<center><tt>Ana Maria </tt></center>
<center><strong><b>DESCOBRINDO CERTEZAS</b></strong></Center>
<Center><tt>TERÇA-FEIRA, 23 DE JUNHO DE 1998.</tt></center>
<blockquote><b>Quando acordei minha filha ainda dormia deitada sobre mim e Aninha, ao lado, era a única que se cobrira novamente. Não senti frio não sou de sentir e Silvana também.
Abri os olhos e dei de cara com a buceta arreganhada em minha frente, estava avermelhada com uma cor forte e ainda úmida pelo seu gozo e minha saliva.
Voltei a fechar os olhos me maldizendo pelo que tinha deixado acontecer, nunca deveria ter aceitado entrar naquele jogo satânico mesmo tendo desejos. Mas o pior já tinha sido feito e não tinha como simplesmente me enganar e mentir que tudo não havia passado de um sonho maluco.
Novamente abri os olhos e olhei para minha sobrinha, a boca melada ainda mostrava restos de minha porra que escorrera pelo seu queixo.</b></blockquote>
Silvana... chamei sacudindo o corpinho inerte sobre mim Silvana... voltei chamar baixinho.
Aos poucos pareceu que retornava à vida e se mexeu, olhou para trás e sorriu.
Pai... falou baixinho.
Puxei seu corpo e a fiz se virar, nos olhamos dentro de nossos olhos e sentimos uma felicidade sem igual. Eu estava feliz, não sabia o por que e ela, mais feliz ainda, era uma mulher, ou quase mulher, que havia adentrado no mundo dos prazeres carnais.
Vai tomar um banho falei passando a mão em seu rosto.
Mas ela não se levantou, continuou me olhando como se não acreditasse que realmente tinha acontecido.
Porra pai! um sorriso moleque tomou conta de seu rosto Foi muito bom... É bom demais, viu?
Melhor ainda tinha sido para mim sentir as duas se entregando, sem arreios ou calços, para os prazeres do sexo.
Tio!
Olhei para o lado, Ana se espreguiçava.
Tu bebeu tudinho? Silvana perguntou puxando o edredom.
Ana continuou espreguiçando, esticou os braços e as pernas sentindo a boca ainda melada pelos meus líquidos.
Tu não falou que era muito... sorriu e limpou a boca com o dorso da mão Olha! sentou e mostrou o peito melado Não deu pra beber tudo, me melou todinha...
Olhei para minha sobrinha e a puxei para mim, as duas tentaram se arrumar em meu corpo.
Vocês são duas sacaninhas... abracei as duas.
Elas sorriam e Silvana colou a bica à minha, meteu a língua em minha boca e nos beijamos de verdade pela primeira vez, minha mão fazia caricias no corpo de minha sobrinha.
Minha bunda ta ardendo tio...
Lembrei da dedada que lhe tinha dado.
Desculpa Aninha... olhei para ela.
Silvana queria saber o que a gente tava falando e Ana contou que eu tinha metido o dedo no cuzinho dela.
<center>♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥</center>
Olga e Marta foram para Fortaleza e fiquei tomando conta das quatro meninas.
Talvez a gente almoce por lá Olga falou enquanto esperávamos o táxi chegar Já falei pra Sebastiana matar uma galinha e fazer ao molho pardo, tu gostas?
Falei que sim e que não se preocupasse que eu daria um jeito.
Claro que tenho que cuidar de meus hospedes... Olga passou o braço por meu ombro O Mauro é como um irmão...
<center>♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥</center>
Depois que saíram as meninas pediram para irmos para a praia, eu ainda sentia o corpo ardido do sol da segunda-feira, mas fui com elas.
Porque tu não meteu o dedo na minha bunda também? Silvana perguntou quando chegamos na cabana.
Sorri e falei que outra vez meteria, já não me sentia tão estranho com as coisas que aconteciam em uma carreira sem precedentes. Não sentia sequer pesar por tudo, apenas deixei a vida seguir aproveitando cada instante, não ia remar contra a maré, não ali. Em casa, talvez pensei.
Apenas Silvana banhava com o biquíni completo. Ana e Claudete foram as primeiras a se livrarem do corpinho e, para meu espanto, a pequena Inês tinha tirado tudo.
Fiquei sentado na sombra tomando uma cerveja gelada enquanto assava carne na churrasqueira que Olga tinha mandado acender. As quatro brincavam na areia construindo castelos e conversavam animadas, vez por outra uma gostosa gaitada chegava até mim, era Silvana com o riso fácil e solto.
Venham comer! gritei quando o primeiro espeto me pareceu no ponto.
Quem primeiro chegou foi a pequena Inês que parecia ser as mais esfomeada dentre todas. Logo depois Silvana e Claudete e por ultimo Ana.
Meu cuzinho ta ardendo viu? falou baixinho rindo.
Fiquei olhando para ela imaginando o que eu tinha feito, mas não tinha mais como voltar atrás e só me restava torcer para que não continuassem a espalhar e mesmo já tinha conversado com minha filha sobre isso que me prometeu não contar para mais ninguém.
To com frio pai...
A voz macia de minha filha me tirou dos pensamentos em que havia me metido.
Vem cá... estendi o braço Senta aqui e te enrola na toalha...
Sento o corpo frio de minha filha tocando no meu, os lábios quase roxos denunciava o tempo em que estivera de molho nas brincadeiras e as pontas dos dedos enrugados corroboravam e reafirmava.
Vamos subir... falei baixinho O almoço já deve estar pronto...
As três bem que chamaram Silvana para voltarem às brincadeiras, mas ela estava realmente sentindo frio. O sol morno não dera as caras e uma brisa amena e quase gelada soprava.
Vou não... Silvana respondeu para Inês To com frio.
Ficamos calados, abracei minha filha e a trouxe para mim. Sua respiração era quase fraca e vez por outra estremecia sentindo o frio que lhe tirara de dentro da água. As outras três parecia não se importarem com a falta do sol e a brisa fria que soprava do mar.
Sabe pai... Silvana torceu o pescoço para olhar para mim Eu gostei foi muito de ontem...
Nos encaramos e eu vi em seu rosto um rosto que não era o de sempre, parecia mais madura que os onze anos.
Deu uma cosquinha gostosa quando tu meteu a língua dentro de minha periquita...
É melhor que a da tua prima... falei sem sentir.
Silvana ficou me olhando, estava séria como que escolhendo palavras para me responder e me arrependi de ter falado.
É... É melhor... respondeu e se virou.
Ficamos calados por um bom tempo, olhávamos as garotas brincarem e gritarem a cada nova marola um pouco mais forte que as fazia tombar.
Espera pai... ela se levantou e tirou o biquíni Tá cheio de areia, olha? mostrou e também mostrou a xoxotinha também impregnada de grãos alvos de areia.
Olhei para ela limpando a bucetinha e meu pensamento correu livre para antes de chegarmos a Fortaleza. Era um tempo que parecia muito distante, e foi a menos de vinte dias. Vinte dias que mudaram drasticamente nossas vidas.
Silvana se deu por satisfeita, tornou a se enrolar na toalha e sentou novamente em meu colo.
Por que tu meteu o dedo no cu da Aninha? perguntou depois de alguns instantes.
Não tinha como explicar, nem mesmo eu me lembrava de quando tinha feito e só poderia ter sido quando eu gozei.
Não sei... Não lembro falei baixinho.
Tornamos a ficar mudos e, quase sem perceber, coloquei minha mão dentro da toalha e acariciei a barriguinha macia, Silvana deve ter fechado os olhos não dava para ver. Fiquei acariciando e, aos poucos, fui subindo até tocar nos montículos, nos seios durinhos e ela gemeu. Meu pau estava duro, dava pulinhos que por certo ela sentia. Ia tirar a mão quando ela segurou meu braço e me impediu.
Faz mais... Ta gostoso... sussurrou baixinho.
Continuei dedilhando o biquinho do peito esquerdo, ela estremecia, arfava e gemia baixinho, o corpo pontilhado de montículos acendia o tesão que passara a ter, que descobrira comigo, seu pai.
Eu sô gostosa pai? ela perguntou.
É... Tu és muito gostosa garotinha...
Pega na minha periquita...
<blockquote><i>Nem foi preciso que eu descesse a mão, ela mesmo se encarregou de levá-la até entre suas pernas. Abriu as pernas e forçou minha mão para ela, a xoxotinha estava úmida e não era umidade de água, era aquele líquido gostoso que eu tinha bebido e que me levara à loucura. Fiquei dedilhando o clitóris, passeei o dedo nos grandes lábios e tive a certeza de que nossas vidas jamais seria a mesma de antes daquele sábado. Ela tinha desejos, eu morria de desejos e soube que muito mais iria acontecer...</i></blockquote>
<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>
<center><tt>Ana Maria Recordar é ter certeza de ter vivido</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Festa caipira)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria A casa de praia)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Essa difícil arte de viver)</tt></center>