Comecei trabalhar ainda pequena, minha mãe trabalhava à anos para uma familia tradicional...quando a filha mais velha casou, a mãe patroa de mamãe pediu que eu a acompanhace na nova vida pois ela, menina mimada , mal sabia fritar um ovo.Eu acabara de fazer 13 anos, mas ja era bem desenvolvida...
Minha primeira semana na casa fora tranquila, os patrões ainda não haviam voltado da lua de mel eu precisava apenas manter a limpeza do apartamento. Ela eu conhecia bem, menina educada, cheia de mimos...minha mãe praticamente a criara, era minha irmã de leite como diziam os mais velhos. Era bem nova, mal fizera 18 anos...como dizia vovô comera a sobremesa antes da janta e grávida se casara com o namorado as pressas. Ele eu havia visto duas ou três vezes...era bonito devia ter uns 30 anos.
Na chegada dos dois, os pais da noiva mandara decorar a casa com orquídeas as flores preferidas de Dinah, minha patroa. Os pais do noivo mandaram uma sexta com vinhos e algumas guloseimas para a primeira noite do casal na casa nova.
Dinah parecia mais bonita...a barriga já crescida anunciava o herdeiro para pouco mais de 4 meses. O marido só chegaria à noite. Dinah apesar de mimada era uma garota simpática e generosa, trouxera inumeras lembrancinhas para me presentear. Mal chegou em casa e foi direto matar as saudades do pai...pedira apenas que eu preparasse uma jantinha caseira para o casal.
apesar da pouca idade eu entendia bem de cozinha...minha mãe chegava a dizer que eu a havia superado. Fiz o prato predileto de Dinah: strogonoff
Já passava das 6 quando o marido chegou: terno, gravata, uma pilha de papeis que terminaram por cair das mãos...gentilmente apressei-me para ajuda-lo levando tudo para a mesa do escritório. Muito agradecido, perguntou pela mulher e subira para o banho.
Naquela noite Dinah não aparecera...Marcelo, o marido pedira para retirar o prato da mulher, jantaria sozinho. Na manhã seguinte durante o café ele elogiou o jantar e pediu que preparasse o almoço pois teria convidados. Dinah chegou após a saída para o trabalho, mamãe a acompanhava. Ela havia passado mal na noite anterior e dormira na casa dos pais. Enquanto eu preparava o almoço, mamãe a paparicava no quarto. o médico prescrevera repoiso absoluto ela não poderia sair da cama para nada.
Mamãe arrumara seu prato e faria companhia durante o almoço. Já era quase uma hora quando Marcelo e dois amigos chegaram para o almoço notei que um deles me secava...marcelo também percebeu pois enquanto eu preparava o lanche da tarde ele pedira desculpa.
Mamãe passaria a noite com ela...Eu já havia me deitado quando a porta do quarto abriu, levantei achando que era minha mãe..eu vestia uma camisetinha branca e uma calcinha...para meu azar era Marcelo. O sorriso sem graça tomou conta de nós dois, eu percebera seu olhar guloso para mim.
As idas de Marcelo ao meu quarto começaram a se intensificar ...qualquer coisa era desculpa para que ele batesse a minha porta, minha mãe passava a tarde com Dinah e ele a noite...
Numa dessas noites de temporal intenso a luz acabara, eu e ele estávamos na cozinha preparando o lanche para Dinah...no escuro sem querer nos esbarramos...eu pude sentir seu pau roçando ninha perna. Um homem daqueles devia estar doido por sexo já que aesposa estava proibida de qualquer esforço por conta do bebê. Quando estava no quarto os dois faziam questão de elogiar meus serviços, algumas vezes Dinah pedia que o marido comprace algum presentinho para mim...
numa dessas vezes Marcelo trouxera uma lingerie muito sexy e brincara comigo dizendo que era pra usar com meu namorado. A barriga de Dinah crescia e as investidas de Marcel tambem. Numa noite ele assistia um jogo na sala e bebera um copo a mais, alegrinho passara a mão em minhas nádegas...
o interesse de marcelo crescia...
Ele costumava brincar dizendo que gostaria de conhecer minhas outras habilidades visto que na cozinha eu era 10. numa das noites marcelo entrou no meu quarto...acordei com aquele macho excitado sobre mim.ele arrancara minha calcinha e minha blusa...enquanto me beijava cm por cm...a sensação era deliciosa eu não me negava a ser conivente com aquelas carícias.
Nas noites seguintes o ritual era o mesmo, eu já dormia nua para facilitar suas investidas...
Ele não ultrapassava os limites apenas brincava para depois solitariamente cometer a maior das covardias. As visitas se intensificavam e o tesão aumentava, ele agora não se contentava em me alisar e me beijar...pedia para que eu pagasse um boquete...gozava na minha barriga, na minha cara...
e me levava para um banho agarradinho no meu mísero banheiro. As vezes conversávamos algumas coisas...ele me confidenciava que os amigos o invejavam por eu trabalhar na casa e que pegavam no pé dele quando ele dizia que não rolava nada ...
mais uma noite e eu ali...eu ja subia pelas paredes só de sentir sua lingua na minha buceta apertada e quente...o pau dele quase explodia quando ele esfregava no meu cuzinho...o beb~e chegaria em poucas semanas...
Numa das madrugadas ele veio munido de camisinha...eu sabia que o meu cabaço não duraria para sempre...ele perguntou se eu queria, era claro que sim mas a camisinha...na hora "H" ouvimos a voz de Dinah...pau ainda duro ele voltou para o quarto, minha buceta doía de tesão.
Na manhã seguinte minha mãe aparecera cedo, viera buscar Dinah pois as contrações haviam começado ...
Marcelo só aparecera dois dias depois, após a criança nascer. Dinah ficaria com a mãe e ele a acompanharia até o fim do resguardo. Eu começava asentir faltas dos toques, do gosto de seu leite, da lingua dele no meu rabo...ele raramente aparecia na casa.
Já se passara quase 2 semanas e Marcelo nada...era do trabalho para a casa dos sogros. Era uma segunda feira chuvosa, eu preparava algo pra comer na cozinha...estava só de toalha quando a porta da sala abriu, era ele com uma pequena mala.
-Se alguem me procurar fui pra São paulo e só volto amanhã ok?
Eu não estava entendendo muito mas...eu já me preparava pra dormim quando ele entrou...estava totalmente nú e de pau duro...me agarrou dizendo estar com saudades das brincadeiras.
me puxou para cama...percebi que a hora era aquela... ele me comeu de todas as formas...estava com fome de buceta, ele mesmo dissera que não aguentava mais passamos a noite na cama...após a primeira metida ele pegou um lenço para limpar o filete de sangue que escoria da buceta...dizia que era sua recordação...a melhor parte foi quando me colocou de quatro besuntando meu rabo com uma pomada e depois alargando com os dedos...os gritos da promeira metida deram lugar aos gemidos...palmadas na bunda me faziam rebolar. os lençois amanheceram encharcados de porra.
daquela noite em diante passei a servi-lo na mesa, no banho e na cama...Dinah jamais descobrira.
