Corno pela primeira vez

Um conto erótico de Carlos Neruda
Categoria: Homossexual
Contém 1059 palavras
Data: 04/02/2009 01:32:55
Assuntos: Menage Masculino

Corno pela primeira vez.

Nunca imaginei ser corno. Tinha orgulho da minha mulher, de sua beleza, como era gostosa e de como os homens olhavam gulosos. Mas um dia aconteceu.

Tambaba, praia linda de naturismo da Paraíba. Vínhamos de João Pessoa e resolvemos ver como era. Um pouco tarde, quase cinco horas, não daria tempo para curtir a praia.

Perguntei para Bianca se ela gostaria de entrar. Ela me olhou com um olhar sapeca e disse que sim.

Antes da praia propriamente há um espaço onde é livre para se ficar nu ou não. A Praia de Tambaba é de naturismo e todos devem entrar nus.

Então entramos pela parte optativa. Havia vários homens que engoliam minha mulher com os olhos. Aquilo me deu um tesão e precisava manter o pau encolhido. Não queria que ela visse.

Mas, a final, entramos, ambos nus. Aproveitamos um pouco e já era hora de sair. Voltamos pelo mesmo caminho. Entardecia.

Ela num biquíni branco, enfiado naquela bunda maravilhosa, gostosa, que eu chupava e metia. Enlouquecedora, durinha, sem nenhuma celulite, uma mulher de vinte e oito anos, cheia de si, orgulhosa da própria beleza.

Quando atravessamos os caras também ficaram nus, acintosamente. Cada caralho mais duro do que o outro. Olhei para Bianca. Ela afrontava o tais, como para demonstrar que não tinha medo de pau duro. Cheguei a me preocupar com uma violência, um estupro, coisa assim. Eles riam. Senti-me o verdadeiro corno.

Começava ali minha vocação.

Por que este tesão em ser corno? Por que gostar de entregar a mulher linda pra outro cara? É porque a gente também gosta de homem? Quer ser passivo da melhor forma possível, entregando uma bucentinha que não temos, que é nossa por tabela?

Saímos dali, e riamos da situação.

Mas acabamos nos hospedando numa pousada próxima, com a promessa de que no dia seguinte voltaríamos para curtir a praia de forma intensa.

Após um pequeno lanche sentamo-nos numa área com redes e cadeiras. Quase ao mesmo tempo sentou-se conosco um italiano lindo, olhos claros, corpo malhado, alto, com uma sunga terrivelmente bela pelo que continha. Minha mulher ainda não tinha colocado sua roupa.

Ao contrário. Acintosamente ela tirou um shortinho que usava e a blusinha, voltando a ficar somente de biquíni. O italiano sorrio. “- Piacere.”

- Piacere. Dissemos eu e Bianca.

O prazer era fazer um jogo de sedução, sempre fora assim. Bianca gostava disso. Estávamos longe de casa, o garanhão era italiano, nada mais propício para fazer a brincadeira. Mas nunca as coisas iam longe.

O italiano tinha um livro nas mãos. Bianca se interessou por ele. “ – Io ho altri libri. Puoi vederi.”

Entendemos que ele tinha outros livros e estava nos oferecendo. Acenamos positivamente e ele nos convidou para irmos até seu quarto, levantando-se da cadeira e puxando Bianca levemente, de forma insinuante. Ela se levantou e eu também.

A chegarmos no quarto, muito bonito e arrumado, Constanzo retirou um livro enorme com fotos... fotos de homens... fotos de homens nus...fotos de homens nus e dentre eles estava Constanzo.

Era demais, eu e Bianca comíamos o livro, folheando-o vagarosamente. Foi quando Constanzo começou a acariciar Bianca, começando por seus cabelos, suas costas, suas pernas e retirou a parte superior do biquíni.

Os seios pequenos e firmes de Bianca estavam a mostra. O italiano sugava-os. Eu, estupefato, não sabia no que acreditava, se nas fotos lindas de homens másculos, dentre eles Constanzo, ou se no fato de que o italiano chupava minha mulher na minha frente e ela demonstrava estar adorando tudo aquilo.

Ali eu estava trocando minha mulher por outros homens e, em especial, por Constanzo. Senti tesão, gostosura, tinha que entregar Bianca pra ele.

Peguei Bianca, puxei-a até uma enorme poltrona, sentei e a fiz sentar no meu colo, ambos de frente para o italiano. Ele ficou olhando. Tudo se passava de forma calma, como se dançássemos uma valsa a três, para o gozo e o sabor de Bianca.

Abri as pernas de Bianca, desamarrei os lacinhos do biquíni, deixei cair a parte da frente e sua bucetinha raspadinha, sem um fiozinho de cabelo apareceu como uma florzinha que desabrocha, linda, cheirosa e limpa.

Com as pernas mantinha as pernas de Bianca abertas e com as minhas mãos abri sua xoxotinha. O italiano, sem uma palavra, compreendeu o nosso querer. Veio com a boca e sugou por longo tempo a minha Bianca. Sentia seu corpo no meu, ela tremia. Sentia aquele italiano a sugar nós dois, pois me parecia que ele também me sugava por trás e me dava o prazer que só as fêmeas podem sentir. Mas ele sugava somente Bianca.

Então, pôs-se em pé. Com o caralho grande. Um falo magistral, enorme e duro, veio ao encontro de Bianca e meteu com força, fodendo com gosto a brasileira linda. Era o europeu que comia o casal de brasileiros, éramos os colonizados, escravos do tesão, submetidos ao rico italiano.

Ela gozou, e gozou... e gozou... e gozou muito. Vi que estava mole. E então, algo inesperado aconteceu.

O italiano tirou o caralho, pegou-a no colo, levou-a para a outra poltrona. Acomodou-a ali, ela olhava desvanecida, cheia de gozo.

Foi ai um grande momento para mim. Ele se virou, foi ao meu encontro, virou-me de costas. Podia ainda ver Bianca pelo espelho que se achava fixado na porta do guarda-roupas. Ela sorria, sabia o que ia acontecer e gostava.

O italiano meteu a língua no meu cu... enfiava com gosto e eu gemia. Olhava para Bianca e ela sorria zombeteira. Me chamava de corno e viado e se masturbava.

Bianca dizia em português: vai. Parecia que Constanzo entendeu. Encheu a mão de saliva, enfiou dois dedos no meu cu e me alargava sem dó. Bianca sorria e dizia: “dá pra ele seu corno viado... entregou sua mulherzinha agora vai ter que dar pra ele”.

Então o italiano vendo meu cu já largo, veio com tudo e meteu o caralho. Doeu, pouquinho (eu já me acostuma com consolos sem que Bianca soubesse).

Ele meteu.... fodeu.... comeu gostoso.... E Bianca olhava. Até que o italiano gozou no meu cu gostoso. Eu pegava fogo... me virei de frente e enquanto ele enfiava novamente os dedos eu me masturbei e tive a maior gozada da minha vida.

Agora eu era um corno. E também era um viado carimbado. Gostava de homens e da Bianca.

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Comentários

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Comigo aconteceu diferente, eu vi minha mulher chupando o pau de um amigo nosso na casa de praia dele em Ubatuba onde ficamos hospedados nas férias de 2009, eu vi ela chupando e ele metendo nela mas eles não me viram, realizei minha fantasia de ser corno indiretamente mas foi muito tesudo ver o pau dele na boca dela, e como corno eu também acabei sentindo tesão de chupar um pau e aconteceu, chupei o pau de um amigo de Recife que estava em São Paulo e como o pau dele é fino eu pedi para ele me penetrar e enquanto ele me penetrava ele me chamava de corninho e que depois iria comer a buceta dela para eu ver, delicia, gozei muito gostoso, tive uma outra experiencia bi com um casal e agora está dificil encontrar um casado ou casal bi para curtir um lance assim. Hoje minha mulher sabe que eu sinto tesão em ser corno mas ela me diz que não está metendo com ninguem.........

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QUE DELÍCIA DE CONTO, EU QUERIA TER UMA MULHER ASSIM PRA EU FODER O CACETE DO MACHO QUE FODER MINHA MULHERZINHA. SE TIVER OUTRO CONTO DESSE ENVIE PRA MIM. tacosta@ig.com.br

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Poh delicia de conto me manda teu e-mail o meu é escolaepd.2008@yahoo.com gostaria d conversar contigo

há nota 10

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