<center><tt>Ana Maria </tt></center>
<center><strong><b>SEM SOMBRA DE DÚVIDAS MARTA E INÊS</b></strong></Center>
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<Center><tt>SEXTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 1998 13H27M</tt></center>
<blockquote><b>A conversa animada de Marta com as meninas era isso, as três deram com a língua nos dentes e contaram como tinham chupado meu pau, ela contou depois.
Dessa vez o gozo não foi tão fácil como das outras, eu estava meio quebrado de tanto gozar naqueles dias. Mas a morena sabia muito bem o que fazer, lambia e acariciava meu saco e, para meu espanto e prazer, dedilhou o buraquinho de meu cu. Fechei os olhos, não vi o sorriso de satisfação que iluminou o rosto bonito da baiana, mas ouvi sua respiração quando ela começou a passar o dedo na buceta aberta, os pelos sempre raspados fazia parecer a vagina da filha não fosse a abertura e a língua fenomenal aflorando de dentro.</b></blockquote>
Tu gosta de ser chupado, né seu sacana... ela falou baixinho.
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<Center><tt><b><i>Domingo, 8 de fevereiro de 1976.</i></b></tt></center>
<i> Tu ta gostando?
Mas ela não respondeu e senti que a mão apertou com força o talo da minha piroca, fiquei com medo de Mariazinha olhar a gente brincando, mas era muito gostoso ficar passando o dedo naquele lugar.
Não!... ela olhou pra mim Não mete o dedo não...
E eu nem tinha pensado em meter o dedo, só queria ficar ali bolinando com a coisinha dela e sentindo aquele gostinho gostosa da mão dela batendo uma em mim.
Não faz isso João! ela arregalou os olhos Não... Não...
Nuca tinha tido coragem de lamber a periquita de Mariazinha, sentia nojo. Mas não sei por que lambi a beiradinha da de Margarida, acho que era o momento e as lembranças daqueles desenhos na revista do Carlão. Não tinha gosto de coisa ruim, talvez um pouco de cheiro de xixi ou uma outra coisa que não me lembrava de já ter sentido.
Ui! Não menino... Não!
Mas era de mentirinha ela dizer aquilo e até abriu mais as pernas e se encostou pra eu poder passar a língua mais direito. Senti que tinha parado de mexer na minha piroca, ficava apenas esfregando a periquita ne mim e eu meti a ponta da língua bem naquele buraquinho.
Ta fazendo cosquinha... ela riu baixinho.
Fiquei lambendo e gostando do que tava fazendo, ela se contorcia todinha a cada lambida que tocava no pilotinho e não vi quando ela lambeu a cabeça de meu negócio, só senti uma espécie de choque espetando meu corpo.
Ela não falava e nem fazia qualquer som, tinha botado a boca em minha piroca e lambia, chupava e lambia...</i>
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Abri os olhos e olhei para ela, estava quase gozando, minhas narinas dilatadas, minha respiração acelerada e ela passou a dedilhar a buceta com mais força, as chupadas eram mais firmes e gozei, não como gostaria de ter gozado, mas gozei e ela bebeu tudo, ficou chupando e sugando o canal do ureter até sentir que nada mais sairia.
Elas têm razão... levantou e limpou a boca com o dorso da mão Teu gozo é gostoso mesmo...
Eu estava ofegante, respirava com dificuldade e ela sorria, sorria vendo meu estado.
Tu ta um caco João... riu e sentou do meu lado Essas pequenas tão te matando...
Se fossem só elas... falei tentando sorrir.
Marta se curvou e nos beijamos, senti o sabor de meu esperma quando a língua ávida invadiu minha boca.
Vou querer esse pau em minha xoxota... segurou meu pau Mas antes tenho uma surpresa pra ti, tu ainda agüenta alguma coisa?
Olhei para ela, nossos rostos estavam quase colados.
Nem, que eu morra... lambi a ponta do nariz dela Nem que eu vá pro hospital com estafa...
Marta ficou me encarando, a respiração forte e cheia de aromas de sexo batia em meu rosto.
Quero ver se esse maranhense é macho mesmo...
Levantou e andou devagar para a praia, fiquei olhando seu andar requebrado e faceiro que tanto chama a atenção, não parecia uma mulher mãe de duas filhas. Entrei na cabana e peguei uma lada de skol gelada, voltei e me deitei olhando as copas das árvores balançando pelo vento marinho, estava tão entretido com o bailar das árvores que não vi quando Marta voltou.
Taqui cabra do Maranhão parou em pé ao lado da cadeira Quero ver se tu é macho mesmo...
Olhei para ela sem entender, Inês estava escanchada de macaquinho em suas costas.
O que é que tu está aprontando dessa vez mulher? perguntei olhando a cara moleca de Inês.
Marta sentou na ponta da cadeira e pegou a mão de Inês que continuava me olhando com uma cara sapeca de quem ia fazer alguma traquinice.
Taí garota! Não é o que você queria?
Olhei franzindo o cenho para ela já desconfiado do que estava aprontando.
Deixa de ser doida Marta? levantei e sentei Vai brincar com as meninas Inês mandei Tua mãe é maluca!
Marta somente sorriu, sorriu e me empurrou para que eu deitasse novamente e deitei, deitei sem ter como impedir.
Isso não é brincadeira Marta! estava sério, e morrendo de medo das coisas malucas que a morena fazia Inês...
Não terminei, fiquei espantado com a ação de Marta que se curvou e mordeu meu pau. Uma pontada de dor me fez gemer.
Fica parado João... Não faz nada...
Inês olhou para a mãe, eu olhei para Inês e vi que ela passava a mão na pequena vagina desprovida de cabelos, lisinha e macia apenas com aquela penugem característica.
Marta se ajoelhou e segurou meu pau, fez movimentos para cima e para baixo e me encarou, no rosto sério não havia traços outros senão de lassidão. Inês olhava os movimentos cadenciados da mãe e suspirou, quase soluçando, quando Marta engoliu meu pau e eu gemi.
Vem cá filhinha... ela parou de lamber e chupar.
Olhei para as duas espantado com o jogo que Marta fazia.
Senta aqui no meu colo... puxou a garota pelo braço Faz o mesmo que a mamãe tava fazendo...
Senti a mão delicada da garota segurando meu pau, olhava sem ter coragem de barrar aquela nova loucura da morena e deixei que fossem em frente. Não eras de espantar depois de haver conversado com Marta e da chupeta que me tinha feito um pouco antes.
Isso... Lambe a cabecinha do pau do tio... guiou a cabeça da filha É gostoso, viu? É gostoso...
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<Center><tt><b><i>Domingo, 8 de fevereiro de 1976.</i></b></tt></center>
<i> Olha Mariazinha, olha?
Manu tinha escutado a gente gemer e sentou, sentou e olhou a gente se lambendo.
Eles tão se chupando...
Mariazinha se virou rápido, deve de ter pegado um susto quando viu Margarida com minha piroca toda dentro da boca e eu lambendo a periquita dela.
Qui tu ta fazendo Guida? Manu se levantou e correu para onde a gente tava Tu ta?... Ui! Que nojo...
Manu cuspiu e fez cara de nojo, mas a gente nem ligou para ela e continuamos fazendo aquilo sem se importar com nada. Margarida gemia com minha piroca dentro da boca, e esfregava a periquita toda melada pelo meu cuspe e por um treco que saia de dentro dela em minha cara.
Mano? Mariazinha nos olhou com a cara espantada.
Margarida começou gemer mais alto e forte, a cintura parecia não ter osso pelos rebolados que dava e esfregava cada vez mais forte em mim. Manu não entendia o que a gente tava fazendo, mas Mariazinha sabia que a colega estava gozando como ela já tinha gozado comigo.
Deixa de ser saliente Guida... Vou contar pro pai que tu tava metendo a a piroca dele na tua boca...
Margarida bem que tentou parar, mas tava muito gostoso sentir aqueles choques se alastrando de dentro da periquita e encobrindo todo seu corpo. Ela gemeu alto, esfregou na minha cara e ficou largada no chão úmido, tinha gozado de verdade...</i>
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Senti a língua inexperiente de Inês roçando meu pau e depois os dentes tocando, gemi não de dor, mas de prazer quando ela tentou meter todo na boca e cerrei os olhos. Nada nesse mundo pode explicar o que eu sentia naquele instante, nem foder Silvana foi tão prazeroso como foi o prazer que senti.
Agüenta cabra, agüenta... Marta começou a passar a mão na minha barriga Só faltava essa...
Não tinha como dizer que Olga era a ultima, mas ela sabia e não tinha como saber.
Espera agora Inês...
Mas a menina não ouviu a mãe falar, continuou chupando, tirando e metendo a boca como a mãe deveria ter dito para fazer. Sentia escorrer saliva no tala do pau, senti minha pélvis empapada.
Pára um pouquinho filha... Marta puxou a cabeça a filha Senão teu tio goza antes do tempo... Inês não parou, continuou chupando Tu gostou né sua vadiazinha...
E deixou a filha continuar, sua mão brincou com meu umbigo e beliscou a pontinha de meu peito me fazendo suspirar e gemer de prazer.
Espera filha... Deixa eu te mostrar uma coisa...
Olhei para ela puxando a filha, arrancando a boca de meu pau e Inês me olhou com a cara safada de uma sacaneninha como só tinhas visto no rosto da mãe.
E aí maranhense... pegou meu pau Ainda agüenta alguma coisa?
Tentei sorrir e dizer que estava morto, mas ela não esperou resposta. Passou a perna sobre meu corpo e ajeitou meu pau, Inês olhava, apenas olhava e estremeceu quando a mãe sentou e viu a buceta de Marta engolindo meu pau.
Será que tu agüenta essa vara na xoxota? olhou para a filha e começou a cavalgar Puta merda cara? Tu tens uma rola pra lá de gostosa...
Ficou dando pulinhos, entrava e saía e não consegui mais agüentar olhando, fechei os olhos e mordi o beiço até sentir o gosto salgado de sangue, tinha cortado o lábio.
Ai filhinha... Ai filhinha... É... É... abriu os olhos, e a vi chupando a lingua Filha... Filha... Sobe nele... Sobe nele... pediu com a vos entrecortada Põe tua buceta na boca dele... Deixa ele te chupar...
Inês olhou pra mim e para a mãe, estava vidrada nos movimentos do Marta e custou a subir no meu peito.
Isso filhinha... Isso... ela tentava falar, mas o tesão e os movimentos faziam a vos sair entrecortada Bota a buceta na boca desse puto...
Inês ficou em pé, olhei para cima e vi a vagina inchada e reluzente, parecia melada.
Senta filha... Senta... É gostoso... Deixa ele te chupar... Ui!... Merda! Gostoso... Pau... Pau gostoso...
Não sei como a cadeira agüentava os movimentos. Inês sentou e encostou a xoxotinha em meu rosto, com as mãozinhas abriu as beiradas e um aroma de xixi de criança me encheu os sentidos.
Vai cara... Mete a língua nela... Ui!... Hum!... Hum...
Botei a língua pra fora e lambi o buraquinho vermelho, não sei se Inês sentiu alguma coisa ou se foi fingimento quando suspirou e gemeu baixinho. Fiquei passando a língua, sentindo o sabor gostoso da buceta novinha escancarada em minha cara.
Viu?... Viu como... Como é... Gostoso? Marta falou assoprando ar.
Também não sei se foi só teatro quando Inês segurou meus cabelos e esfregou a vagina em meu rosto, só sei que uma quantidade imensa de liquido viscoso começou brotar de dentro empapando meu queixo e meu nariz. Meu corpo parecia ranger com os pulos de Marta.
Lambe ela... Lambe ela... Mete a língua... Hum! Ai!... To gozando cara! To gozando filhinha... Ui! É bom demais trepar... Lambe ela cara... Lambe a buceta dessa vaquinha...
Não seria preciso que me pedisse, estava alucinado sendo cavalgado pela mãe e chupando a xoxota da filha. Era um sonho nunca antes sonhado.
Inês respirava agoniada, esfregava a vagina em meu rosto como se querendo que eu entrasse e gemia, gemia cada vez mais alto e forte.
Mãe? Mãe? suspirava e meu rosto estava todo melado Ai! Mãezinha... Olha mãezinha... Ele... Ai!... Ai!...
Marta pareceu tocada por uma vara elétrica au ouvir a filha gemendo e deu pulos que explodiam nossos corpos, sentia a bunda espremida em meu colo e meu pau chegava a arder de tanta cavalgadura.
Porra! Porra! To gozando de novo cara... To gozando... Ai! Ai!...
Ouviu-se uma espécie de uivo correndo mundo afora. Eu tinha segurado a cintura de Inês e forçava para mim, ela se esfregava, puxava meus cabelos e gemia até também deixar escapulir um lamento, profundo e pegajoso dizendo que também estava gozando.
Marta tinha quase parado os movimentos, apenas alguns requebros, estava já sem forças, as pernas doloridas e a xoxota quente.
Viu filha... Viu... Ai!...
<blockquote><i>Ela sentiu o jato forte de minha gala explodindo dentro dela, Inês parecia endoidecida se esfregando em meu rosto, minha língua toda dentro do pequeno orifício, dentro do pequeno canal lotado de sucos dos deuses...</i></blockquote>
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<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>
<center><tt>Ana Maria Recordar é ter certeza de ter vivido</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Festa caipira)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria A casa de praia)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Essa difícil arte de viver)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Descobrindo certezas)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Ana Maria)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Doces recordações)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Ana Maria, enfim...)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Conversando na pracinha da vila)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria A noite do meu bem-querer)</tt></center>
<center><tt>Ana Maria Novamente nas areias da praia)</tt></center>