O PATRÃO DA MÃE
Carlito tem 15 anos e mora em uma pequena cidade do interior mineiro. Mora apenas com a mãe (o pai foi embora há 5 anos) e desde o início da adolescência tem um jeito meio afeminado; é chamado de bichinha pelos colegas de escola e vizinhos da mesma idade. Quando tinha 14 anos um vizinho de 18 tentou transar com ele, mas Carlito saiu de trás do muro para onde havia sido levado e foi socorrido por uma vizinha. Muitos homens na cidade que curtem jovens gays olham para Carlito, mas o respeitam, afinal ele é filho de uma empregada e protegido do policial militar Jorge Antônio, que atualmente, no posto de capitão é o comandante do Batalhão da Polícia Militar. Jorge tem 39 anos e mora só na cidade. Há 2 anos divorciou-se e a mulher foi para a capital com as duas filhas pequenas do casal. Desde então Jorge convive praticamente apenas com os colegas pms e com a empregada doméstica há vários anos, a mãe de Carlito.
Em um final de semana, um acontecimento causou fúria em Jorge, um dos policiais militares tentou estuprar Carlito, que gritou por socorro e foi ouvido por Jorge, que passava próximo ao local. O capitão deu um soco no rosto do policial e abraçou o filho da empregada, a quem tinha grande estima desde pequeno. O corpo grande e musculoso do capitão cobriu totalmente o corpo franzino, bem magro, baixo e muito branquinho de Carlito.
Obrigado seu Jorge!
De nada Carlito, mas não é a primeira vez que isso acontece, não é? - Carlito fez que não com a cabeça.
Eu não sei porque fazem isso comigo, eu não gosto disso disso seu Jorge, ainda mais a força... obrigado, eu gosto muito do senhor e bejou o rosto de Jorge que não pode esconder um princípio de excitação.
Eu também Carlito. Gosto muito de ti.
Naquele dia Jorge foi para casa e não parou de pensar em Carlito. Já sentia desejos pelo menino e percebeu que aquilo estava ficando mais forte, percebeu também que o amor de Carlito por ele poderia ajudar. Eu quero ser o primeiro a comer aquele moleque. Terei que agir, pensou.
Você cuida da casa pra mim esta noite, - perguntou Jorge à empregada.
Sim, seu Jorge, mas me preocupo com Carlito sozinho em casa...
Não se preocupe, eu cuido dele! Cuido bem dele!
Depois que a mulher foi embora, Jorge ficou conhecido como um pegador das bichinhas da cidade e tinha especial interesse pelas que perdiam a virgindade com ele. A mãe de Carlito sabia disso.
Seja carinhoso com ele, por favor, seu Jorge, ele gosta muito do senhor...
Por favor, Maria...
Seu Jorge, interpelou a empregada, eu sei o que vai acontecer e é até melhor que seja assim, eu confio no senhor... meu menino gosta de homens e o senhor é o mais indicado, só vá com calma, ele é tão pequeno e o senhor tão grande...
Pois é Maria, eu to doido pelo moleque...que bom que você entende... já que você sabe, trás ele pra cá pra passar essa noite comigo e vai pra sua casa.
Maria obedeceu e trouxe o filho para a casa do patrão, alegando que ele passaria uma noite com o patrão e amigo que estava se sentindo sozinho:
Não esquece que teu padrinho gosta muito de você, filho...
Eu sei mãe, eu também gosto muiiitttoooo dele.
Maria deixou a casa e Carlito foi procurar o patrão da mãe, o encontrou no quarto, deitando na cama, usando um bermuda curta e sem camisa. Deixava a mostra o peito musculoso e peludo, as pernas grossas e o rosto com barba por fazer.
Seu Jorge!
Olá Carlito, que bom que você está aqui, vem cá, e Jorge sentou-se cama, abrindo os braços e recebendo Carlito com um abraço apertado. Os rostos ficaram colados, os braços apertaram forte o menino, as mãos percorreram suas costas.
Eu gosto muito de ti Carlito! Muito dizendo isso suas mãos percorriam o corpo e agora já acariciavam muito próximo a bunda.
Eu também seu Jorge!
Jorge, então começou a beijar o rosto de Carlito, o pescoço e em seguida chegou a boca do menino. Ficou contente ao perceber que ele não sabia beijar: Serei o primeiro!
A boca grande percorreu a boca do menino por vários minutos até Jorge começar a despir Carlito, beijando todo o seu corpo. O menino parecia se deixar levar pela situação, apenas dava leves suspiros. Assim que Carlito ficou pelado, ainda em pé, Jorge ajoelhou-se ante a sua bunda e começou a beijá-la, enfiando a língua no buraquinho intocado, em seguida tirou o calção que usava e deixou a mostra o pau de 23cm, muito grosso, bolas grandes e pentelhos. Puxou Carlito e o sentou na cama. O jovem olhou para o pau de Jorge e começou a acariciá-lo, então Jorge colocou as mãos na nuca de Carlito e puxou sua boca ao encontro do enorme pau.
-Vai meu amor, chupa o teu macho! Chupa...
Mesmo inexperiente, Carlito chupou com maestria a jeba por vários minutos, dando leves mordidas na cabeça. Jorge abraçou o menino, ainda em pé, fazendo com que o corpo de adolescente, branquinho e sem gorduras, mas não muito magro fosse totalmente preenchido por seu corpo grande.
Eu te amo Carlito... te quero muito...quero ser teu macho..
Eu também lhe amo, demais, lhe quero muito...
Jorge então atirou Carlito sobre a cama, com a bunda para cima e se atirou com a boca na bunda do menino, beijando-a e enchendo-a de saliva e em seguida ajoelhou-se sobre a bunda dele, passado o pau no buraquinho e enfiando a cabeça.
Ai, tá doendo, vai com calma seu Jorge
Pode deixar Carlito, vai doer um pouquinho mas você tem que aguentar...
Jorge então atirou o corpo enorme sobre o do menino e começou a enfiar o pau, abraçando-o com força, Carlito gemia com muita dor e Jorge percebia isso, mas estava muito satisfeito com o que fazia. Sentia muito prazer em enfiar o pau, que chegava a doer, devido ao cuzinho apertado do menino, enfiou por um tempo, mas percebeu que Carlito sentia muita dor e começava a lacrimejar, vendo ainda, que o ânus do menino estava sangrando.
Muito devagar para aproveitar todo o prazer Jorge tirou o pau, Carlito suspirou de alívio.
Vem cá... Jorge disse isso e deitou-se com o pau pra cima. - Chupa até eu gozar! Ordenou com força. Carlito obedeceu, chupou por vários minutos e Jorge começou a bater punheta juntamente com o boquete delicioso que recebia. Começou a urrar, segurou com força a cabeça de Carlito e gozou, o pau estava todo na boca do menino, que segurado pelas mãos de Jorge não tinha como sair dali. A boca estava preenchida e a porra não tinha por onde sair. Carlito sentiu um gosto amargo e engolei um pouco do liquido quente, mesmo sem querer, a cabeça do pau já atingia sua garganta e Carlito sentiu-se mal, parecia estar engasgando-se quando Jorge soltou suas mãos e ele colocou a cabeça para fora da cama e por pouco não vomitou.
Desculpa seu Jorge...
Não tem que pedir desculpas...foi maravilhoso...você é a minha bichinha gostosa..vai me satisfazer todos os dias...
Também adorei, eu lhe amo e ambos beijaram-se por alguns minutos. Jorge puxou o cobertor e espalhou sobre eles. Carlito dormiu com a cabeça no peito do seu macho e daquele dia em diante ele se mudou para a casa de Jorge. A mãe foi morar lá também, mas dormia no quarto dos fundos. Já Carlito era realmente a bichinha de Jorge, estava à disposição dele todas as noites.