Ana Maria, 16

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2981 palavras
Data: 05/02/2009 14:13:20

<center><tt>Ana Maria –</tt></center>

<center><strong><b>DOMINGO, SOL, SAL E MAR COM GOSTO DE PECADO</b></strong></Center>

<Center><tt>SÁBADO, 18 DE JULHO DE 1998 – 10H00M</tt></center>

<blockquote><b>Não e fácil recordar aqueles momentos sem ficar excitado.

Naquela noite consegui barrar meus desejos depois de me masturbar pensando na xoxotinha de minha filha...</b></blockquote>

– Bom dia pai!

Acordei bem cedo naquele sábado e deixei a mesa posta imaginando que as duas também madrugariam. Saí para respirar o ar livre e sentir a areia fria no solado dos pés, dei uns mergulhos no mar revolto e voltei pensando em armar uma rede debaixo do cajueiro e ler um pouco.

– Oi! – abri um sorriso carregado de carinho ao ver que Carmem saia do quarto – Pensei que vocês fossem pular da cama mais cedo... – beijei a cabeça, os cabelos loiros emaranhados – Já fui dar um mergulho, a água está gostosa... E tua irmã?

Falou que ainda estava dormindo e entrou no banheiro para escovar os dentes e fazer xixi. Fui para a cozinha esquentar o leite e o pão.

– Não vi a hora que tu me botou na cama... – sentou no banquinho – A mana ainda ficou muito tempo acordada?

– Não... Também fui deitar logo... Tava cansado da trabalheira... – coloquei café com leite na tigela e entregue pra ela – Você quer ovo frito?

Disse que sim e tomou o café calada e eu fiquei sentado descascando laranjas.

– Pai... – parou com as xícara perto da boca – Tu tava beijando a Silvana lá em casa, não tava?

Ficamos nos encarando, terminei de descascar uma laranja, parti no meio de deu uma banda para ela.

– O que você acha que viu? – perguntei.

Ela chupou a banda da laranja sem dizer nada, apenas me olhava.

– Ora! Eu vi vocês se beijando... – colocou a bucha da laranja dentro da caneca e pegou outra.

Continuei calado, sabia que aquele silêncio dizia muito mais que mil palavras para ela.

– Foi em Fortaleza, não foi?

Abri outra laranja e comecei chupar.

– O que é que foi em Fortaleza...

Ela suspirou e balançou a cabeça.

– Deixa pra lá... – levantou e lavou a louça do café.

Fiquei olhando pra ela, sabia que aquela pirralhinha sabia muito mais do que eu desejava que soubesse, mas não teria como continuar escondendo de todo mundo. Pelos menos não foi Marinez a primeira a descobrir, bem poderia ter uma aliada se tivesse com explicar.

– O que é que a gente vai fazer hoje? – terminou de lavar, enxugou as mãos no pijama e se encostou na pia – Tem carne pra churrasco aqui?

Disse que sim, que tinha lembrado que ela gastava de um churrasquinho ao ponto.

– Legal! Vou acender a churrasqueira... – veio até mim e sentou em meu colo – Tu é o pai mais bacana desse mundo, viu?

Sorri e abracei seu corpinho.

– Vai acordar tua irmã que eu cuido do fogo.

<blockquote><i>Ela levantou e eu dei uma palmada na sua bunda, ela me olhou com a cara safada e saiu rebolando.</i></blockquote>

<Center><tt><b>SÁBADO, 18 DE JULHO DE 1998 – 13H35M.</b></tt></center>

<blockquote>Não tínhamos colocado carne para assar, preferiram antes dar uns mergulhos nas praia e fiquei preparando o almoço.</blockquote>

– Pai, arma a piscina?

Carmem gritou quando voltaram.

– Tem que lavar primeiro – respondi olhando as panelas – Pega lá no depósito!

Continuei entretido com a comida, tinha feito arroz branco e salada verde. A carne seria a do churrasco.

– Ela sabe...

Olhei para a porta, Silvana estava parada me olhando. Tinha um que de assustado no rosto.

– Quem sabe o que? – perguntei sabendo do que ela falava.

– Tu falou alguma coisa pra ela?

Respondi que não, mas que desde em casa vinha notando que ela tinha desconfiado.

– Você dá muita bandeira moleca... – apaguei o fogo – Vocês conversaram sobre...

– Não! Mas ela sabe... – se aproximou e me abraçou – O que a gente vai fazer?

Não tinha nada a fazer, isso era a grande verdade, mas teríamos que ter mais cuidado.

– Como você sabe que ela sabe?

– Sei não... Mas sei que ela sabe...

<blockquote><i>Tivemos que parar a conversa, Carmem voltou puxando a caixa com a piscina. Pedi que Silvana fosse ajudar a irmã enquanto eu fui reascender o fogo.</i></blockquote>

<Center><tt><b>SÁBADO, 18 DE JULHO DE 1998 – 14H50M</b></tt></center>

– Pai, posso ficar a vontade?

– Isso ta se tornando corriqueiro moleca – sorri – Claro que pode, pode até ficar pelada!

Carmem olhou para a irmã e soube logo como ela ia ficar, mas eu não! Pensei que Silvana ia ficar de calcinha e camiseta e não nua como ficou.

– Hei! Assim também não filha!

– O que é que tem? – ela tirou a camisa – Tamos só a gente... – olhou para a irm㠖 Tem alguma coisa?

Carmem olhou para mim e para a irmã, não falou nada, apenas olhou.

– Você é quem sabe... – peguei a roupa que ela tinha deixado no chão – E você Carmem, não vai acompanhar essa doidinha?

Mas parecia que ela não tinha o descaramento da irmã, disse que não, que preferia ficar vestida. Entrei para preparar minha bebida preferida – vodca com suco de manga – e voltei para sentar na cadeira espreguiçadeira e continuar a leitura do livro. As duas conversavam baixinho, Silvana sentada na grama e Carmem dentro da piscina.

– Querem provar? – ofereci sabendo que Silvana ia aceitar.

Ela veio e sentou no chão em minha frente, pegou o copo e deu uma golada. Carmem continuou dentro da piscina, estava arredia como se apenas estreitando, uma caçadora esperando que a presa desse bobeira antes do bote.

– Você não quer filha? – perguntei – Vou prepara uma mais fraca para vocês.

<blockquote><i>Voltei para a cozinha para preparar dois copos com bastante suco e pouca bebida. Tornei voltar e as duas estavam brincando dentro da água, respirei aliviado imaginando que o pior já tinha passado.</i></blockquote>

<Center><tt><b>SÁBADO, 18 DE JULHO DE 1998 – 18H15M</b></tt></center>

<blockquote>Passamos o resto do dia conversando e brincando, Carmem não ficou como a irmã, preferia manter-se vestida.</blockquote>

Fizemos um lanche rápido e fomos ver a noite chegar, no som da sala uma música lenta tocava como se compondo com o vermelhão do céu se despedindo do sol. Silvana mesmo depois de ter tomado banho permaneceu nua, Carmem parecia mais solta e brincalhona.

– Vou prepara a bebida... – ela se levantou e foi para a cozinha.

Ficamos eu e Silvana em silêncio apreciando o frescor do fim do dia e quando Carmem voltou com os copos fui deitar na rede.

– Posso deitar contigo? – Carmem me olhava.

Me ajeitei e ela deitou, ficamos calados apenas bebendo e ouvindo o chiar do sol mergulhando na imensidão do mar.

– Pai... – Carmem tomou um gole – Me diz se tu e a mana... – parou como se tivesse vergonha de continuar.

Olhei para ela e fiquei esperando que ela completasse o pensamento, mas ela continuou calada e assim ficamos até me lembrar que Silvana também estava no alpendre.

– Silvaninha! – chamei – Vem pra cá!

<blockquote><i>Deitamos os três e ficamos em silêncio. Era a primeira vez que eu voltava a ficar com Silvana nua, mas ali não dava nem para pensar em fazer alguma coisa e ela também sabia...</i></blockquote>

<Center><tt><b>DOMINGO, 18 DE JULHO DE 1998 – 07H30M</b></tt></center>

<blockquote>Novamente levantei cedo e fui dar uns mergulhos, a maré estava cheia e as ondas revoltas quebravam em turbilhões na areia fina da praia. Naquela hora ninguém se aventurava enfrentar o frio do vento e apenas algumas gaivotas rodeavam alguns pontos em busca de peixes e um bando de maçarico¹ ciscava com o longo e fino bico conchas e moluscos levados pela maré. Mergulhei sentindo o frescor da água salgada anuviando meu sentir e refrescando minh’alma, era bom sentir a solidão imensa do mar e estar em contato com uma das maravilhas que Deus empresta aos homens.</blockquote>

– Pai!

Ouvi ao longe a voz melodiosa de Silvana e esperei que uma onda, um pouco mais forte, me levasse à margem.

– Tu tá acordando muito cedo velho... – ela correu e se atirou dentro de uma onda que quebrava – Lembra da praia da Fazendinha? – emergiu espremendo os cabelos.

Lembrava, claro que lembrava. Só que lá as aguas eram quase verdes, um azul esverdeado ao invés do cinza quase sujo das praias de São Luís².

– E você? – esperei que ela viesse – Que faz acordada essa hora...

– Queria ficar contigo sem a mana por perto...

Sentou escanchada em meu colo, no rosto aquele sorriso alegre de sempre, os olhos brilhando e a tez já não tão escurecida quanto no Ceará continuava realçando a beleza.

– Tua irmã está desconfiada...

Olhei para aqueles olhos reluzes e fixei na linha sensual dos lábios.

– Ela sabe... Já te disse... – Silvana jogou o corpo para trás apoiando nos braços – Tu também já sabe que ela sabe.

Fiquei olhando os dois pequenos montículos espetando o biquíni verde, a respiração cadenciada de menina moleca fazia balançar como fosse um bailar.

– E aí? O que tu pensas em fazer disso? – ela viu que minha atenção estava presa nos pequenos seios – E se ela ver a gente trepando?

Aquilo já tinha me passado pela cabeça, mas não teria coragem de fazer isso.

– Deixa de ser doida Silvana... – passei a mão no peitinho intumescido e ela fechou os olhos voltando a sentir os prazeres desejados – Tua irmã nunca iria aceitar como você...

Meu pau duro forçava a sunga de banho, ela sentiu e me olhou séria.

– Um dia ela vai ter de ter certeza... – respirou, eu coloquei a mão dentro do corpinho e massageei o peito macio e rijo – A gente podia fazer ela ver...

Mas não era Carminha que me enchia de medos, Marinez era meu grande pavor e se ela descobrisse – e não tinha como a gente manter esse segredo para sempre – tinha certeza de que sua atitude não seria tão complacente como a de Carmem.

– E tua mãe? – perguntei.

Silvana abriu os olhos e me encarou, também ela morria de medo de que a mãe descobrisse.

– Não sei pai... Tenho medo dela saber de tudo...

Calamos, ficamos em silêncio ouvindo só o bater das ondas quebrando em estrondos, o piar das gaivotas voando em círculos na maior algazarra – deviam ter descoberto algum cardume – e o vento sobrando em nossos corpos. Meu pau continuava duro e, num movimento de loucura levantei o corpinho e os dois pequenos seios surgiram inebriando meu olhar.

– Pai...

Silvana suspirou e mordeu a ponta do beiço e eu aproximei o rosto e lambi a aréola clara do seio direito. O corpo de Silvana ficou ponteado de pequenos montículos e ela gemeu baixinho. Já tinha agüentado o máximo, não dava para barrar os desejos e os instintos.

– Pai...

Tirei meu pau, pulou livre, afastei a calcinha encharcada de água salgada do mar e dos sucos que fluía de dentro da vagina sedenta. Não me passou nada pelo pensamento a não ser em novamente estar sentindo o que sentia, a praia estava deserta – isso eu sabia – e somente os desejos, o sabor dos biquinhos salobros dos peitinhos arfantes, o corpo estremecendo, os gemidos baixinhos e o desejo, forte e avassalador.

– Pai...

Passei o dedo na abertura, estava morna e melada, Silvana gemeu baixinho.

– Pai...

Afastei meu corpo, empurrei o dela para trás e tornei passar o dedo, senti o pilotinho duro de desejo e ela estremeceu, o corpinho vibrou e um gemido baixinho zoou acariciando meus sentidos.

– Pai... Mete pai... Mete...

Segurei meu pau e ajeitei na pequenina portinhola do prazer. Ela suspirou e se jogou para frente sentindo a glande voltar ao nicho do amor, do prazer e dos sentires.

– Ui! Pai... Ui... Isso... Ah! Como é... É bom paizinho, é bom...

Puxei seu corpo, trouxe para mim e entrou, ela estava melada, lubrificada pelo desejo e recebeu meu pau, o seu pau, dentro da vagina já acostumada ao meu sexo.

– Filha... Filha... Minha... Minha...

– Tua paizinho, só tua... – ela abriu os olhos, no rosto aquele sorriso de desejos que já me acostumara – Tava doida de saudade... Esse meu pau gostoso.. Olha... Olha... Ta tudinho dentro pai...

Nos abraçamos, queria prolongar, ficar encaixado pelo resto da vida e sentir o que sentia, ter o que tinha, amar! Só amar e ter, e possuir e estar, sempre estar dentro daquela bucetinha que me deixara viciado.

– Fode pai... Fode, não fica parado...

Mas não me mexi, continuei parado apenas sentindo o doce e terno abraço de nossos sexos, o calor morno, os líquidos saído e o desejo, só o desejo me embalava naquele instante.

– Deixa pai... Espera... Deixa...

Ela começou a fazer movimentos, metia e tirava a bucetinha e respirava, respirava agoniada sentindo, somente sentindo o prazer, prazer de estar, de ser possuída e sentir o membro, duro e vivo, vibrante e morno, macio e carinhoso roçar o canal estreito. E eu fiquei, fiquei parado, parado e sentindo, sentindo o gosto gostoso do bailar, da dança de minha filha, minha amante, minha, minha putinha.

Aos poucos, sem muito demorar, ela começou a pular, sair e meter cada vez mais forte e os sentidos, os sentidos como alfinetados, tocados nos pontos de prazer, de desejos, de possessão.

– Pai... Paizinho...

Era a voz do desejo, uma voz melodiosa, carregada de tesão.

– Ai! Pai... Ai!... Pai... – gemeu – Eu... Eu... Vou... Tô... Tô...

<blockquote><i>Não conseguiu dizer que estava gozando e nem era preciso, bastou sentir e ver os movimentos fortes e animalescos, como se estivesse cavalgando um potro arredio, montando e sentindo o corpo espinhado, traspassado de sexo, de sabor e um gemido mais alto ecoou pela praia, bateu nas ondas e fez calar o bando de gaivotas que pareceram parar, parar para assistir o desejo, a entrega e o gozo. Gozo forte e carregado de sentimentos puros de amor.</i></blockquote>

– Pai.. Te... Te amo pai... Te amo...

Nossas bocas colaram, nossas línguas de digladiaram em uma batalha surda, sem sons, sem batalha, apenas se tocaram, se exploraram e sentiram os sabores advindos do sexo, dos póros lambregados de desejos, dos sexos, juntos e sedentos.

E Silvana gozou e gozou sem parar de mexer, de pular, de desejar ir até onde ainda não tinha imaginado chegar. Eu respirava cheio de prazer, sentia meu pau roçar no corredor estreito, meu corpo estremecia aos toques violentos de Silvana, sentia a ponta de meu sexo tocar o mais profundo rincão da vagina possuída.

– Ai... Ui! Pa... Pai... Ui!...

Ela continuava gemendo, a boca entreaberta, o ar assoprado saindo de roldão em uma agonia de viver e de sentir.

– Paizinho... Ai!... Ai!

Quase um grito, um gemido gritado ao sentir os jatos explodindo no fundo da vagina. E colei minha boca à dela, e meti minha língua sentindo o sabor salobro que empapava seu hálito...

– Porra pai? – no rosto novamente o sorriso – Quase nem lembrava de como é gostoso gozar no teu pau...

Sorrimos e nos abraçamos.

– Tô topada de gala... Tu encheu minha buceta...

Queria dizer muito, queria falar um tudo todo que não me veio na hora e apenas sorri, sorri e...

– Hei pai!

Olhei para Silvana, nos olhamos ainda com o rosto carregado de desejos.

– Ela tá vindo... – Silvana falou baixinho.

Gelei e empurrei minha filha, arranquei o pau da xoxota, um rio de gosma fluiu de dentro.

– Te arruma! – falei agitado – Te arruma...

Silvana ainda me olhou e olhou para a irmã que vinha andando devagar sem tirar a vista de nos.

– Deixa... Deixa ela ver! – aquela certeza incerta estampada no rosto – Pelo menos...

Não! Não estava preparado para isso e coloquei meu pau para dentro da sunga de banho e ajeitei o biquíni dela, tapei a visão.

– Vocês já tomaram café? – Carmem perguntou antes de chegar.

Silvana olhou para a irmã e depois para mim. Vi e senti que ela ia falar, que ia dizer que estávamos fazendo coisa melhor. Meu pau amoleceu como se tivesse recebido um balde de água fria.

– Não! – falei para Silvana, mas Carmem pensou ter sido com ela.

Silvana soube que eu falava para ela e sorriu. Me levantei, peguei Silvana pelo braço e a fiz também ficar de pé.

– A gente já tava indo... – falei apressado – Você já tomou?<tt><b>1</b> Pequeno pássaro marítimo que marisca à beira dágua</tt>

<tt><b>2</b> O mar no Maranhão term cor cinza parecendo ser sujo, mas isso deve-se ao tipo de algas marítimas. Existem três tipos de algas que dão cor à água do mar: Cinza (como no Maranhão), Verde (como no Ceará) e Azul que faz a água transparente, sem cor.</tt>

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<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>

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