<center><tt> Aninha </tt></center>
<center><strong><b>MAMÃE MOSTRA OUTRAS COISAS</b></strong></Center>
<blockquote><i><b>Arregalei os olhos antevendo o que eles teriam feito depois.</b></i></blockquote>
<Center><tt>Sexta-feira, 21 de agosto de 1987</tt></center>
<i>- Ficamos quase dez minutos abraçados nos beijando. Suas pernas ainda me forçavam para dentro como se não quisesse que nossos sexos separassem.
- Estou nas nuvens Nelson! Foi a maior trepada que dei em minha vida - falou depois de desgrudarmos nossas bocas ressequidas - Teu cacete é divino, meu menino... Parece até que não pára de zunir dentro de minha boceta...
Deixou escapar uma risada sonora e me puxou para si em um abraço de urso.
- Tu és gostosa, mãe... Tu és muito gostosa... - murmurei envergonhado.
- Nada! Tu é que és um garanhão... Faz amor como ninguém - me olhou séria e vi, dentro de seus olhos, uma realização nunca antes percebida - Agora sei o que tua irmã ganhou com tua volta.
Apoiei as mãos na mesa e forcei para cima, suas pernas se abriram e dei uma longa olhada para meu cacete totalmente atolado dentro da boceta.
- Que foi? - ela riu ao me ver olhando para nossos sexos - Não acreditas que a boceta da mamãe engoliu todo teu cacete?
- Boceta gostosa... - voltei a baixar o corpo e beijei, de leve, seus lábios - Nunca pensei que iria trepar com a senhora...
Mamãe empurrou meu peito para cima, com as mãos espalmadas, deu um sorriso maroto.
- Isso é só o começo... Hoje tu és mais meu que nunca! - estava quase séria.
- Sempre fui seu...
- Mas hoje te tenho homem... - cortou - E agora? Que queres fazer?
- A senhora mesmo falou... Sou seu! - dei um sorriso maroto - O que minha dona vai querer agora?
Levantei saindo de dentro da boceta e vi escorrer um grosso fio de líquido escapando dos lábios escancarados da vagina.
- Quero tudo... Tudo o que tu tens dado para tua irmã nesse tempo todo! - ficou séria, levantou a cabeça e olhou para a boceta aberta - Parece que tu tens mais gala que tudo mundo? - riu olhando para mim.
Meu cacete continuava duro como se não tivesse gozado duas vezes com intensidade animalesca naquela noite. Segurei e apertei fazendo saltar a última gota de porra ainda existente no ureter. Olhei para entre suas pernas, que ainda estavam levantadas e me passou a idéia que poria em prática daí há pouco.
- Tu queres tudo mesmo? - perguntei olhando fixo para ela.
- Tudo! Tudo! - respondeu com aquela feição sacana estampada - Me mostra o que mais vocês andam fazendo, moleques!
Olhei para ela e vi o desejo insano correndo em cada curva de seu corpo. Segurei meu cacete, pincelei na boceta melada por nossos líquidos e ela fechou os olhos e gemeu baixinho sentindo o corpo arrepiar. Sem despregar os olhos de seu rosto guiei meu mastro para o ponto enrugado a poucos milímetros da boceta sedenta, mamãe continuava com os olhos fechados. Encostei e fiz uma pequena pressão.
- Hei! Nunca dei aí para ninguém! - abriu os olhos e levantou a cabeça - Não! Aí não! - o rosto espantado pela ousadia da cria era o reflexo do que sentia.
Tentou abaixar as pernas para proteger o ultimo rincão virgem, mas foi mais rápido e dei uma estocada forte.
- Ai! Está doendo... Não! Meu cu não... - gemeu quando a cabeça rompeu os primeiros milímetros e se alojou entre as bordas enrugadas do buraco - Sai! Tira que está doendo!
Não tirei, voltei a pressionar e senti o canal apertado sendo alargado pelo mastro sedento de prazer.
- Ui!... Ui!... Pára!... Não mexe!... Pára!
Parei, mas não voltei atrás. Estava dentro da bunda de minha mãe e vi algumas gotas de lágrimas saltando dos olhos cerrados pela dor lacerante. Meu próprio cacete doía como se espinhos houvessem raspado a glande que pulsava dentro do cu apertado. Parei e esperei que ela se acostumasse ao membro que lhe tirara o lacre do anu. As mãos espalmadas forçavam meu tórax para cima e as pernas, escancaradas, tentavam dar largura para o canal estreito completamente preenchido por meu cacete.
- Espera... Deixa passar essa dor miserável.... Espera.... Ai! Meu cu!... Não mexe... Fica parado...
Continuei esperando até sentir que as mãos aliviaram a pressão em meu tórax e iniciei o bailar sentindo, a cada nova entrada, que o canal se ajustava ao diâmetro do intromissor. Mamãe parou de gemer de dor e passou a gemer de ardor por ter o filho metendo sua bunda, antes virgem.
- Devagar... Devagar... Ai!... É muito grosso... Devagar, meu bem... Devagar...
Continuei no entra e sai até que não mais encontrava resistência e mamãe passou a gemer baixinho e morder os lábios.
- Isso... É bom... Cacete gostoso... Isso filhinho... Come o cu da mãezinha...
Os suspiros e os murmúrios eram o sinal que ela estava gostando, quiçá não tanto quanto eu, mas já não reclamava de dor e o rosto dizia do prazer sentido. Fiquei metendo por mais tempo que ela imaginava. Nossos corpos estavam empapados de suor e ela gemia baixinho, como um ronronar de uma felina acariciada.
Quando, por fim, comecei a gozar ela deixou escapar um lamento mais alto - não sei se gozava como eu - e suspirou forte quando, de meu cacete, alguns esguichos entraram canal adentro para se alojar no mais fundo rincão da bunda invadida.
Dessa vez fui em quem gemeu alto.</i>
<center>● ● ● ● ● ●</center>
- Isso é loucura mano! - estava espantada - Nunca pensei que tu terias coragem de enrabar a velha - deixei escapar um pequeno sorriso nervoso.
- Foi isso o que aconteceu - falou sério - Quando gozei e sai de dentro dela fui direto para o banheiro do teu quarto, tomei banho e saí sem me despedir.
- Quer dizer que tu não viste mais ela? - entendi a preocupação da mamãe - Tu devias pelo menos ter avisado...
- Sabe Carol! Enquanto eu tomava banho me abateu um sentimento de culpa - ele me olhou entristecido - Era como se eu tivesse cometido o mais horrível crime da vida... Não tive coragem de voltar a encarar ela, não naquele momento... Talvez amanhã eu vá lá.
Nelson levantou, recolocou o cacete dentro da cueca, e entrou no quarto trancando a porta por dentro.
<blockquote><i>Sabia o que ele sentia, ou pelo menos pensava saber. Por isso é que não lhe incomodei e respeitei suas dúvidas, amanhã, quem sabe, eu consigo conversar com ele e dizer que a mamãe sempre demonstrou um certo interesse sexual nele...</i></blockquote>
<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>
<center><tt> Aninha <b>(Antes de ler, leia) </b></tt></center>
<center><tt> Aninha <b>(Roberto) </b></tt></center>
<center><tt> Aninha <b> (Anabele, minha mãe) </b></tt></center>
<center><tt> Aninha <b> (Voltando para a vida) </b></tt></center>
<center><tt> Aninha <b> (Mamãe mostra as garras) </b></tt></center>