Ana Maria, 17

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3096 palavras
Data: 05/02/2009 14:57:59

<center><tt>Ana Maria –</tt></center>

<center><strong><b>CALOR, BEBIDA, ALEGRIAS E AMORES PERMANENTES</b></strong></Center>

<Center><tt><b>DOMINGO, 19 DE JULHO DE 1998 – 09H40M</b></tt></center>

<blockquote><b>Novamente me pareceu que Carmem nada tinha visto apesar de ter notado minha aperreação. Em casa ela me pareceu tão brincalhona como no sábado, ria de qualquer coisa e brincou com a irmã como sempre brincaram.

Apesar da diferença de quase dois anos as duas sempre se deram muito bem.

</b></blockquote>

– Pai porque tu não manda colocar um chuveiro lá na frente? – perguntou enquanto cuidada das louças do café – Assim a gente não ia sujar tanto a casa.

– Posso dá um jeito e improvisar... – parei na porta da cozinha – Depois chamo alguém para fazer a encanação.

Passei o resto da manhã tentando cumprir minha promessa, já estava quase desistindo quando vi as duas brincando com uma mangueira e vi ali o nosso chuveiro improvisado. Peguei uma garrafa de plástico, fiz furos no fundo e prendi em um galho seco do cajueiro e coloquei a mangueira, pronto estava feito o chuveiro para alegria de Silvana e alívio de Carmem.

– Quem vai inaugurar nosso chuveiro de jardim? – chamei.

Silvana correu e chegou primeiro, liguei a torneira e... A garrafa não segurou. Rimos do fracasso, mas estava decidido dar termo ao meu projeto.

– Deixa só a mangueira pai... – Carmem sugeriu.

Mas não sou de deixar barato e desfiei uma corda, amarrei forte a mangueira e abri mais os buracos. Deu certo e as duas vibraram e eu sorri satisfeito com a satisfação de meus dois grandes tesouros.

<Center><b>DOMINGO, 19 DE JULHO DE 1998 – 11H50M</b></center>

<blockquote>Novamente tínhamos programado almoçar carne de churrasco, entrei para temperar a carne e tomar meu costumeiro copo de suco com vodca.</blockquote>

– Silvana troca a água da piscina – pedi de dentro da cozinha.

Quando saí levando a carne e suco de manga para as duas parei sem acreditar no que via. Silvana estava dentro da piscina e Carmem tomava banho só com o biquíni, os seios bem feitos que ela tanto escondia estava solto.

– Pai... – ela correu para me ajudar – Resolvi tirar o biquíni...

Não foi um algo por ser, foi quase uma desculpa e pedido de aprovação.

– Fica a vontade filha... Só estamos nos aqui mesmo e... – olhei para a loirinha na piscina – Logo logo tua irmã tira tudo.

Colocamos as coisas na bancada de mármore da churrasqueira.

– Trouxe suco de manga pra vocês – falei colocando carvão na churrasqueira – Põe na geladeira pra não esquentar...

O que mais achava incrível era a desenvoltura com que agia, parecia não ser a primeira vez que ficava daquele jeito perto de mim.

– Prefiro aquele suco de ontem... – pegou me copo e deu uma bicada – Esse daqui tá melhor...

Falei que esse era forte demais para ela e que iria preparar um para as duas.

– Não pai... – me olhou sorrindo – Quero igual ao teu – deu outra bicada – Faz um pra ti que esse é meu...

– É melhor não filha – virei para ela – Assim você vai ficar de pileque...

– E o que é que tem eu me embebedar? – voltou a beber – Só estamos a gente e o senhor cuida de mim...

Tentei tomar o copo, mas ela correu e fiquei olhando sem saber se deixava ou a obrigava devolver. Balancei a cabeça e deixei, queria ver até onde ela ia com aquele jogo, retomei os cuidados com a churrasqueira e quase esqueci dela não fosse Silvana.

– Tu deu teu copo pra ela?

– Deixa filha, ela quer e vamos ver se agüenta o tranco.

– Ela é mole pai... Vai ficar bêbada

– Deixa ela e aproveita e busca a vodca que deixei no congelador...

Ela foi buscar a bebida, o fogo estava aceso e coloquei dois espetos com picanha. Procurei com o olhar Carmem, ela estava sentada num banquinho encostada na parede e lia uma revista, o copo no chão e as pernas cruzadas. Silvana voltou e pediu que eu lhe fizesse do mesmo jeito da irmã, olhei para ela e sorri imaginando a trabalheira que as duas dariam se ficassem de porre.

Fiz dois copos com igual quantidade de suco e bebida, provei e dei para Silvana que foi conversar com a irmã. Ao contrário do que imaginei ela ainda estava vestida e nem a parte de cima tinha tirado.

O sol naquele domingo estava mais quente que os dias anteriores, mesmo na sombra o calor era quase insuportável. Silvana e Carmem continuavam conversando animadas, na certa a bebida já fazia efeito pensei.

Fui experimentar o meu chuveiro, me molhei e senti o frescor tomando conta de mim. Com aquele calor infernal só água, muita água para aliviar e sentei no chão deixando o liquido maravilhoso continuar jorrando em minha cabeça e vi quando Carmem preparou outro copo para ela e para a irmã.

– Cuidado filha... – tinha de falar – Vodca não é água.

Ela apenas sorriu e perguntou se queria que preparasse também para mim, tomei o resto e joguei o copo o. Ela preparou e me entregou.

Continuei de molho, estava muito gostoso ali.

– Pai! – Silvana chamou – Vamos pra piscina...

Ainda esperei um pouquinho, apesar de muita água a piscina estava no sol, mas levantei e fui. Carmem continuou sentada lendo a revista e Silvana pulou na água espargindo para todo lado.

– Porque você ainda está vestida? – perguntei puxando-a para mim – Tua irmã parece que aderiu ao nudismo...

Olhamos para ela e sorrimos, Silvana tirou a parte de cima e os peitinhos minúsculos, diferentes em tamanho e cor dos da irmã, ficaram livres.

– Gosto dos meus peitos... – segurou – Os da Carmem são muito grandes...

– Mas também são bonitos... – passei a mão nos peitinhos dela – São diferentes, mas ambos muito bonitos... Tenho duas filhas gatas!

Sorrimos e ela saiu para buscar o copo que tinha deixado com a irmã.

– Tu não vai ficar pelada hoje não? – ouvi Carmem falar.

– Só se tu também ficar! – Silvana respondeu.

As duas se encararam por alguns instantes e deram risadas altas.

– Tá bom... – Carmem olhou para mim – Mas tu vai ter de tirar primeiro!

Fiquei olhando as duas, Silvana também olhou para mim e sorriu. Deu outra golada no copo e abaixou a calcinha do biquíni, esperei para ver o que Carmem iria fazer.

– O que é isso na tua xoxota?

Silvana olhou para a vagina e viu um fio opaco na beiradinha da vagina.

– Né nada não... – passou a mão – Deve de ser corrimento.

Carmem continuou olhando para a vagina da irmã e, como que com receio, aproximou a mão e passou o dedo tirando um restinho que ainda tinha ficado. Silvana ficou olhando a irmã esfregar os dedos e cheirar.

– Isso não é corrimento... – tocou a ponta da língua e olhou para a irmã.

Fiquei parado olhando e ouvindo, Silvana não tinha se limpado direito e o que a irmã viu, pegou, cheirou e lambeu era um restinho de minha gala. Carmem olhou para mim, ficamos nos encarando e ela meteu o dedo sujo na boca e lambeu como se fosse um bombom.

– Tá bom!

Carmem levantou e tirou o biquíni, a xoxota já coberta de cabelos bem aparados.

– Tu também devia tirar... – jogou a calcinha em minha direção – Assim fica todo mundo nu.

Mas não aceitei tirar a roupa, não sabia se conseguiria me controlar tendo as duas peladas em minha frente.

– Tira pai, o que é que tem? – Silvana incentivou – Hoje a gente vai esquecer de roupas, né Carminha?

Carmem me olhou, notei que sentia uma ponta de vergonha, mas a bebida tirava o resto que ainda lhe fazia temer.

– Não! – falei – Com duas peladonas por perto não sei o que pode acontecer...

Ri e tomei o restante da bebida de uma só golada. Levantei e fui ver como estava a carne e reabastecer meu copo. As duas entraram na piscina e ficaram brincando e se agarrando aos gritos. Fatiei um pedaço de carne já no ponto e chamei as duas.

– Traz aqui pai... – Carmem pediu – E faz outra dose pra mim, mas não faz muito fraco!

Preparei mais dois copos com a mesmo quantidade de vodca que sempre coloquei para mim. Já que ela queria encher a cara iria deixar, queria ver como se comportaria. Peguei uma mesinha de plástico e coloquei próximo da piscina, mas numa sombra pra não esquentar muito as bebidas e nem ser molhada com a água espargida pelas duas.

– Péraí pai! – Carmem chamou quando ia voltando pra pegar os copos.

Parei e esperei que ela saísse da piscina. Ela veio andando faceira e em um movimento rápido baixou minha sunga, Silvana ria.

– Tira isso pai... Fica pelado com a gente...

Olhei para as duas, mas resolvi me vestir e não fazer o que elas estavam quase impondo e fui buscar as bebidas.

– Tu é um chato! – Carmem falou e voltou para a piscina.

Peguei os copos e entreguei, Carmem quase entornou de uma só vez. Entrei na piscina e sentei num canto onde o sol já não batia pedindo aos deuses para manter a calma e não ficar excitado, coisa quase improvável. As duas também pararam a luta e sentaram no outro lado de frente pra mim, Carmem bebia sem parar.

– Vai devagar filha... – falei preocupado – Você...

Não terminei, ela se levantou, colocou as mãos nas cadeiras e me olhou com uma cara safada.

– Tô bebinha, bebinha velho... – tentou fazer um quatro e caiu rindo pro lado, riu e engatinhou até mim – Quero colo....

Não estava tão tocada quanto queria mostrar, sentou escanchada em meu colo, Silvana olhou e deu um risinho sapeca.

– Tô sentindo um treco aqui em baixo... – Carmem olhou pra irm㠖 O que será?

Não ficar excitado com ela rebolando e mexendo comigo foi um esforço danado, mas estava conseguindo pelo menos até aquela hora.

– Deixa eu ver?

Silvana puxou a irmã e meteu a mão em meu calção.

– Tu tá mentindo Carmem! – olhou para mim – Tá molezinho...

Respirei agoniado e tirei a mão de minha filha de dentro do calção, ela sabia que eu fazia das tripas coração para me manter calmo.

– E como a gente faz pra ele ficar duro?

Carmem voltou a se aproximar e tornou a puxar meu calção, dessa vez Silvana também ajudou e terminei pelado.

– Assim tá melhor, né mana?

As duas riram.

– E agora? Como a gente vai fazer ele ficar duro?

Carmem me olhou nos olhos e tive vontade de sair dali pois sabia muito bem onde iríamos parar. Mas Silvana tinha razão, aquele era um bom dia para a gente dizer ou mostrar para Carmem o que a gente fazia.

– Pega nele... – Silvana incentivou a irmã.

Olhei para minha caçula amante e ela piscou os olhos. Carmem ficou olhando meu pau mole e, bem devagar, levou a mão e segurou. Senti um pinicado na espinha.

– É quente... – ela falou sem deixar de olhar – Porque ele não fica duro? – olhou para mim.

Ficamos nos olhando por um breve momento, e vimos um algo além daquele momento, um fisgo no viver.

– Chupa ele... – Silvana me olhava sorrindo – Chupa que ele fica duro.

Novamente aquele olhar de lassidão tomava conta do rosto de Carmem que continuava olhando para meu pau e ela mergulhou a cabeça e deu uma espécie de beijo na cabeça murcha, levantou a cabeça e respirou tornando a descer e, dessa vez, engoliu meu pau e ficou chupando. Olhava para Silvana, via no rostinho moleque uma manto de prazer, prazer por estar vendo a irmã fazer o que ela tinha passado a gostar de fazer.

– É bom a gente para por aqui... – puxei Carmem pelos ombros – Deixa de ser doida menina, você não é mais...

– E o que é que tem? Só Silvana pode chupar...

Tive certeza de que ela não estava dormindo naquela noite.

– Eu vi pai... – olhou para a irm㠖 Eu não tava dormindo não, e vi tu chupando o pau do papai...

Silvana olhava para ela e para mim, no rosto nada dizia estar espantada e nem eu me espantei.

– E lá em casa vocês estavam era se beijando – olhou para mim – Viu pai, eu sei de tudo...

Ficou um clima pesado, eu não falei nada pois nada tinha o que falar e Silvana, que ansiava por aquilo, também ficou calada. Peguei meu copo e virei de uma só vez, Carmem também deu uma golada.

– Agora não posso mais sentar em teu colo... – riu e apontou – Tá durinho...

Pareceu ter ensaiado aquela saída e foi o que bastou para respirarmos aliviados.

– Só porque tá duro? – Silvana levantou – E o que é que tem sentar no colo do papai com ele duro?

Silvana ficou parada atrás da irmã que me olhou e olhou para meu pau duro.

– Se eu sentar aí vai entrar na minha buceta...

Sorri e Silvana quase urrou de alegria, a irmã estava onde ela queria.

– Deixa entrar... – olhou para mim – Depois sai... Não te preocupa que tu ainda vai poder fazer xixi...

Carmem me olhou e tornou olhar para meu pau e eu fiquei esperando, querendo acreditar que realmente era verdade.

– Tu tá é doida de eu sentar aí! – se afastou – Ele tem um pau muito grande... – passou a mão na vagina – Não! Deve doer pra burro...

Até que não me senti frustrado, Carmem apesar de um pouco tocada pela bebida ainda se mantinha um tanto avessa a mim.

– Tem nada não... – Silvana me olhou – Dói só um pouquinho...

<blockquote><i>Carmem se virou para mim, estava espantada de verdade. Nunca ia pensar que eu e Silvana já tínhamos ido além de beijos e chupões Silvana riu e veio até mim, olhei para ela e ela passou a perna sobre meu corpo, ficou em pé e olhava para a irmã.</i></blockquote>

– Não Silvana... – pus as mãos em suas pernas.

Mas ela apenas sorriu e sentou. Não sentou em cima da cabeça, sentou no colo e meu pau ficou imprensado em sua bunda.

– Viu? – olhou pra irm㠖 Não é preciso entrar pra sentar... - olhou para mim – Só se a gente quiser...

Carmem respirava apressada, a mão continuava tapando a buceta que deveria estar melando.

– E tu já deixou entrar? – Carmem perguntou olhando para mim e não para a irmã.

Silvana se virou e encarou a irmã, depois voltou a ficar de frente para mim.

– Eu já deixei pai?

Fiquei parado, meu pau estava cada vez mais duro, sentia a abertura do corpinho encaixada em mim como se uma pequena vala aninhasse meu pau.

– Tu não ia agüentar ele... – Carmem falou – É muito grande...

Silvana piscou e jogou um beijinho e eu soube que ela ia fazer entrar.

– Não filha...

Ela elevou um pouco o corpo, pegou meu pau e pincelou na entrada já lubrificada. Carmem não tirava o olhar de bunda da irmã e via ela passando a glande na abertura da vagina.

– Não filha, não faça isso...

Mas não queria barrar de verdade, queria sentir o calor do canal, queria sentir o roçar das paredes.

Ela continuou pincelando virada para a irmã que olhava incrédula e eu sentia o roçar, a mão delicada segurando meu mastro e os toques, divinos e inebriantes toques na bochechina da buceta morna. Fechei os olhos não por não querer ver o que estava para acontecer, mas por não conseguir me controlar. Ela parou e ajeitou, Carmem olhava, as narinas dilatada e o dedinho coçando a entrada da vagina, sentindo um prazer que não se lembrava de ter sentido e imaginava de como a irmã agasalharia meu pau. Silvana sentiu que estava encaixado, eu também senti e ela sentou, bem devagar sentindo cada centímetro, cada pequeno espaço sendo preenchido e ela suspirou, o corpo tremia, os lábios entreabertos e os olhinhos quase fechados apenas sentindo o pau entrando, bem devagar, mas sempre entrando e me pareceu uma eternidade até sentir a bundinha macia sentada em meu colo.

– Pai?... – Carmem continuava dedilhando a xoxota – Entrou tudo...

Silvana começou a cavalgar bem de leve, vez olhando para mim e vez para a irmã sempre sorrindo.

– É bom Carminha... É bom...

<blockquote><i>Subia e descia e eu parado, era apenas um ápice ou um instrumento dos desejos da loirinha, e a loirinha estava realizada, estava trepando comigo na frente da irmã que esfregava a vagina e femia, gemia baixinho como se fosse ela engatada em mim. E Silvana respirava forte, as narinas pareciam dois foles assoprando ar quente, a boquinha entreaberta e a língua, doce e saborosa língua, passeava frenética nos beiços.</i></blockquote>

– Paizinho... – o peito arfava – Paizinho... – o corpo subia e o pau entrava e tornava entrar – Paizinho...

E ela gozou como gostava de gozar, dava pulos, arranhava meu ombro e gemia, gemia e me chamava, e chamava como se não fosse em meu pau que ela, espetada, gozava e o roçar macio, o tocar no fundo me levava em uma viagem sem tempo, sem espaço e sem sentido, apenas eu era a montaria e ela a amazona rebelde que gozava, gozava.

– Aiiiii!

Um grito, um grito lamentado como ainda não a tinha visto gritar e parou rebolando, sentindo os jatos explodindo dentro dela

<blockquote><i>Em nossa frente também Carmem gemeu mais forte, ela também tinha gozado com o dedo enterrado dentro da xoxota...</i></blockquote>

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