Transei com o noivo e fui madrinha

Um conto erótico de luluzinha007
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 04/02/2009 16:59:07

Casamentos são eventos propensos a muito drama. Quando o casamento é desfeito rápido, eu não acho que há culpados. Nos dias que antecedem o grande dia, há tantos conflitos, que mudam a relação entre duas pessoas. Foi num casamento de uma amiga que eu percebi isso e também descobri que cada um tem o seu jeito de acertar as coisas.

Eu conheci a Paula quando ela se mudou para o prédio que eu morava. Ela sempre teve um grande senso de liberdade. Mas a verdade é que ela nunca tinha se cuidado sozinha. Ela não pedia ajuda e ninguém oferecia. Nós tínhamos quase a mesma idade, na verdade, ela era dois anos mais velha. Nessa época eu morava com uma amiga da faculdade, Gisele, que a convidou pra uma festa no nosso apê. assim ela começou a frequentar a nossa casa e nos tornamos amigas. A gente a ajudava com seus pequenos desafios domésticos e ela retribuia das maneiras mais loucas. A Paula era uma pessoa muioto promíscua e não escondia isso de ninguém. E, apesar disso, todo mundo gostava dela pq ela sempre foi muito carismática. Quando ela se mudou, eu não tive notícias dela até ela me convidar para a sua festa de noivado.

Não fazia tanto tempo asssim e eu fiquei imaginando onde ela tinha encontrado esse cara. Ele tinha sido um dos casos dela antes de ser minha vizinha. Eles viviam brigando e voltando e, no final, acabaram se acertando de vez. A Paula tem um bom gosto pra homem. O noivo, Rodrigo, tem quase 1,80 (um gigante para ela e um pouco mais alto que eu), corpo atlético, loiro, olhos azuis e com um sorriso matador. É claro que eu fiquei atraída por ele mas eu sei separar muito bem as coisas e ele estava apaixonado por ela. Nós acabamos ficando amigos por insistência dela afinal eu seria madrinha deles.

A distância entre o noivado e o casamento seria pouco menos que um mês. Então, nós nos víamos todos os dias para acertar os detalhes e eu e a Gi estávamos ajundando agilizar os preparativos. Na convivência eu pude perceber que a Paula estava se tornando uma pessoa insuportável para o Rodrigo. E quando vinha falar comigo ele sempre estava com aquele sorriso sedutor e os olhos brilhando. Eu naõ queria acreditar no que estava acontecendo afinal o cara era comprometido!

A Paula cismou em uma semana de despedida de solteira que nós organizamos e que começou uma semana e meia antes do casamento. Cada noite nós íamos a uma boate diferente. Ela sempre tomava porre, beijava todo mundo e chegou transar com três homens. Era natural esperar isso dela, mas será que o noivo concordaria? Quando terminou a despedida dela, começou a dele. E ela convenceu ele a me chamar e insistiu para que eu fosse. Ela queria que eu garantisse que ele tivesse uma despedida de solteiro de verdade. Comparada a despedida dela, a do Rodrigo foi calminha. Muito Streptease, camisa molhada, cerveja e amigos. Na segunda e última noite, eu não aguentava mais e bebi mais do que qualquer homem presente. Quando voltamos ao hotel, ele me levou ao meu quarto e perguntou se podia conversar comigo. Deixei a porta aberta e ele fechou nas suas costas.

Com quantos ela dormiu? - Três.

E você não ia me dizer nada? - Eu gosto de você mas ela é minha amiga a mais tempo.

E você costuma dar para os noivos das suas amigas? - Eu nunca...

Mas você quer! A noite ainda não terminou, é a minha despedida se lembra? Eu olhei pra você e, nossa, não pude resistir à atração.

Ele falava e chegava mais perto, olhando para minha boca, meu decote, meu corpo todo e sorindo. Eu não conseguia deixar de olhar pra boca dele e pros seus olhos e eu via desejo que eu correspondia.

Não senti culpa, e ele queria vingança. Ele me beijou e eu simplesmente não resisti. Nós estávamos muito excitados mas ele queria prolongar ao máximo, me torturar como seu eu fosse ela. As suas mãos me acaricavam por cima da roupa na virilha, nos seios, nas costas. A sua língua explorava a minha boca, minha nuca e meu colo prometendo prazer. Eu gemia e tremia, ele poderia fazer o que quisesse, já tinha perdido o controle a muito tempo. Calmamente, ele começou a tirar minha roupa, estávamos nos deliciando com isso. Tirou a blusa, acariciou e beijou meu abdomen e seios. Tirou a calça, deslizou a mão da minha nuca às minhas coxas passando pela minha bunda depois explorou a parte de dentro das coxas. Meus seios estavam escapando do sutien e minha calcinha estava toda molhada. Me segurava pela cintura e quando me apertava contra o seu corpo eu pudia sentir a ereção dentro da sua calça.

Finalmente tirou minha calcinha e seus dedos me tocaram ali. Fazia movimentos lentos e suaves que me excitava cada vez mais e ele sorria ao ver que a minha lubrificação estava escorrendo pela minha coxa. A sua atenção voltou-se pra os seios, ele afastou as taças do sutien e encontrou os bicos rígidos. Eles chegavam a doer de tanto tesão que eu sentia enquanto ele dava pequenos beslicões e mordidas. A boca quente com a língua passeando entre eles, beijando, sugando, me fez ter uma onda de prazer. Ele me tocava, me penetrava com seus dedos, me fazia ficar mais molhada e eu gemia e estava quase implorando para ele me comer. Ele se afastou um pouco e tirou a sua roupa. E eu via o corpo de um deus grego aparecer na minha frente. Quando abaixei os olhos para a virilha pude ver sua ereção completa e percebi que logo o teria dentro de mim. Meu sutien finalmente foi para o chão, ele colocou uma camisinha e levou os meu braços so redor do seu pescoço. Abraçados, assim, ele me levou até a cama com o seu pênis roçando dentro das minhas coxas. Cada vez que ele se esfregava, o tesão aumentava e eu estava explodindo. Perto da cama ele me segurou pela bunda e socou toda aquela ereção pra dentro de mim. Ele forçava cada vez mais seu corpo dentro de mim. Nós caímos na cama e ele não parava. Cada vez mais fundo, mais forte, mais rápido e mais selvagem. Dizia coisas que eu não entendia, me chamava de nomes depravados. Me mordia, me chupava, me apertava. Aumentava a pressão nos quadris e puxava meus cabelos. Eu me segurava nele, o mantia o mais perto possível, me oferecia, me empinava. Arranhava suas costas, pedia que mamasse gostoso nos meus peitos. Eu gozei várias vezes até eu sentir que ele tava diminuindo o ritmo. Eu pude sentir o jato quente sendo segurado peda camisinha e ele deitou do meu lado. Nós não falamos nada e também não dormimos.

Ele ficou na minha cama me acariciando até amanhecer, se vestiu e saiu. Eu não cosegui me sentir culpada e por isso fiquei um pouco mal. Era véspera do casamento mas ninguém me perturbou nesse dia. No dia seguinte, quando eu e Paula estávamos nos vestindo para o casamento ficamos um momento a sós e ela me disse que sabia que eu tinha transado com o Rodrigo. Eu pedi desculpas mas falei que não me arrependia. Ela sabia. E o casamento foi lindo.

Nós continuamos amigas na medida do possível. Ela continuou promíscua e eu e Rodrigo continuamos nos desejando. Mas eu não dormi com ele de novo. Pelo menos até agora.

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Comentários

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Adoro contos de infidelidade. Muito bacana.

Essas transas sempre são inesquecíveis.

Se você também gosta, da uma passadinha na minha página e leia as minhas traições.

Beijo

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delícia! eu vou casar mes q vem. quer ser minha madrinha?

pegador.com

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MUITO BOM... PARABÉNS PELO CONTO!!!

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GOSTEI DO SEU CONTO!!SOU NOVO POR AQUI TENHO DOIS CONTOS MEU MSN (lipinhoulipe@hotmail.com)Bjão

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é uma idiota msm... se eu tivesse um home daquele eu não ficaria dando o mole que ela dá por aí.

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