Em casa minha mulher argumentou se Roseli aceitaria transar comigo na presença dela, o que seria uma incógnita, não só sobre o fato de eu trepar com Roseli na presença de minha mulher, mas também em razão do relacionamento entre Roseli e João Carlos.
No outro dia Roseli me liga e ela me chamou de loco, soltando gargalhadas. Disse que que tinha medo de ser agredida por minha mulher e que foi cômico depois que conversaram no banheiro e, ainda, tirando uma com a minha cara, dizendo: -ela também fez e você nem imaginava!!!. Pois é, mas a verdade exata Roseli ainda não sabia que eu compactuava nas aventuras de minha esposa com outros homens. Mantive no gelo esse fato.
Aproveitei a oportunidade e comecei a falar frases ousadas, perguntando a Roseli se ela não tinha saudades do passado e coisas do gênero, me dizendo ela que tinha sim, que, inclusive, até naquele dia se masturbava pensando em mim. Não poderia deixar passar e a convidei para um flash back, convite esse aceito de pronto pela moça .
Larguei meu trabalho enquanto Roseli fez o mesmo, rapidamente fui buscá-la na estação Vila Mariana do Metrô. A mulher já entrou no meu carro enfiando um puta beijo em minha boca. Não demorou muito e já estávamos em um motel. Eu nunca esqueci o cheiro daquela mulher, ela tinha odor de sexo. Deixando seu corpo nu observei que não havia mudado tanto, ainda era a mesma mulher gostosa que conheci. Evidente pequenas estriazinhas apareceram em lugares onde antes não existiam, um minúscula barriguinha, mas nada que comprometesse o charme daquela mulher.
Como de sempre, banheira de hidro e a boca dela no meu caralho. Que chupeta faz essa mulher!!! Gulosa ao extremo. Engole tudo, lambe a glande, desce ao saco, volta à ponta, morde o meio e assim vai. Da vontade de gozar só de lembrar. Depois de uma chupeta incontestável a cadela se vira de costas e me coloca dentro dela. Rapaz, que delícia! E bomba pra valer. Sobe desce, sobe, desce ai vem o grito!
- Filho da puta! Que caralho gostoso que você tem! Nem imagina quantas não foram as vezes que eu quis esse pau e você nem para me ligar!!!- assim ela disse.
Cama! Passei a chupar aquela buceta melada de orgasmo, ao mesmo tempo usava todo aquele caldo e ia lubrificando o seu cuzinho. Ora carinhos ao redor, ora ponta do dedo introduzida. Percebendo que ela estava bem a vontade estiquei minha língua naquela anelzinho, que já fazia bico, pedindo rola.
Escandalosa como é outro grito veio a tona, aplicando uma chave de pernas em minha cabeça que quase me afogou. Deixei a região e dirigi-me aos bicos dos seios dela enquanto mantinha sua buceta acarinhada por meu pinto, porém, sem penetrá-la. Não demorou muito a cadela já tentava me jogar para dentro de sua buceta. Eu já não agüentava mais e acabei por invadir aquela vulva melada de tanto tesão.
Eu nunca fui um cara bom em gozar duas, quatro, dez vezes, mas sempre segurei ao máximo, tanto para ter um orgasmo perfeito como para saciar de fato uma mulher.
Colocando-se de quatro, deixando aquela bunda fantástica a minha mercê, não demorei para invadir novamente aquela buceta sedenta por rola. A vontade era tanta que as estocadas que eu empreendia tiravam os joelhos de Roseli da cama e logo senti o caldo descer novamente. Saciada, não dei espaço para aquela égua, voltei com minha língua em seu anus, que aos poucos bicudo ficava, abrindo as pregas como se estivesse pedindo para ser invadido por um pinto, o que não demorou muito. Após fazer com que aquele cú delicioso se dilatasse, usando os dedos, percebi que estava pronto para receber meu caralho que, apesar de não ser um puta pinto tem seus modestos 19cm de comprimento e acho que uns 4,5 a 5 cm de diâmetro.
Encostei minha glande naquele buraquinho rosado e a empurrei para dentro. Esperei um pouco, mesmo sem Roseli reclamar, para que seu rabinho fosse se acostumando com o volume e pouco a pouco ia introduzindo-o. Logo já estava inteiro dentro dela e devagarzinho fui movimentando, entra, sai, entra, sai. Aos poucos fui acelerando as bombas fazendo com que Roseli gozasse mais uma vez.
Saciada, pensei comigo, agora é minha vez, chega de sofrimento, acelerei ainda mais os movimento e acabei por encher aquele rabo de porra. A gozada foi tamanha que ao retirar meu pau do cu dela não parava mais de sair esperma. Foi uma puta lavada dentro do cu daquela cadela.
Bom, bebemos alguma coisa, conversamos um pouco, quando decidi perguntar a Roseli se tinha coragem de trepar comigo tendo mais uma mulher nos acompanhando, já explicando que não se tratava de uma relação entre mulheres, simplesmente entre eu e Roseli e eu e uma outra eventual mulher. Percebi que Roseli ficou um pouco surpresa, mas foi inteligente em sua resposta. Disse que nunca participara de uma situação assim, que talvez poderia ser, mas ainda não estaria preparada para um evento desse, foi quando eu fui mais além, perguntando a ela se ela tinha coragem de trepar comigo na presença da minha mulher. Ai a mulher assustou, foi quando eu apelei e disse a ela que minha esposa havia me revelado que gostaria de presenciar o nosso desempenho.
A princípio Roseli mostrou-se um tanto preocupada, mas eu, malandro, já comecei a incitar, ou seja, falava pra ela:
- Não te dá tesão em mostrar para a mulher do cara o quanto ele sente tesão em você?
Mas a preocupação de Roseli seria o fato da minha mulher se arrepender no momento e querer agredi-la, foi quando a convenci do contrário.
Bom, disse a Roseli que, de fato, iria revelar a minha esposa que passei aquela tarde com ela e que aceitaria participar dessa aventura, ficando pendente apenas agendar data e local para isso.
O resto dessa aventura eu continuo posteriormente.