Nanete 17

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 2009 palavras
Data: 28/02/2009 16:17:37

NANETE: sempre fiel ao casamento-17 (argumento original: Pafer)

6 MESES: A FESTA 2

O felirzardo foi o dominador, mas Nanete não sabia! Ela sentiu primeiro várias línguas, uma de cada vez, excitarem-na com longos cunetes! Depois mãos colocarem delicadamente vaselina com carícias em seu delicado cuzinho, para a seguir outros dedos irem penetrando suavemente o seu já lubrificado cú, para o colocar em ponto de bala! Ela, Nanete, sem saber quem era quem, ja estava em mais que receptiva desde o primeiro cunete, o qual ela desconfiou que fosse do Jardel ou da Nanda! Assim, ela foi aos poucos se entregando mais e mais às sua sensações de muito prazer, oriundas da sua gulosa bundinha, que, quando os dedos penetravam no seu anelzinho, ela já não conseguia, nem queria, evitar os seus suspiros e gemidos de prazer! A platéia, então, aplaudia e a incentivava! Ela, como agradecida, aumentava naturalmente a intensidade dos mesmos.Nanante alcançou um tal alto grau de excitação, que ela se ouviu, gritando, pedir:

- Porra, não agüento mais tanto prazer! Puta que pariu, eu preciso gozar! Merda! Alguém aí, qualquer um, come logo a minha bunda! Mete pau, porra!

Assim, sob aplausos, ela sentiu toda a sua suave pele clarinha arrepiar-se quando a cabeça de um caralho tocou delicadamente o seu bem rosado cuzinho, enquanto várias mãos abriam ao máximo as suas brancas e belas nádegas, chegando a lhe causar dor, mas como esta não a incomodava, mesmo, gritou muito ansiosa:

- Isso, merda! Mete logo este seu caralho na minha bunda, seu viado! Eu gosto, porra! Jardel tá aí de prova! Né, Jardel! Diz aí pra eles, porra! Mete!

Assim, ela foi sentindo o seu cuzinho se alargando e se arregaçando como nunca! Aí ela sacou que: "Este caralho só pode ser o do dominador!" E não sabendo se ficava feliz ou se se apavorada, ela pediu:

- Devagar, por favor! É muito grande e grosso! Vamos fazer juntinhos e com calma, que assim vai dar pé! Isso, porra! Calminha, aí! Agora eu, porra! Bom!

Então, em até sintonia, os dois foram se encaixando até que Nanete sentiu todo ele enterrado no seu agora todo arrombado cú e gritou cheia daquela viciante e, para ela, divina mescla de dor e prazer, para todos ouvirem:

- Consegui! Foi tudo no meu cuzinho! Eu sou é foda! Nanete é poderosa! Pare um pouco aí, porra! Deixa agora em acostumar com o seu pauzão!

Mais aplausos e gritos de espanto das mulheres deixavam-na toda cheia de si, enquanto aquela picona no seu cú dexava-a fora de si! Ficaram, assim, grudados por alguns minutos, até que Nanete iniciou umas discretas reboladas para sentir como estava a receptividade do seu cú! Aos poucos ela foi aumentando as reboladas e ensaiando uns pequenos deslocamentos para frente e para trás. Ela gostaria que sua xota estivesse recebendo uma gostosa siririca, mas como não dava, ela tinha que tomar todos estes cuidados consigo mesma, a fim de poder se dar o maior prazer possível. Assim, ela satisfeita com o arrombador do seu cuzinho, pois o mesmo estava em total sintonia com ela, conseguiu aumentar um pouco a intensidade das reboladas e do vai e vem da sua bela bunda. Contente com os resultados, lentamente foi trazendo a sua bundinha para frente até quase fazer sair aquele caralhão grosso da sua bunda, para, também lentamente, ir enterrando ele de novo. Sentindo que as sensações de prazer lá no seu anus davam o ar da sua graça, Nanete, logo se permitiu um vai e vem mais constante e gritou para aquele macho muito bem dotado:

- Só rebola, cara e fica parado aí, porra!

Desta forma, à medida que ela sentia que o seu conhecido e desejado prazer chegava para ficar, ela acelerou o seu vai e vem e começou a suspirar e gemer de prazer e muita dor, o que era o que ela mais desejava naquele momento! De repente ela ficou estática e se firmando no chão, bem como tentando arrebitar melhor a sua gostosa bundinha, gritou bem alto para ele:

- Seu filha da puta comedor de cú! Pode agora meter na minha bunda, porra! Agora tá bom demais! Eu preciso gozar! Me come pra valer, porra! Mete este caralhão grossão forte na minha bunda, merda! Vai! Issoooo! Doi muito, mas é demais! eu gosto muito! Mais! Isso, porra! mais forte! Puta merda, assim! Delíciaaaaaa! Assim,porra!

E o dominador ia atendendo aos desejos daquela bela esposa infiel e bundeira, até ambos entrarem num fantástico gozo, quase convulsivo! Natete ainda presa e meio que desfalecida tentava raciocinar sobre o que aconteceu com ela: "Que gozada, meu Deus! Estou maravilhada! Que foda e que caralhão! Só na bundinha, presa e foi demais! Fiz sucesso com a moçada aí!" Abriram o artefato e a ajudaram a ir para uma rapida ducha fria na sauna e depois ela ficou relaxando na piscina com uma garrafa daquele seu vinho branco para recuperar as suas energias, enquanto a alegria e a sacanagem continuava a imperar lá na sala. Não deu 10m para ela se sentir nova em folha e, pondo os seus tamancões, dirigir-se sambando e cantando para se juntar aos seus amigos tarados. Chegando lá, todos pararam o que estavam fazendo para aplaudir, gritar o nome e saudar a bela e gostosa Nanete! Ela, então, caprichou no rebolado da sua admirada e invejada bundinha e a exibindo feliz e orgulhosa, com o samba no pé, foi para o meio da galera, pegando no caminho outra garrafa de vinho! Coincidência ou não, adentrava ela toda alegre, orgulhosa de si mesma e, cantando alto com a sua até melodiosa voz, o sambinha que estava tocando naquele exato momento:

- Ô abre alas, que eu vou passar...!

No cento da sala, diante de todos, ela pode ver o que estava rolando nesse alegre e íntimo bacanal em sua homenagem, ou seja todas as mulheres nas mais diversas posições dando as suas, seguindo as regras antes estabelecidas, bundas para os machos. Assim: Nandinha para o coroa do Jardel, Leilane para o primo, o qual tinha o maior e mais grosso pauzão do bacanal, a loira para o artista e a artista para o rapaz meio afeminado, enquanto o dominador estava de pau na mão, uma vez que, pensou Nanete: "Acho que as putinhas estão regulando as bundas para aquele que é o maior e mais grosso pauzão do bacanal! Eu sou mesmo é foda! Aguentei ele todo no meu cuzinho, até darmos aquela maravilhosa gozada juntos!" Ela, então, logo optou por se juntar à Nandinha, que estava de quatro no chão e se deitando por baixo daquela ainda menina, mas já uma noiva bundeira e bem infiel, iniciou, gulosa, um gostoso minete naquela virgem bucetinha, posicionado própria para sua um 69 e, desta forma, poder ser chupada pela jovem. De vez em quando o malandro do Jardel tirava o seu pauzão da bundinha da Nanda, para agonia daquela menina, e dava para Nanete chupar! Aí apareceu o cara, primo da Nanda e que estava na sauna, para posicionar, como quem não quer nada, o seu grosso pau na frente da boca da sua bonita e jovem priminha, que sem o pau na bunda e uma boca na xota, não resistiu ao incesto e, logo, caiu de boca naquele grosso caralho! Assim que a Nanda e o Jardel gozaram, este ordenou à Nanete:

- Nanete, vá para a piscina e mostra para agente como foi que esse cara aí comeu a sua gulosa bunda, sua putinha.

Nanete, que estava limpando a porra do pau dele e a da bundinha da noivinha, lépida, levantou e, concordando com a idéia dele, comentou:

- Boa, como sempre, hem, Jardel! Recordar é viver, literalmente, né! Vamos logo, cara, pra piscina.

E segurando o primo da Nanda, que ainda não tinha gozado, pelo pau grosso dele, foi na frente, com o seu acintoso e ao mesmo tempo quase discreto rebolado da sua bela bundinha, que ela tão bem sabia fazer.

Jardel acendeu as luzes do terraço, enquanto uma sapeca Nanete posicionava-se na borda da piscina, da mesma maneira da do dia da festa da inauguração deste apartamento. O cara, então, comentava todo feliz:

- Comer a bunda da Nanete naquele dia foi, disparado, a melhor foda da minha vida! Que bom que vai ter bis, minha gostosa Nanete! Agüenta firme aí sua putinha bundeira! Vamos gozar muito como da outra vez, porra!

- Para de falar cara e come logo essa minha gulosa e gostosa bunda, porra! Quero gozar muito mesmo! Isso, porra, arromba esse meu cuzinho! Uiiii! Vai!

E ele a comeu forte, mas desta vez, como ela já tinha dado a sua bundinha um pouco antes, para um caralho até um pouco maior e um pouco mais grosso do que o bem dotado deste cara agora em cima dela, desta vez ela não se incomodou que fosse ele quem comandasse as vigorosas metida no seu viciante e bem arregaçado cuzinho! Assim, aos gritos e suspiros de prazer, eles repetiram a maravilhosa gozada de alguns poucos meses antes e neste mesmo lugar. Após aquele seu tão intenso e desejado gozo anal, ela, orgulhosa, perguntou para a sua platéia :

- E aí, Jardel, gostou do que viu? E aí, Nanda, que tal o priminho, hem? Um puta gostoso pauzão grosso, não é mesmo, minha querida? Você iria adorar ele arrombando esse seu cuzinho, que só o Jardel aí come!

Voltaram, então, os 4 abraçados pelas cinturas e cada um com uma garrafa de vinho branco na mão, para a sala onde o bacanal comia solto!

Assim, por um bom tempo eles continuavam a se divertir muito, bebendo, cantado e sambando, até que a Leilane, a qual acabara de gozar dando a sua bundinha para o rapaz um tanto afeminado e, como a facilitadora oficial daquele íntimo bacanal, comandou gritando para todos:

- Vamos lá pra fora, pois o grande Breno nos aguarda!

Na pérgola, então, Nanete estava se divertido sentada no colo do artista e com o pau, fino mas comprido, dele por entre as suas esbeltas e malhadas coxas, fazendo ela parecer que ela tinha o seu próprio pintinho! Os demais se amontoaram juntinhos no chão da pérgola mesmo, enquanto a Leilane chupava a pirocona do seu belo cão preto. Nanete, então como que hipnotisada pela cena, a qual ela já conhecia bem, e segurando com uma mão o pau entre as suas firmes coxas, elevou o seu quadril o suficiente para posicionar a cabeça daquela pica bem no buraquinho do seu, literalmente, guloso cuzinho, para, fechando os seus belos olhos verdes em antecipação ao sempre enorme prazer em ter o seu delicado cuzinho ser arrombado por um potente caralho, deixar o seu quadril ir abaixando e, desta forma, suavemente, a sua gostosa, mais uma vez nesta tarde noite, bundinha ir engolindo aquele pau todinho! Assim, ela ficou sentada em cima do artista recostado na outra espreguiçadeira com o pau dele todo enterrado na sua bunda e, satisfeita por agora se sentir bem viva e uma mulher completa e antes de partir para uma delicada siririca, ela falou para o artista, o qual estava se deliciando com o seu pau naquela deliciosa linda bunda da bela homenageada com aquele bacanal carnavalesco, falou energicamente para ele, que iniciava uma tentativa para comer aquele apetitoso rabo:

- Meu querido, caso você faça mais um movimento para tirar o seu pau do meu cuzinho, pra comer a minha bundinha, eu tiro esta sua pica do meu rabinho e vou procurar outro macho para me satisfazer, merda! Pode ficar frio que eu de vez em quando darei com a minha bundinha umas reboladinhas e umas piscadelas com o meu cuzinho no seu pau. Vamos ou não assistir de camarote a exibição dos 2 ali, porra!

Ela logo sentiu que ele ficou quieto e estava acariciando suavemente os seus seios e cabelos. Desta forma, relaxada, ela recostou suas costas no peito dele, para, assim, ambos assistirem à selvagem foda da sua, de muito pouco tempo, grande amiga incestuosa Leilane, com o seu belo amante canino, de já a muito tempo, o Breno. (cont.)

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