ATACADO PELO ALUNO SUSPENSO
Sou professor e coordenador pedagógico em uma escola pública do Estado de São Paulo. Tenho 25 anos, sou branco e pequeno, magro e baixo. Amo meu trabalho mas acontecem muitos problemas, como o daquela quinta-feira: houve um sério incidente e eu tive que suspender um dos alunos, que já causaram muitos problemas na escola: Carlos, um mulato de 19 anos. Ele ficou extremamente bravo comigo e me xingou, aliás, a suspensão só foi efetivada porque ele me chamou de veado (na verdade, não escondo minha homossexualidade, mas na escola muita gente não sabe, porque não demonstro).
Ao assinar a advertência, dirigi-me para minha sala. Já era o horário da saída e os professores e alunos já haviam ido embora.
Senti quando alguém me agarrou firme por trás. Senti um volume encostar em minha bunda e se esfregar. Tremi. Olhei para trás e vi que era ele. O aluno que eu havia suspendido naquele dia.
É isso que você quer, não é professor, é isso que o senhor vai ter, minha rola grande no teu cu, minha porra quente na tua boca... to aqui para isso!
Pára com isso Carlos e tentei me desvencilhar, mas ele era bem maior.
Não tem jeito professor, eu vou comer o seu cu e o senhor não vai poder fazer nada... vamos por bem, faz isso por bem... será melhor...
Não- gritei! - Pára! (Eu costumava transar com homens, mas sempre com muito cuidado para não me machucar e sempre com carinho, na verdade, só transei com dois homens, um primo com quem fodi pela primeira vez e um amigo, que é advogado na cidade).
Não vou parar e Carlos me segurou forte contra a parede e começou a baixar minha calça, enfiando os dedos em meu ânus. Eu ordenava para ele parar, mas ele me segurava firme, era impossível sair daquela situação. Olhando para trás pude ver a enorme vara de Carlos, um cacete peludo de uns 20cm e muito grosso.
Senti a jeba começar a entrar e pedi para ele parar, por favor, foi em vão. - Essa é a minha vingança, se bem que acho que o senhor gosta...mas isso tenho certeza que o senhor não vai contar para ninguém... melhor ficar quietinho para ninguém ouvir e só curtir, assim que eu gozar eu paro...
Eu gemi de dor e de raiva por aquilo estar acontecendo, sentia aquela coisa enorme a me invadir o ânus com muita força, muita vontade, as bolas batiam em minha bunda, com uma das mãos ele levantou minha perna esquerda e penetrou ainda mais. Eu apenas gemia. - Ta gostando né, professor? Confessa que ta bom! Eu nada disse. Ele seguiu, eu sentia o pau encostar lá no fundo, doía muito. Então ele começou a bombar forte, tirava um pouco, depois metia tudo com muita força, senti que ele estava me machucando. Em seguida senti a porra dele me invadir. Chorei de dor e de raiva por aquilo estar acontecendo. - Ah, professor, ficou sangrando, desculpa, espero que dá próxima vez seja bem melhor e que o senhor goste! - Vá embora daqui ordenei e fui ao banheiro limpar o sangue e retirar o excesso de esperma de meu ânus.
No outro dia fiquei sabendo que Carlos havia pedido transferência. Fiquei aliviado em saber que nunca mais o veria. Naquela noite fui embora para casa, encontrei Tinoco, um amigo advogado com quem eu transava às vezes e ele me convidou para um foda gostosa na casa dele. Recusei o que ele estranhou muito, eu nunca recusava, mas meu cu estava ardendo muito, fui pensar no acontecido.
Quando cheguei em casa pude ver a raiva que eu estava sentindo, mas também não conseguia parar de pensar nos músculos e no pau de Carlos. Ele era um jovem bonito, malhava muito e tinha um corpo musculoso, tinha uma cara de mau que atrairia a qualquer um, mas era meu aluno e eu nunca o havia olhado com esses olhos (ética profissional). Mas minha cabeça, naquela noite ficou um emaranhado de pensamentos.
Passou-se uma semana sem que eu visse o Carlos, quando saí da escola, outro dia, estava indo só e a pé para casa quando alguém segurou meu braço.
Professor eu preciso falar com o senhor Carlos me disse.
Não Carlos, não temos nada para conversar respondi asperamente.
Por favor, professor, eu preciso conversar com o senhor, pedir desculpas pelo que fiz e ouvir uns conselhos seus, quero mudar, por favor, deixa eu conversar a sós num lugar com o senhor...eu quero mudar professor...
Essa minha profissão é um problema. Acabei aceitando conversar com ele. Todo professor sempre acha que pode melhorar o mundo, mudar as coisas, melhorar alguém: às vezes podemos mesmo, mas nem sempre.
Levei Carlos até o meu apartamento e sentamos um de frente para o outro, ele no sofá e eu numa poltrona. Não pude deixar de olhar para ele, usava uma bermuda daquelas que exaltam o pau e os músculos da perna e uma camisa de física apertadinha que marcava os músculos do peito e dos braços.
Carlos começou a falar primeiro sobre os seus problemas familiares e de relacionamento com colegas de escola e professores. Dei-lhe alguns conselhos.
Professor, eu sei que eu errei aquele dia, mas eu estava com raiva do senhor e...
E, o quê?
E, eu tinha uma tara pelo senhor, professor, eu sei que é errado, mas eu tava louco para fazer aquilo, mas não era para ter feito...
Me responde, Carlos, você gostou de fazer aquilo?
Não gostei por que foi à força... melhor, na hora eu gostei, porque, com todo respeito, tua bundinha é muito boa...mas eu queria que tu também tivesse gostado... - ele me disse, eu baixei a cabeça e não pude deixar de fazer um sorriso malicioso.
Mas você me machucou Carlos...
É que eu sei que o senhor é gay, achei que não ia machucar...
Fiquei sério. Percebi que o pau de Carlos estava semi-ereto.
Agora eu não sou mais seu aluno, talvez não tenha impedimento... - e as mãos de Carlos escostaram as minhas, em seguida nossos rostos se encontraram e nos beijamos por alguns minutos... nossas línguas se encontraram. Fui puxado para o lado de Carlos que começou a acariciar minha bunda e eu seu tórax, sua barriga e suas pernas musculosas.
Hoje vai ser bom para nós dois disse-me.
Sem nada dizer, tirei a camiseta dele e comecei a lamber-lhe o peito e a barriga, depois tirei a bermuda e beijei suas pernas, mordendo o pau por cima de uma cueca branca lindíssima. Baixei então a cueca e me deparei com aquele maravilhoso monumento. 20 cm, bem grossa e bem retinha, pra cima, também muito dura, as veias latejavam, mostrando o prazer dele. Então me dediquei a jeba, beijei a cabeça, depois desci com a lingua pela borda, lambi as bolas, coloquei todo o pau na boca, chupando aquela maravilha.
É muito bom, agora sim está gostoso. - falou o aluno.
Vem Carlos, me come, hoje eu quero dar o cu pra você e me deitei no sofá com a bunda pra cima. Ele baixou minha calça, tirou minha camiseta e depois minha cueca e caiu de boca em minha bunda, mordeu, beijou, chupou, acariciou e encheu meu cusinho de saliva. Pedi para ele ir com calma e senti a cabeça entrando, depois mais um pouco, agora era bem devagar e eu pude sentir prazer, praticamente não doeu. Ele bombou por alguns minutos e depois ficou deitado no sofá, com o pauzão apontando pra cima. Senti que era o convite para eu sentar (adoro!!!!). Coloquei a portinha do meu cu e fui sentando, sentei completamente e senti aquela tora no meu ânus, parecia estar me rasgando, mas era bom. Quando se senta num pau e que podemos senti-lo todinho, ele entra mais e melhor, como quem está dando controla, quase nunca dói. Fiquei horas cavalgando naquele macho maravilhoso, ele começou a punhetiar o meu pau, bem menor que o dele e eu gemia de prazer, ele enfiava a tora e punhetiava o meu.
Vou gozar anunciei, era muito prazer e minha porra jorrou na barriga dele, que acelerou as bombadas e sem avisar senti meu cu sendo inundado novamente por sua porra. Deitei-se sobre ele e beijei-lhe loucamente a boca. Ficamos deitados alguns minutos, até o pau dele amolecer dentro de mim. Naquela noite ainda trepamos outra vez, no chuveiro, foi muito bom e ele gozou em meu rosto. Viramos amantes!