Esta história foi contada a mim pelo garoto, de 19 anos hoje. Neste conto é chamado de Juninho, transcrevi-o em terceira pessoa. É real, mas os nomes e o local são fictícios, bem como, os diálogos são imaginados!
Aos 38 anos, Jorge, um negro forte de 1,80m, muitos músculos e com um grande, mas bonito rosto, foi contratado para ser segurança em uma casa de luxo em São Paulo. Lá moravam um empresário, a esposa e o filho de 14 anos.
Já no primeiro dia de trabalho de Jorge, rondando os jardins da vasta residência, Júnior, ou Juninho, como era chamado foi conversar com o segurança, perguntou-lhes sobre a família, de onde vinha e sobre o trabalho. Quando se retirou, Jorge não pode deixar de perceber um jeito estranho no caminhar do filho do patrão. Apesar de magro e com estatura pequena para sua idade, Juninho tinha uma bunda destacada, realçada pelo rebolado. Jorge suspirou forte e se arrependeu de ter olhado com malícia para o menino. Lembrou-se então dos seus 20 e poucos anos, quando teve a primeira e única experiência com um homem: transara com o amigo de uma prima. Tinha sido algo bom, mas Jorge tinha uma namorada, de muitos anos e não se envolvia com homens desde então. Não que fosse fiel à Amália, mas talvez não tivera oportunidade de um relação em segredo. Os homens que se ofereciam a ele eram gays declarados e que provavelmente não fariam questão de guardar segredo. - Tu és um negrão muito gostoso! Vem comigo, prometo de chupar muito e depois deixar você colocar o pau todinho em mim lembrou o que lhe dissera um, certa vez. Seu pênis, deu sinais de ereção.
Diariamente, enquanto fazia seu trabalho, Jorge conversa com Juninho, que puxava todos os assuntos, menos sexo, mulheres e outros delicados. Jorge começou a perceber que o medo da violência por parte dos pais deixava Juninho sempre preso em casa. O jeito do menino estava deixando maluco o segurança, mas era um excelente profissional e jamais tentaria qualquer coisa.
Naquela noite de sexta-feira, Jorge foi dormir em seu quarto individual no pátio da residência, quando ouviu batidas na porta:
Oi Jorge, não consigo dormir, posso conversar um pouco com você? - indagou Juninho ao entrar e fechar a porta.
Sabe, Jorge, eu me sinto tão só, ninguém me entende, parece que só você o adolescente não tirava os olhos do corpo másculo de Jorge, sentando, apesar de bermuda sobre um dos lados da cama. Juninho tinha as feições delicadas, era muito branco, o que contrastava com o negro que estava próximo de si. Sem mais nada dizer, Juninho começou a passar suas delicadas mãos nos braços fortes e no peito de Jorge, que fechou os olhos e sentiu prazer. Em segundos, sua boca encostou a de Jorge, que nada dizia:
Pare com isso, Juninho ordenou, afastando-se.
Não vou parar, não diga nada, apenas me beije, se deixe ser beijado, seja o meu dono... eu sempre quis um macho e esta é a oportunidade que não vou perder...
O encontro dos lábios delicados de Juninho aos seus grossos, não deixaram com que Jorge resistisse, as mãos do jovem o acariciavam o corpo com delicadeza e o cacete do segurança começava a endurecer, quando Toninho iniciou a beijar e lamber o tórax de Jorge, arrancando-lhe suspiros, depois suas coxas e só então tirou o calção do segurança negrão. Lambeu a volta da cueca branca que deixava o enorme volume duro à mostra, e começou a baixa-la. Deparou-se com algo inacreditável a ele, um pau de 25cm, muito grosso, embelezado por grandes bolas e alguns pentelhos.
Nossa! É enorme, nem na Internet eu tinha visto algo assim... e é bem duro... lindo falava enquanto acariciava com suas pequenas mãos o mastro do amante.
Espero que você goste Juninho... que te satisfaça...
Então Juninho inciou um louco boquete, colocava sua boca na cabeça e mal conseguia colocar um terço do enorme cacete em sua pequena boca, lambia a lateral, ia às bolas, à coxa, ao tórax, à boca do negrão, deixava-o louco. Jorge gemia e colocava as mãos sobre os cabelos lisos e loiros de Juninho para tentar que este engolisse um pouco mais do seu pau, mas não forçava mais quando este se engasgava com a vara descomunal.
Agora eu quero teu rabo... vou enfiar tudinho...
Vai com calma, não quero sentir dor disse Juninho e Jorge sorriu maliciosamente, vendo que o menino ainda virgem desconhecia as coisas da vida.
Jorge começou lambendo o cuzinho apertado e pequenino do menino, enfiou a lingua, molhou bem e depois começou a lidar dos os dedos. Juninho já gemia de dor. Em pouco tempo, Jorge agarrou o mastro enorme entre suas mãos e colocou a cabeça na entrada do cu de 14 anos. Foi enfiando, enquanto Juninho gemia de dor. Começou a sangrar e agora Jorge parecia um louco, enfiava e não ouvia mais os pedidos de Juninho para que tirasse. O menino começou a retorcer-se, dizendo que não aguentaria e gritando baixo. Quando se debateu, foi agarrado com força por Jorge e o pau entrou ainda mais, praticamente rebentando as pregas de Juninho.
Juninho chorava ao sentir algo de uma tamanho monstruoso em seu cu. Jorge apenas disse:
Você não queria? Veio aqui e acordou ele, agora aguenta. Bombou um pouco mais e ordenou. - Vira. Retirou o pau do cu que sangrava e tinha algumas gotas de fezes que Juninho não controlou e mandou Juninho chupar. Este tremia de dor e nem mais sentia o que fazia obedeceu. - Engole tudo! E o menino engoliu a porra, que era muita, vinda do pau que tinha o destruído as pregas.
Após gozar, Jorge abraçou forte o corpo ainda trêmulo e beijou a boca de Juninho, aos poucos a dor foi aliviando e ele pôde retribuir aos beijos. Conversaram sobre o ocorrido ali. Juninho disse que apesar da dor que sentira não estava arrependido. Tinha sido de um macho. Estado embaixo de um.
Das próximas vezes não vai doer tanto?
Claro! Agora só vai melhorar. E Juninho foi pra casa, ainda manco e com muita dor, mas satisfeito. O seu cuzinho virgem de 14 anos tinha sido arrombado por um pau de 25cm e de 38 anos. O corpo másculo de Jorge e o pau do segurança eram as coisas mais amadas por Juninho. A família mudou de cidade dois anos depois, até lá, Jorge era o segurança e diariamente comia o filho do patrão.