<center><tt> Mamãe </tt></center>
<center><strong><b>A NOITE...</b></strong></Center>
<blockquote><i>Chegamos em casa em silêncio, mas muito tinha mudado desde quando saímos e não era por mamãe ter me chupado e ter feito eu gozar.</i></blockquote>
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Deve ter cerveja na geladeira ela falou quando entramos Pega pra gente!
Naquele momento foi que percebi que meu sonho não tinha ficado vagando na avenida, que ela também queria prolongar nossa noite, queria continuar sentindo a felicidade de ser desejada como mulher. Corri para a cozinha e voltei com a cerveja e dois copos, ela estava ajoelhada escolhendo um disco para colocar no aparelho de som, servi os dois copos e entrei para ela.
Que tipo de música você quer? recebeu o copo e deu um gole.
Escolha você... sentei no sofá.
Ela sorriu e colocou um disco de marchas de carnaval. Levantou e ficou se mexendo ao som da música, olhos fechados, vez por outra tomava um gole e eu olhando, somente olhando.
Minha camisa está empapada de suor... ela sorriu.
Respirei fundo quando ela desabotoou os botões e tirou a blusa vermelha deixando os seios, ainda rijos, livres.
Que tal? segurou o seio direito Ainda estão durinhos, não estão?
Tornei respirar olhando a beleza do seio, o corpo sem uma gordura aparente não parecia de uma mulher com 45 anos de idade e mãe de um marmanjo como eu. Foram poucas as minhas namoradas que tinham corpo tão bem feito como o de dona Denise.
Tudo está duro... respondi também me referindo a meu pau.
Ela riu, tomou o resto da cerveja e saiu da sala, acompanhei com o olhar de desejos. Tornei encher meu copo e bebi quase de um gole só sentindo o doce sabor da bebida descer goela abaixo, a garrafa quase seca, fui buscar outra e quando voltei ela estava parada no meio da sala vestindo apenas uma pequena calcinha branca.
Tu não falou que ia tomar um banho de uma hora? lembrou.
Só se tu for comigo... enchi outra vez seu copo.
Mamãe me olhou e sorriu, aquele sorriso sempre presente em todos os momentos de minha vida iluminando o rosto bonito.
Vai tomar teu banho menino! não era uma reprovação, era mais uma brincadeira Tira essa roupa suada...
Andei até ela como se fosse um zumbi e fiquei para em sua frente, ela me olhou, sempre aquele sorriso no rosto, e passou a mão espalmada em meu rosto. Suspirei e toquei a ponta do mamilo e ela olhou meu dedo vacilando tocando de leve, senti que seu corpo tremeu e ouvi um gemido sussurrado. Tirei a mão, ela continuou me encarando. Tirei a roupa, fiquei nu, meu pau duro apontava para frente a quase 35 graus para cima em direção a ela.
Esse negócio não fica mole nunca? a voz embargada.
Me aproximei e lhe abracei.
E tem como ficar vendo uma deusa em minha frente? sussurrei assoprando em seu ouvido.
Nos beijamos como tinha sido o beijo fora da multidão, um beijo de entrega como se fosse uma chave que abria a ultima porta. Me afastei e segurei sua mão, andei lento para trás e sentei no sofá, ela olhou e abriu as pernas e sentou em meu colo.
Isso não está certo Fred... sentou sobre as pernas dobradas Mas eu quero muito...
Nos olhamos por um longo instante até que ela levantou o corpo e eu soube o que ia acontecer, o que ela queria era o que eu sempre tinha sonhado. Segurei meu pau em pé e afastei a beirada da calcinha, a vagina depilada com a pele macia e sedosa. Ela suspirou e começou a descer, estava úmida e fechou os olhos ao sentir o toque, deixou escapar um gemido e eu olhava para ela, para seu rosto, para os seios, para seu corpo descendo e uma frios estranho correu minha pele ao sentir os grandes lábios abraçando minha glande. Era um momento sem precedentes, mesmo tendo fantasiado não havia como sentir o que eu sentia naquele momento, não tinha como imaginar o toque, nem o calor vivo do sexo engolindo o meu. Não tinha como fantasiar com tanta precisão o roçar dos sexos e nem a respiração forte e sem cadência de uma mulher que se entregava para sua cria.
Porra filho, teu pau é muito grande... ela abriu os olhos e suspirou.
Sentou e eu estava dentro dela, a vagina parecia apertada demais e não denunciava as noites transando com meu pai. Ela levantou e tornou sentar e ficou se movendo para cima e para baixo, se esfregava em meu corpo e gemia, as narinas dilatadas, a boca entreaberta e a ponta da língua presa entre os dentes alvos, os olhos fechados e eu parado, apenas sentindo ela viver um viver que não vivia há anos.
Oh! Oh!
Apenas esse era o som que parecia querer abafar azoada das molas do sofá rangendo e ela cada instante mais viva, mais sedenta e mais cheia de desejos. Os gemidos, os sons e os olhos cerrados por certo anunciavam os gozos sem fim. Ficamos por quase meia hora naquela dança do desejo, o álcool barrando meu gozo e ela gozando sem parar até que explodi e enchi a xoxota de minha mãe com meu gozo.
Meu Deus... Meus Deus... ela pinoteava e parou ao sentir o jato forte Puxa vida! Meu Deus... Como é bom... Ai! Meu Deus... Ai! Meu Deus...
Paramos e ela se jogou para mim e nos beijamos. A vagina parecia desvinculada do corpo, tinha movimentos próprios, massageava meu pau como se estivesse agradecendo o prazer recebido.
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<blockquote><i>O sono chegou como um manto e dormimos naquela posição extasiados pelo desejo realizado.
Ainda fiquei por muito tempo acordado, a cabeça de mamãe repousada em meu ombro, a respiração novamente cadenciada e a vagina cheia de meu esperma. Fazia carinho em sua costa e não notei quando ela dormiu e nem quando o somo me roubou o espírito.</i></blockquote>
<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>
<center><tt> Mamãe MAMÃE)</tt></center>
<center><tt> Mamãe MAMÃE, OUTRO DIA...)</tt></center>
<center><tt> Mamãe OUTRA NOITE LIVRES)</tt></center>
<center><tt><b> Mamãe A NOITE)</b></tt></center>