Meu nome é Carlos e pensei muito antes de contar as emoções que me enlouquecem e me assustam. Sou médico, 38 anos de idade e dez de um feliz casamento. Sou de bem com minha conta bancária, com a vida. Um homem bonito, como todos dizem. Lúcia minha esposa, é juíza federal e é uma bela mulher de 35 anos que sempre representou para todos os amigos a mulher ideal. Ela é independente, profissionalmente bem colocada, uma menina no café da manhã, brilhante nas mesas de audiência e de noite uma puta na cama.
Mas, também, nós sabemos brincar. Sou médico e sei muito bem que uma cápsula de tadalafil bebida juntamente com um efervescente de aspartato de arginina faz qualquer homem se transformar em um garanhão. Melhor ainda se o cara não ingerir nenhum alimentos nas últimas três horas. Ela também entende das coisas e aprendeu que um pequeno óvulo de testosterona faz seus orgasmos se propagarem intensamente e por muitas vezes seguidas. Também sabe que sussurrar certas estorinhas malucas e proibidas no ouvido do seu garanhão o leva para um galope que começa nas planícies da imaginação e termina no paraíso.
Vou falar mais de minha fêmea. Desde menina faz balé e por isto mesmo tem pernas esculturais, cinturinha bem fina e uma bunda grande que ela sabe usar maravilhosamente. Mas, o mais delicioso é a desenvolvida musculatura pélvica que faz da sua vagina uma verdadeira chupeta, como diz o povo. Seu botãozinho rosado, quando estimulado, cresce como se fosse um dedinho de criança e ali esta o seu ponto mais sensível. Ela é muito esguia, seios pequenos de menina moça, mamilos pontudos e sensíveis que nunca amamentaram. Seus olhos são verdes esmeralda, os cabelos castanhos e anelados são moldura para um sorriso de enlouquecer um monge de pedra.
Moramos em um condomínio fechado, em uma casa cercada de jardins com uma grande piscina e uma sala de estar aconchegante. Temos uma suíte enorme com uma banheira de hidromassagem, tamanho família, que é nosso parque de diversões. Amigos não faltam: muitos dela e muitos meus.
Ai começa a estória. No início de janeiro marcamos um jantar com o casal Eduardo e Gabriela, ele juiz, ela advogada. Jantar de comemoração, pois Eduardo havia sido transferido para a entrância da capital e, finalmente, deixaria de ter que viajar todas as semanas para o interior do estado. Estávamos sem empregados, era sábado, e nós mesmos preparamos, desde cedo, uma deliciosa comida italiana deixando a massa prontinha, somente necessitando ajustes finais na hora de servir. Resfriamos algumas garrafas de Châteauneuf-du-Pape. Todos nós adoramos um bom vinho.
Os amigos chegaram às oito horas. Eduardo é um pouco mais velho que eu e Gabriela um pouco mais jovem que Lú. Ele um tipo atlético e ela uma morena gostosona, cheinha de carnes, uma bunda redonda arrebitada e seios grandes realçados por um vestido preto que quanto mais tentava cobrir mais teimava em mostrar. Chegaram alegres e abraçados e Lú ao recebê-los foi logo dizendo brincalhona
Querida, você esta linda e parece mal intencionada; vai dar algum presente para o Eduardo hoje?
Sorrimos, entramos e o jantar transcorreu feliz e cheio de conversas inteligentes, aquelas que nos deixam orgulhosos do que somos e dos amigos que temos. Às onze horas já havíamos bebido três garrafas de vinho, acendido dois bons charutos cubanos e sentíamos que a noite era uma criança alegre e festeira. Quando estávamos na quinta garrafa de Châteauneuf e eu observei que ia ser difícil eles voltarem para casa dirigindo.
Nosso quarto de hóspedes esta sempre pronto para os amigos, disse Lúcia
Você tem razão e se não se incomodarem eu vou dar aqui mesmo o presente que trouxe para Eduardo, respondeu Gabi com uma voz rouquinha.
Estávamos todos recostados, lado a lado, em um grande e largo sofá que temos frente ao home-theater e os primeiros movimentos de Gabriela eu não me esqueço. Ela encostou a cabeça no ombro do marido e foi se virando lentamente. Seus lábios procuraram os dele numa voracidade terrivelmente sensual e sua mão entrou camisa adentro arranhando o peito do Eduardo. Logo ela estava sobre o marido, com seu maravilho traseiro voltado para mim e se desenhando sob o vestido meio puxado nas costas.
Eduardo a princípio apenas recebeu o beijo, mas, aos poucos, fui vendo que ele queria continuar a receber o seu presente. Com uma das mãos invadiu o decote da mulher pondo seu seio duro e rosado para fora e com a outra começou a acariciar a sua bunda. Gabriela passou completamente a perna sobre o colo do marido e com o vestido já repuxado se deixou escorregar, abriu a calça de Eduardo e começou a gulosamente chupar o seu enorme cacete. Para mim, a menos de meio metro de distancia, era alucinante a visão daquela fêmea fogosa de joelhos no largo sofá, mamando intensamente a pica do marido enquanto ele acariciava os seus seios.
Eu estava completamente desligado da Lú, absolutamente excitado com a cena dos amigos, quando senti a mão da minha mulher por dentro da minha camisa, seus lábios procurando os meus e seu corpo repetindo os mesmos movimentos de Gabriela. Ficou de joelhos sobre o sofá e engoliu minha pica com sua boca quente. Eu também acariciei seus seios pequenos apertando de leve os mamilos rosados e puxei seu vestido deixando completamente à mostra a fenomenal bunda.
Imaginem a cena das duas belíssimas fêmeas de joelhos, com minúsculas calcinhas, bundas para cima, chupando os cacetes de seus machos e ronronando de prazer. Quanto mais eu olhava mais enlouquecido eu ficava, mais eu queria que tudo aquilo não terminasse e mais eu tinha medo do que me passava na cabeça. Foi Edu que tomou a iniciativa e em um lento movimento levou a minha mão do seio de Lúcia para o seio de sua mulher.
Dois machos, dois machos me pegando, sussurrou ela.
Lúcia, fazendo um movimento com o corpo em direção a Eduardo, me disse baixinho
Eu também quero amor, eu também quero.
Indeciso eu me debatia entre a enorme explosão de desejos e com a certeza que depois daquilo a minha vida seria completamente diferente.
Deixa, deixa meu amor, implorou minha mulher.
E eu deixei. Busquei também a mão de Eduardo colocando-a no seio de Lúcia, ele pegou com prazer e ela gemeu alto. Senti seu grau de excitação pela forma com sugou minha pica, como se quisesse beber todo prazer do mundo. A escolha havia sido feita e deste momento em diante mergulhei no turbilhão do sexo e nada mais neguei a mim ou a ninguém.
Nada mais conseguiria deter o que já estava sendo feito e de repente as lindas mulheres nos deixaram e se procuraram. As suas pernas se enlaçaram e se beijando elas se tocavam e levemente roçavam seios contra seios, sexo contra sexo, se chupando e se lambendo como esfomeadas. Estávamos os quatro absolutamente descontrolados e inebriados pelo vinho e pelo cheiro forte de sexo e prazer que exalava no ambiente. O movimento seguinte até que pareceu ter sido combinado. Eduardo e eu nos levantamos e procuramos cada um a fêmea do outro e elas gulosas se soltaram e abocanharam as nossas picas se revezavam em nos chupar.
Muito aconteceu naquela noite e as cenas voltam a minha mente como se fossem trailers de filmes. Da sala passamos para a piscina. Forramos o deck de madeira com todos os almofadões usados para tomar sol e eu busquei toalhas e dois tubos de lubrificante. Assim poderíamos até ficar independentes. Tiramos nossas roupas e o lugar mais se parecia um teatro de Roma antiga. Continuamos bebendo nosso vinho e a fuder nossas mulheres de todas as formas possíveis. Quando estávamos melecados de gala nos jogávamos na piscina, quando cansávamos parávamos até podermos voltar novos para a arena.
Como posso esquecer Lú, recebendo o enorme pau de Eduardo na boceta, sugando avidamente o meu e, ao mesmo tempo, tendo os peitinhos chupados por Gabriela. Como posso não relembrar de Gabi oferecendo a bunda para o meu deleite, recebendo minha pica nas suas entranhas e urrando de prazer
Mete toda, fode meu rabo, bombeia fundo no meu cu. E as palavras de Eduardo vendo sua mulher ser enrabada
Abre cachorra, abre este cu para ele cachorra vadia.
Como esquecer Eduardo e minha mulher sozinhos. Ela de quatro e ele com o enorme cacete todo enterrado no seu cu batendo forte na bunda gostosa. Como esquecer que depois minha mulher sentou sobre minha pica e implorou
Quero duas picas, quero ser lascada, quero uma dupla penetração, é o meu sonho.
E eu com as mãos ajudando a abrir aquela bunda deliciosa para Eduardo penetrar. E nossos membros se encontrando dentro de minha mulher, as contrações da sua buceta sugando meu pau e o entra e sai da pica de Eduardo no seu cu.
Como esquecer as duas juntinhas se beijando se chupando, o botãozinho crescido de minha mulher na língua de Gabriela. Como não lembrar elas com os rostos colados, punhetando nossas picas, Gabi dizendo a minha é maior, Lú respondendo aos risos a minha é mais grossa, para no fim beberem o jorro de porra que lançamos sobre seus rostos e suas bocas. Como esquecer que elas se lambiam e se chupavam pedindo mais pica e mais gala para beberem.
Exaustos ficamos ali mesmo e eu fui o último a dormir. Joguei uma grande toalha sobre o corpo de cada um deles e quando acordei com o frio da manhã Eduardo e Gabriela tinha saído a francesa. Levei minha mulher para nosso quarto, liguei o ar condicionado e somente acordamos novamente às onze horas. Calados tomamos o café da manhã, um evitando olhar nos olhos do outro, até que Lúcia voltou-se para mim e disse carinhosa
Foi muito bom, você foi ótimo, mas não quero falar no assunto; estou muito confusa ainda.
Não voltamos a conversar desde então, pelo menos explicitamente. Mas agora, quando fazemos amor e deixamos nossas loucuras correrem soltas, as estorinhas que minha mulher me conta são muito mais picantes.