de Pernambuco, começando no sábado e indo até terça. Para ser ter uma idéia, a cidade devia ter em torno de seis hotéis e todos ficaram lotados com cinco ou seis pessoas por quarto. E não era só isso, 80% ou mais eram mulheres. Elas chegaram no sábado quando eu estava na piscina. Ao ouvir o barulho fui até a recepção (de sunga) e me deparei com uma multidão de mulheres. Foi um momento maravilhoso. Já começava a avaliar as possibilidades quando começou a se destacar uma morena bonita e extrovertida que desviou a minha atenção das outras. Alegre e divertida logo prendeu a minha atenção e ficamos conversando até o momento em que foi atendida e despachada para o seu quarto. Como já conhecia todo mundo do hotel foi fácil descobrir o número do seu quarto.
Quando anoiteceu liguei para ela e a convidei para irmos num barzinho. Ela ficou surpresa, mas logo aceitou. Fomos e conversamos bastante, parecia que nos conhecíamos a muito tempo, duas almas gêmeas. Perto da hora de ir embora do barzinho aconteceu a grande decepção, ela era noiva, com aliança e eu não tinha visto. Aquilo me arrasou. Com tanta mulher disponível fui investir em uma que era noiva e que ainda por cima tinha me conquistado com sua beleza, simpatia e inteligência. Voltamos para o hotel e a levei a até o quarto Ao me despedir dei o primeiro beijo no rosto, o segundo mais perto da boca e no terceiro nos atracamos como dois desesperados. A conquista tinha sido mútua. A coisa estava tão quente que não podíamos ficar na porta do quarto dela. A chamei para o meu quarto, mas ela ficou com medo. Então, desci com ela para o andar de baixo, onde ficava o restaurante. A encostei no primeiro móvel que achei e começamos a nos esfregar e desabotoar as roupas. Antes que a coisa ficasse incontrolável a levei para dentro do banheiro feminino e tranquei a porta. Tirei sua camisa, beijei seus seios e pescoço. Tirei sua calcinha e acariciei sua vagina que já estava encharcada. Abaixei minha calça e cueca e ela segurou e acariciou o meu pênis com volúpia. Coloquei uma camisinha a suspendi e encaixei a sua vagina em mim. Transamos assim, eu a segurando e ela rebolando como uma louca em cima do meu pênis. Ela e eu gozamos muito, foi maravilhoso. Quando terminamos, ficamos conversando dentro do banheiro e dez minutos depois já estávamos com tesão de novo. Quando já a tinha suspendido e encaixado sua vagina de novo no meu pênis, alguém entrou no banheiro ao lado nos dando o maior o susto. Esperamos um pouco e ao sairmos tinha um funcionário do hotel dormindo no sofá em frente, foi ele que tinha usado o banheiro. Saímos devagarzinho e a levei para seu quarto. Não preciso nem dizer que ela não foi nenhum dia ao congresso e eu não fui trabalhar na segunda e nem na terça. Passamos os dias passeando e transando muito no meu quarto. Ainda nos encontramos uma vez em Recife onde passamos a noite no motel. Depois disso voltei para o Rio de Janeiro ela continuou lá. Só conseguimos manter contato por telefone ou e-mail. Ainda tenho a esperança de encontrar com ela de novo, pois tenho certeza que o nosso tesão continua o mesmo.
Espero que tenham gostado dessa historia. Quem quiser fazer contato: hh68rj@gmail.com.