<center><tt>Ana Maria </tt></center>
<center><strong><b>ANA MARIA, ENFIM...</b></strong></Center>
<Center><tt>TERÇA-FEIRA, 30 DE JUNHO DE 1998 00H23M</tt></center>
<blockquote><b>Desde o jogo havia notado que Marta demonstrava outras coisas além de uma amizade recente. Não poucas vezes sentia sua mão acariciando minha coxa por baixo da mesa e quando se levantava aproveitava para roçar os seios em meu braço e em minha costa, Olga olhava e sorria.
Mas não conseguiria, jamais, ir em frente naquele instante. Não Com Ana ali do lado...</b></blockquote>
Pronto tia... Ana tirou o saco de gelo.
Marta me olhos reprovando minha falta de coragem. Não sabia e não tinha como saber que nunca, em toda minha vida, tinha tido tanta coragem como naquele instante que me pediu para ir em frente.
Depois a gente termina... olhou para mim e colocou as pedras de gelo dentro dos copos Quero terminar, viu?
Sorri para ela e farfalhei seu cabelos.
Também quero...
Ana Maria continuou arrumando a caixa térmica como se não estivesse prestando atenção para nossa conversa.
Vê se não demora muito... ficou em minha frente, segurou meu pau e me deu um beijinho no canto da boca Lá na água tu não me escapa...
Saiu apressada e deu gritinhos de espanto ao sentir os pingos frios da chuva tocando seu corpo quente. Fiquei na porta olhando ela correr em direção ao grupo que banhava e brincava.
Por que tu não comeu ela?
Me virei, Ana Maria estava encostada na caixa térmica ainda aberta. A garota não tinha perdido um lance sequer.
E tu achas que ia fazer alguma coisa contigo aqui? sorri para ela Das duas prefiro você!
E não era de todo inverdade, mesmo sem ter pensado em trepar com minha sobrinha.
A tia Olga também ti dá... ela estava séria Se tu quiser eu também te dou...
Não era de todo fora do esperado ela querer, já tinha entrado nos caminhos retilíneos dos desejos e de certa forma, tinha também sentido ser penetrada.
Deixa de doidice garotinha... fui virar os espetos, uma fumaça carregada de aroma de churrasco enchia o ambiente.
Ana Maria voltou a se debruçar na caixa térmica para terminar o que tinha iniciado. Olhei para ela e vi a bucetinha imprensada entre as pernas, o buraquinho do cu apertadinho e fiquei excitado. Recordei do que havia falado há pouco, meu pau continuava duro.
Ainda ta doendo? falei olhando fixo para as nádegas O buraquinho?
Ela riu e fez uns movimentos, as pernas entreabriram e os lábios da vagina de menina criança se separaram.
Me ajuda aqui tio...
Me aproximei olhando direto para aquela visão divina e meus pensamentos voltaram para umas certas férias...
<Center><tt><i>Quarta-feira, 18 de fevereiro de 1976.</i></tt></center>
<i> Me ajuda aqui João!
Mariazinha estava debruçada no caixote de milho, a bundinha arrebitada e a saia levantada deixava ver as beiradas da xoxota como fossem duas bochechas inchadas.
Vem logo mano...
Me aproximei, andava devagar sem conseguir desviar atenção daquele ponto, a calcinha enfiada era uma visão demoníaca. Meu pau quase apontava para cima dentro do calção folgado.
Que é isso João?
Ela sentiu a pressão quando colei detrás dela, mas ela não saiu do lugar. Continuou segurando as orelhas do saco de estopa cheio de milho e olhou para trás.
Tu ta durinho...
Fiz pressão, estava doido pra meter, mas tinha medo de Marcão chegar a qualquer momento.
O Marcão pode...
Não terminou, eu não agüentei e coloquei o pau pra fora. Afastei a beirada da calcinha e meti de uma só vez.
Ai! João...
Ela não estava preparada, o pau entrou como se rasgando tudo e continuei forçando sem aliviar a pressão...
Tira João... Tira... Ta doendo...</i>
Me encostei nela, pousei a mão esquerda em sua cintura, com a direita segurei o pau e apontei.
Tu vai meter? Ana sentiu as pinceladas Mete tio... Mete...
Abriu as pernas, as beiradas da vagina ficaram abertas, pude ver que estava melada.
Não falava nada, apenas segurei pela cintura e coloquei na entrada, na pequena abertura avermelhada onde um pequeno orifício como fosse uma réstia de uma boca perpendicular parecia esperar. E ela esperou, o corpo retesado em uma posição incomoda.
Mete tio... Mete em mim...
Estava no lugar, a cabeça era bem mais grande que o orifício melecado e ela sentiu, percebeu como eu percebi, que não poderia jamais ser um ato indolor e retesou o corpo, encolheu os sentidos antevendo o que estava por vir.
Não sabia, não tinha nada em minha mente a não ser a vontade de entrar, de possuir aquela mulher que tinha sido o princípio de tudo.
Vai tio... Mete...
Fiz pressão, seu corpo encolheu, mas as pernas continuaram abertas e a cabeça ficou alojada entre os grandes lábios, duas bochechas se formaram estufadas por meu pau forçando entrar naquela buceta pequena e macia, quase sem pelo algum a não ser uma penugem negra pintando a pélvis.
Ai tio... Ai... Mete... Ai...
Aliviei a pressão, retrocedi sentindo que ela respirava aliviada. Meu pau, como não poderia ser diferente, era muito grosso e grande para aquela vagina de mulher criança. Esperei um pouquinho antes de voltar a pressionar e sentir que tinha passado pelo primeiro obstáculo, os pequenos lábios se abriram deixando a glande entrar, ela gemeu, senti sua respiração acelerada e novamente parei. Esperei que a pressão da agonia ficasse menor, as pernas tremiam as minhas bambeavam como se acometidas por sentimentos que se aliaram aos desejos e as verdades daquele instante. Eu estava metendo em minha sobrinha, estava deflorando uma flor preciosa, estava atropelando os anos, pulando os momentos e antecipando um viver que só deveria acontecer dali a alguns anos.
Ai tio... Ui! Ui!
Ela gemia baixinho, sentia uma pontada ardente de dor que aos anos lhe foram roubados.
Ouvi sons de risos, pilhérias e gozações dentro da noite. Era o grupo se divertindo na noite de chuva e, mesmo sem ter entrado de todo, comecei estocas bem devagar. Metia e tirei e novamente meti sem ir em frente, sentindo o anel elástico dos pequenos lábios roçarem meu pau.Ana respirava acelerado e a cada nova entrada um gemido talvez de dor ou de prazer sem ter prazer. Senti aquele fisgo de prazer me enchendo os sentidos, fechei os olhos e continuei entrando e saindo sem ter coragem de estocar com mais força como se, inconsciente, preservasse a pureza impura daquela pequena mulher sedenta de desejos carnais de gente grande.
Vai tio... Isso tio... Mete tio...
Além dos sons da algazarra carregados pelo vento os outros únicos eram seus pedidos, seus gemidos, seus arfares. Eu estava em silêncio, apenas o roncar dos pensamentos e das recordações zoavam como trovões dentro de uma tempestade sem fim.
<Center><tt><b><i>Domingo, 25 de janeiro de 1976.</i></b></tt></center>
<i> Tu não quer deitar comigo?
Mariazinha estava parada do lado de minha rede, lá fora raios alumiavam a escuridão, trovões ribombavam na imensidão e o som da chuva martelando o telhado parecia um conto de terror. Desde cedo o céu tinha se aberto e derramava água como nunca havia visto.
Tu tá com medo? perguntei olhando pra ela.
Tô! ela respondeu abraçada na manta de lã.
Desci da rede e ficamos abraçados. Meus tios deviam estar dormindo há muito tempo deita-se muito cedo no interior e a casa, vez por outra iluminada pelos reflexos dos relâmpagos singrando a madrugada, fazia parecer tenebrosa.
Dorme comigo... Mariazinha olhou para mim.
Um relâmpago iluminou o quarto e depois o zumbar de um trovão pareceu quebrar o mundo em dois. Ela se estreitou em meu braços e ficamos abraçados esperando parar o zunir dos sons estranhos que infestavam a noite.
Vem... Dorme comigo...
Puxou minha mão e me levou para sua cama encostada na parede, perto da janela por onde brilhos entravam pelas frestas. Ela esperou que eu deitasse primeiro e ficamos parados, deitados de papo pro ar olhando as frestas das telhas e ouvindo o batucar na chuva. Outro relâmpago e outro trovão, ela deu um gritinho e rolou para meu lado passando um braço por baixo de minha cabeça, me estreitando em seu corpo.
Tem medo não... abracei minha prima e fiquei sentindo o aroma de sabonete phebo exalando de sua pele Tem medo não... Estou aqui...
Parecia estarmos abraçados por uma eternidade, senti seus dedos acariciando meu pescoço e uma sensação de prazer correu veloz por minha espinha. Fechei os olhos e também passei a fazer caricias em suas costas nuas ela dormia só de calcinha e eu com um calção folgado e senti sua respiração ficar desigual.
Ai!
Outro raio forte zuniu a escuridão e uma série, que nos parecia sem fim, de trovões encheram a noite de sons. Abracei minha prima e a trouxe para mim, minhas pernas afastadas a fez cair encaixada. Sua cabeça repousava em meu peito e senti sua respiração, o martelar de seu coração parecia a batucada de um tambor de crioula avivando sentimentos e impressões que teimávamos em deixar escondido em algum lugar dentro de nos mesmos.
Mariazinha... falei baixinho.
Ela levantou a cabeça e nos olhamos, ficamos nos olhando enquanto uma infinidade de relâmpagos e trovões davam vida à noite, mas não mais nos importávamos com os sons e com os medos. Éramos apenas nos dois perdidos naquela noite e deitados, abraçados, naquela cama.
Tu quer? ela falou baixinho.
Não foi preciso responder, senti seus lábios roçarem os meus e sua língua entrar em minha boca. Foi nosso primeiro e verdadeiro beijo de homem e mulher...</i>
E lá estava eu novamente dentro de uma noite escura, ouvindo o batucar das gotas da chuva e com minha sobrinha que gemia baixinho enquanto sentia a buceta ficar alargada e alagada.
Ai! Tio... Ai! Tio... Ai!
Aos poucos minhas pernas bambearam mais que já bambeava, fechei os olhos e segurei com ambas mãos a cintura, notei o estrebuchar do corpo de mulher criança e o arfar que lhe estremecia por completo. E continuei estocando sem entrar por completo, apenas a cabeça entrava e saia sem ir em frente. Apesar de tudo ainda era virgem, continuava com a película embaçada intacta e assim quis que fosse mesmo sabendo que, depois daquela noite, jamais voltaria a ser a menina pura.
Ai! Tio... Ai Tio...
Meus movimentos eram mais incertos, meu tesão parecia não ter limites e meus desejos crescidos. Senti aquele espinhamento característico do gozo, minhas narinas dilatadas, um fio de saliva escorria no canto de minha boca e o medo de não ter controle e meter de uma vez por todas. Estava sendo difícil, muito difícil não me deixar esquecer o propósito de fazê-la permanecer virgem, deixar o cabacinho intacto para que ainda, pelo menos na aparência externa, continuasse pura.
Ô tio... Ai tio... Mete tio... Mete...
Pedia gemendo enquanto os movimentos eram cada vez mais fortes e mais frenéticos. Minha mente anuvada pela sensação, pelo desejo, não tinha lugar nem mais para as recordações de uma noite de tempestade quando Mariazinha pediu para ser mulher.
Tio... Tio... Eu... Eu...
Ela estrebuchou, tinha gozado de verdade pela primeira vez na vida e, como querendo ser totalmente minha mulher, se jogou para traz no exato momento que eu morria de gozo.
Aiiiii!
Um grito gemido aliado ao prazer que estava sentido foi o aviso que meus cuidados tinham sido perdidos, estava todo dentro dela e gozei como um animal puxando seu corpo ao encontro do meu.
Pai?!
<blockquote><i>Me assustei com o som da exclamação, olhei para a porta e Silvana estava parada olhando com os olhos esbugalhados, um pouco mais atrás Inês também parecia espantada...</i></blockquote>
<center>♥ ● ♥</Center>
<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>
<center><tt>Ana Maria Recordar é ter certeza de ter vivido</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Festa caipira)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria A casa de praia)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Essa difícil arte de viver)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Descobrindo certezas)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Ana Maria)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Doces recordações)</tt></center>