Um calor de rachar e eu tinha marcado de me encontrar com um garoto, Cristiano, para um banho de piscina na minha casa. Como ainda era cedo resolvi dar um pulo na Barraca do Tom, em Stella Maris. Já estava na segunda cerveja quando notei aquele grupo de jovens, com cara de turistas. Um deles em especial chamou minha atenção: branquinho, com a pele avermelhada pelo sol, cabelos castanho claro, acho que 18 ou 19 anos, e uma bundinha arrebitada metida numa sunga preta. O grupo estava numa mesa em frente a onde eu me encontrava, e quando aquele garoto retornou do mar, não conseguia tirar os olhos do seu corpo. Ele sentou-se de frente para mim e era a melhor visão que eu podia ter. Fui dar um mergulho e passei perto dele, olhando firme, na maior cara de pau. Quando retornei pedi outra cerveja e continuei comendo aquele guri com os olhos. Claro que ele percebeu meus olhares e tentava fazer com que o grupo dele não sacasse nada. Meu pau já começava a dar sinais de vida e eu coloquei a mão sobre ele para que o garoto percebesse o que estava me provocando. Encarei o moleque e mostrei o tamanho da minha vara sobre o calção. Ele olhou abrindo um pouco os olhos, não sei se assustado ou maravilhado com o que via. O garoto tava no papo.
Quando ele resolveu dar um mergulho fui junto. E ali dentro dágua puxei conversa e fiquei sabendo que estava de férias e hospedado numa pousada perto dali. Conversa vai conversa vem terminei convidando o moleque para passar lá em casa, ficaríamos mais à vontade e depois eu poderia lhe mostrar outras coisas da cidade. Ele topou e ficou de livrar dos seus amigos. Voltei pra minha mesa e esperei por ele.
Quando o grupo resolveu ir embora ele disse que ia ficar mais um pouco, que os encontraria mais tarde. Assim que o pessoal se foi ele veio para minha mesa. Tomamos mais uma cerveja fazendo as devidas apresentações. Chamava-se Ricardo, Rick como a galera o chamava. Paguei a conta e lá fui eu para minha casa acompanhado daquele garoto gostoso. Nem me lembrava mais que tinha marcado com Cristiano.
Chegando em casa fomos tomar uma ducha. Ricardo estava um pouco tenso e eu comecei a massagear seus ombros para deixa-lo mais à vontade. Meu pau endurecia, beijei os ombros dele mordi sua orelha. Rick gemeu, trouxe seu corpo pra perto do meu. Meu cacete colado nas suas nádegas. Minhas mãos percorriam seu corpo, apertava seus mamilos, seu ventre, seus pentelhos. Toquei seu pau, duro, de um bom tamanho, nada comparado com os meus 21 cm. Sua pele se arrepiava as toques dos meus dedos. Ele se voltou e me beijou com vontade. Enfiei minha língua em sua boca vermelha. Saímos do banheiro e fomos pra sala, molhados. Ricardo olhava assustado para minha vara.
- Cara, seu pau é muito grande...
- Fica tranqüilo, Rick... disse, já sem esconder meu desejo por ele.
Deitei seu corpo no tapete e comecei a beija-lo por inteiro. Primeiro sua boca, desci pelo pescoço, mamilos, ventre, virilha, até chegar a seu pau que já babava de tesão. Toquei com a língua a cabeça do caralho e ele gemeu, jogando os quadris para cima, enfiando a rola na minha boca. Chupei com vontade deixando Ricardo cada vez mais tesudo. Girei meu corpo e deixei minha pica na altura do seu rosto. Suas mãos tocavam minha rola e sua língua brincava na cabeça da minha taca. O moleque chupava gostoso e eu retribuía tudo que recebia. Toquei seu cuzinho com os dedos e acariciei suas pregas. Soltei sua rola e lambi seu buraco. Os gemidos de Ricardo se tornaram mais intensos, abafados por minha pica na sua boca. Enfiei a língua como se fosse um falo. Depois de algum tempo chupando seu orifício me preparei para meter naquele cuzinho rosado.
Com seu cuzinho devidamente lubrificado dei uma pequena estocada, para a entrada somente da cabeçorra. Rick gemeu, disse que estava doendo, que não estava acostumado com aquelas proporções. Para que ele se acostumasse com as dimensões da musculatura do meu cacete, fui tirando e colocando, devagar, até que, por fim, introduzir por inteiro meu cacete. Fiquei parado sentindo as paredes do seu reto se apertando ao redor da minha vara. Minhas bolas coladas na sua bunda. Toquei seu pau e comecei a punheta-lo, arrancando mais gemidos daquele moleque gostoso. Quando Ricardo mexeu a bunda eu sabia que já podia foder com vontade seu rabo. Tirei quase toda a pica e enterrei de uma só vez em seu buraco quente. Acelerei as estocadas e mesmo procurando controlar-me para prolongar o gozo ao máximo, não suportei mais e enterrei meu caralho o mais que podia e dando uma tremenda esporrada. Ricardo suspirou fundo e ainda contraiu o cuzinho umas três vezes até explodir nos meus dedos, melando minha mão e sua barriga com golfadas de porra.
Depois de um banho reconfortante já estávamos esparramados novamente no tapete, nos preparando para recomeçar quando fomos surpreendidos por Cristiano, meu amigo que tinha a chave da minha casa. Mas essa parte eu conto depois... aguardem.