Ana Maria, 05

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 05/02/2009 10:21:53

<center><tt>Ana Maria –</tt></center>

<center><strong><b>DESCOBRINDO CERTEZAS</b></strong></Center>

<Center><tt>TERÇA-FEIRA, 23 DE JUNHO DE 1998.</tt></center>

<blockquote><b>Quando acordei minha filha ainda dormia deitada sobre mim e Aninha, ao lado, era a única que se cobrira novamente. Não senti frio – não sou de sentir – e Silvana também.

Abri os olhos e dei de cara com a buceta arreganhada em minha frente, estava avermelhada com uma cor forte e ainda úmida pelo seu gozo e minha saliva.

Voltei a fechar os olhos me maldizendo pelo que tinha deixado acontecer, nunca deveria ter aceitado entrar naquele jogo satânico mesmo tendo desejos. Mas o pior já tinha sido feito e não tinha como simplesmente me enganar e mentir que tudo não havia passado de um sonho maluco.

Novamente abri os olhos e olhei para minha sobrinha, a boca melada ainda mostrava restos de minha porra que escorrera pelo seu queixo.</b></blockquote>

– Silvana... – chamei sacudindo o corpinho inerte sobre mim – Silvana... – voltei chamar baixinho.

Aos poucos pareceu que retornava à vida e se mexeu, olhou para trás e sorriu.

– Pai... – falou baixinho.

Puxei seu corpo e a fiz se virar, nos olhamos dentro de nossos olhos e sentimos uma felicidade sem igual. Eu estava feliz, não sabia o por que e ela, mais feliz ainda, era uma mulher, ou quase mulher, que havia adentrado no mundo dos prazeres carnais.

– Vai tomar um banho – falei passando a mão em seu rosto.

Mas ela não se levantou, continuou me olhando como se não acreditasse que realmente tinha acontecido.

– Porra pai! – um sorriso moleque tomou conta de seu rosto – Foi muito bom... É bom demais, viu?

Melhor ainda tinha sido para mim sentir as duas se entregando, sem arreios ou calços, para os prazeres do sexo.

– Tio!

Olhei para o lado, Ana se espreguiçava.

– Tu bebeu tudinho? – Silvana perguntou puxando o edredom.

Ana continuou espreguiçando, esticou os braços e as pernas sentindo a boca ainda melada pelos meus líquidos.

– Tu não falou que era muito... – sorriu e limpou a boca com o dorso da mão – Olha! – sentou e mostrou o peito melado – Não deu pra beber tudo, me melou todinha...

Olhei para minha sobrinha e a puxei para mim, as duas tentaram se arrumar em meu corpo.

– Vocês são duas sacaninhas... – abracei as duas.

Elas sorriam e Silvana colou a bica à minha, meteu a língua em minha boca e nos beijamos de verdade pela primeira vez, minha mão fazia caricias no corpo de minha sobrinha.

– Minha bunda ta ardendo tio...

Lembrei da dedada que lhe tinha dado.

– Desculpa Aninha... – olhei para ela.

Silvana queria saber o que a gente tava falando e Ana contou que eu tinha metido o dedo no cuzinho dela.

<center>♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥</center>

Olga e Marta foram para Fortaleza e fiquei tomando conta das quatro meninas.

– Talvez a gente almoce por lá – Olga falou enquanto esperávamos o táxi chegar – Já falei pra Sebastiana matar uma galinha e fazer ao molho pardo, tu gostas?

Falei que sim e que não se preocupasse que eu daria um jeito.

– Claro que tenho que cuidar de meus hospedes... – Olga passou o braço por meu ombro – O Mauro é como um irmão...

<center>♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥</center>

Depois que saíram as meninas pediram para irmos para a praia, eu ainda sentia o corpo ardido do sol da segunda-feira, mas fui com elas.

– Porque tu não meteu o dedo na minha bunda também? – Silvana perguntou quando chegamos na cabana.

Sorri e falei que outra vez meteria, já não me sentia tão estranho com as coisas que aconteciam em uma carreira sem precedentes. Não sentia sequer pesar por tudo, apenas deixei a vida seguir aproveitando cada instante, não ia remar contra a maré, não ali. Em casa, talvez – pensei.

Apenas Silvana banhava com o biquíni completo. Ana e Claudete foram as primeiras a se livrarem do corpinho e, para meu espanto, a pequena Inês tinha tirado tudo.

Fiquei sentado na sombra tomando uma cerveja gelada enquanto assava carne na churrasqueira que Olga tinha mandado acender. As quatro brincavam na areia construindo castelos e conversavam animadas, vez por outra uma gostosa gaitada chegava até mim, era Silvana com o riso fácil e solto.

– Venham comer! – gritei quando o primeiro espeto me pareceu no ponto.

Quem primeiro chegou foi a pequena Inês que parecia ser as mais esfomeada dentre todas. Logo depois Silvana e Claudete e por ultimo Ana.

– Meu cuzinho ta ardendo viu? – falou baixinho rindo.

Fiquei olhando para ela imaginando o que eu tinha feito, mas não tinha mais como voltar atrás e só me restava torcer para que não continuassem a espalhar e mesmo já tinha conversado com minha filha sobre isso que me prometeu não contar para mais ninguém.

– To com frio pai...

A voz macia de minha filha me tirou dos pensamentos em que havia me metido.

– Vem cá... – estendi o braço – Senta aqui e te enrola na toalha...

Sento o corpo frio de minha filha tocando no meu, os lábios quase roxos denunciava o tempo em que estivera de molho nas brincadeiras e as pontas dos dedos enrugados corroboravam e reafirmava.

– Vamos subir... – falei baixinho – O almoço já deve estar pronto...

As três bem que chamaram Silvana para voltarem às brincadeiras, mas ela estava realmente sentindo frio. O sol morno não dera as caras e uma brisa amena e quase gelada soprava.

– Vou não... – Silvana respondeu para Inês – To com frio.

Ficamos calados, abracei minha filha e a trouxe para mim. Sua respiração era quase fraca e vez por outra estremecia sentindo o frio que lhe tirara de dentro da água. As outras três parecia não se importarem com a falta do sol e a brisa fria que soprava do mar.

– Sabe pai... – Silvana torceu o pescoço para olhar para mim – Eu gostei foi muito de ontem...

Nos encaramos e eu vi em seu rosto um rosto que não era o de sempre, parecia mais madura que os onze anos.

– Deu uma cosquinha gostosa quando tu meteu a língua dentro de minha periquita...

– É melhor que a da tua prima... – falei sem sentir.

Silvana ficou me olhando, estava séria como que escolhendo palavras para me responder e me arrependi de ter falado.

– É... É melhor... – respondeu e se virou.

Ficamos calados por um bom tempo, olhávamos as garotas brincarem e gritarem a cada nova marola um pouco mais forte que as fazia tombar.

– Espera pai... – ela se levantou e tirou o biquíni – Tá cheio de areia, olha? – mostrou e também mostrou a xoxotinha também impregnada de grãos alvos de areia.

Olhei para ela limpando a bucetinha e meu pensamento correu livre para antes de chegarmos a Fortaleza. Era um tempo que parecia muito distante, e foi a menos de vinte dias. Vinte dias que mudaram drasticamente nossas vidas.

Silvana se deu por satisfeita, tornou a se enrolar na toalha e sentou novamente em meu colo.

– Por que tu meteu o dedo no cu da Aninha? – perguntou depois de alguns instantes.

Não tinha como explicar, nem mesmo eu me lembrava de quando tinha feito e só poderia ter sido quando eu gozei.

– Não sei... Não lembro – falei baixinho.

Tornamos a ficar mudos e, quase sem perceber, coloquei minha mão dentro da toalha e acariciei a barriguinha macia, Silvana deve ter fechado os olhos – não dava para ver. Fiquei acariciando e, aos poucos, fui subindo até tocar nos montículos, nos seios durinhos e ela gemeu. Meu pau estava duro, dava pulinhos que por certo ela sentia. Ia tirar a mão quando ela segurou meu braço e me impediu.

– Faz mais... Ta gostoso... – sussurrou baixinho.

Continuei dedilhando o biquinho do peito esquerdo, ela estremecia, arfava e gemia baixinho, o corpo pontilhado de montículos acendia o tesão que passara a ter, que descobrira comigo, seu pai.

– Eu sô gostosa pai? – ela perguntou.

– É... Tu és muito gostosa garotinha...

– Pega na minha periquita...

<blockquote><i>Nem foi preciso que eu descesse a mão, ela mesmo se encarregou de levá-la até entre suas pernas. Abriu as pernas e forçou minha mão para ela, a xoxotinha estava úmida e não era umidade de água, era aquele líquido gostoso que eu tinha bebido e que me levara à loucura. Fiquei dedilhando o clitóris, passeei o dedo nos grandes lábios e tive a certeza de que nossas vidas jamais seria a mesma de antes daquele sábado. Ela tinha desejos, eu morria de desejos e soube que muito mais iria acontecer...</i></blockquote>

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<center><tt>Ana Maria –Recordar é ter certeza de ter vivido</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Festa caipira)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –A casa de praia)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Essa difícil arte de viver)</tt></center>

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