<center><tt>Ana Maria </tt></center>
<center><strong><b>CALOR, BEBIDA, ALEGRIAS E AMORES PERMANENTES</b></strong></Center>
<Center><tt><b>DOMINGO, 19 DE JULHO DE 1998 09H40M</b></tt></center>
<blockquote><b>Novamente me pareceu que Carmem nada tinha visto apesar de ter notado minha aperreação. Em casa ela me pareceu tão brincalhona como no sábado, ria de qualquer coisa e brincou com a irmã como sempre brincaram.
Apesar da diferença de quase dois anos as duas sempre se deram muito bem.
</b></blockquote>
Pai porque tu não manda colocar um chuveiro lá na frente? perguntou enquanto cuidada das louças do café Assim a gente não ia sujar tanto a casa.
Posso dá um jeito e improvisar... parei na porta da cozinha Depois chamo alguém para fazer a encanação.
Passei o resto da manhã tentando cumprir minha promessa, já estava quase desistindo quando vi as duas brincando com uma mangueira e vi ali o nosso chuveiro improvisado. Peguei uma garrafa de plástico, fiz furos no fundo e prendi em um galho seco do cajueiro e coloquei a mangueira, pronto estava feito o chuveiro para alegria de Silvana e alívio de Carmem.
Quem vai inaugurar nosso chuveiro de jardim? chamei.
Silvana correu e chegou primeiro, liguei a torneira e... A garrafa não segurou. Rimos do fracasso, mas estava decidido dar termo ao meu projeto.
Deixa só a mangueira pai... Carmem sugeriu.
Mas não sou de deixar barato e desfiei uma corda, amarrei forte a mangueira e abri mais os buracos. Deu certo e as duas vibraram e eu sorri satisfeito com a satisfação de meus dois grandes tesouros.
<Center><b>DOMINGO, 19 DE JULHO DE 1998 11H50M</b></center>
<blockquote>Novamente tínhamos programado almoçar carne de churrasco, entrei para temperar a carne e tomar meu costumeiro copo de suco com vodca.</blockquote>
Silvana troca a água da piscina pedi de dentro da cozinha.
Quando saí levando a carne e suco de manga para as duas parei sem acreditar no que via. Silvana estava dentro da piscina e Carmem tomava banho só com o biquíni, os seios bem feitos que ela tanto escondia estava solto.
Pai... ela correu para me ajudar Resolvi tirar o biquíni...
Não foi um algo por ser, foi quase uma desculpa e pedido de aprovação.
Fica a vontade filha... Só estamos nos aqui mesmo e... olhei para a loirinha na piscina Logo logo tua irmã tira tudo.
Colocamos as coisas na bancada de mármore da churrasqueira.
Trouxe suco de manga pra vocês falei colocando carvão na churrasqueira Põe na geladeira pra não esquentar...
O que mais achava incrível era a desenvoltura com que agia, parecia não ser a primeira vez que ficava daquele jeito perto de mim.
Prefiro aquele suco de ontem... pegou me copo e deu uma bicada Esse daqui tá melhor...
Falei que esse era forte demais para ela e que iria preparar um para as duas.
Não pai... me olhou sorrindo Quero igual ao teu deu outra bicada Faz um pra ti que esse é meu...
É melhor não filha virei para ela Assim você vai ficar de pileque...
E o que é que tem eu me embebedar? voltou a beber Só estamos a gente e o senhor cuida de mim...
Tentei tomar o copo, mas ela correu e fiquei olhando sem saber se deixava ou a obrigava devolver. Balancei a cabeça e deixei, queria ver até onde ela ia com aquele jogo, retomei os cuidados com a churrasqueira e quase esqueci dela não fosse Silvana.
Tu deu teu copo pra ela?
Deixa filha, ela quer e vamos ver se agüenta o tranco.
Ela é mole pai... Vai ficar bêbada
Deixa ela e aproveita e busca a vodca que deixei no congelador...
Ela foi buscar a bebida, o fogo estava aceso e coloquei dois espetos com picanha. Procurei com o olhar Carmem, ela estava sentada num banquinho encostada na parede e lia uma revista, o copo no chão e as pernas cruzadas. Silvana voltou e pediu que eu lhe fizesse do mesmo jeito da irmã, olhei para ela e sorri imaginando a trabalheira que as duas dariam se ficassem de porre.
Fiz dois copos com igual quantidade de suco e bebida, provei e dei para Silvana que foi conversar com a irmã. Ao contrário do que imaginei ela ainda estava vestida e nem a parte de cima tinha tirado.
O sol naquele domingo estava mais quente que os dias anteriores, mesmo na sombra o calor era quase insuportável. Silvana e Carmem continuavam conversando animadas, na certa a bebida já fazia efeito pensei.
Fui experimentar o meu chuveiro, me molhei e senti o frescor tomando conta de mim. Com aquele calor infernal só água, muita água para aliviar e sentei no chão deixando o liquido maravilhoso continuar jorrando em minha cabeça e vi quando Carmem preparou outro copo para ela e para a irmã.
Cuidado filha... tinha de falar Vodca não é água.
Ela apenas sorriu e perguntou se queria que preparasse também para mim, tomei o resto e joguei o copo o. Ela preparou e me entregou.
Continuei de molho, estava muito gostoso ali.
Pai! Silvana chamou Vamos pra piscina...
Ainda esperei um pouquinho, apesar de muita água a piscina estava no sol, mas levantei e fui. Carmem continuou sentada lendo a revista e Silvana pulou na água espargindo para todo lado.
Porque você ainda está vestida? perguntei puxando-a para mim Tua irmã parece que aderiu ao nudismo...
Olhamos para ela e sorrimos, Silvana tirou a parte de cima e os peitinhos minúsculos, diferentes em tamanho e cor dos da irmã, ficaram livres.
Gosto dos meus peitos... segurou Os da Carmem são muito grandes...
Mas também são bonitos... passei a mão nos peitinhos dela São diferentes, mas ambos muito bonitos... Tenho duas filhas gatas!
Sorrimos e ela saiu para buscar o copo que tinha deixado com a irmã.
Tu não vai ficar pelada hoje não? ouvi Carmem falar.
Só se tu também ficar! Silvana respondeu.
As duas se encararam por alguns instantes e deram risadas altas.
Tá bom... Carmem olhou para mim Mas tu vai ter de tirar primeiro!
Fiquei olhando as duas, Silvana também olhou para mim e sorriu. Deu outra golada no copo e abaixou a calcinha do biquíni, esperei para ver o que Carmem iria fazer.
O que é isso na tua xoxota?
Silvana olhou para a vagina e viu um fio opaco na beiradinha da vagina.
Né nada não... passou a mão Deve de ser corrimento.
Carmem continuou olhando para a vagina da irmã e, como que com receio, aproximou a mão e passou o dedo tirando um restinho que ainda tinha ficado. Silvana ficou olhando a irmã esfregar os dedos e cheirar.
Isso não é corrimento... tocou a ponta da língua e olhou para a irmã.
Fiquei parado olhando e ouvindo, Silvana não tinha se limpado direito e o que a irmã viu, pegou, cheirou e lambeu era um restinho de minha gala. Carmem olhou para mim, ficamos nos encarando e ela meteu o dedo sujo na boca e lambeu como se fosse um bombom.
Tá bom!
Carmem levantou e tirou o biquíni, a xoxota já coberta de cabelos bem aparados.
Tu também devia tirar... jogou a calcinha em minha direção Assim fica todo mundo nu.
Mas não aceitei tirar a roupa, não sabia se conseguiria me controlar tendo as duas peladas em minha frente.
Tira pai, o que é que tem? Silvana incentivou Hoje a gente vai esquecer de roupas, né Carminha?
Carmem me olhou, notei que sentia uma ponta de vergonha, mas a bebida tirava o resto que ainda lhe fazia temer.
Não! falei Com duas peladonas por perto não sei o que pode acontecer...
Ri e tomei o restante da bebida de uma só golada. Levantei e fui ver como estava a carne e reabastecer meu copo. As duas entraram na piscina e ficaram brincando e se agarrando aos gritos. Fatiei um pedaço de carne já no ponto e chamei as duas.
Traz aqui pai... Carmem pediu E faz outra dose pra mim, mas não faz muito fraco!
Preparei mais dois copos com a mesmo quantidade de vodca que sempre coloquei para mim. Já que ela queria encher a cara iria deixar, queria ver como se comportaria. Peguei uma mesinha de plástico e coloquei próximo da piscina, mas numa sombra pra não esquentar muito as bebidas e nem ser molhada com a água espargida pelas duas.
Péraí pai! Carmem chamou quando ia voltando pra pegar os copos.
Parei e esperei que ela saísse da piscina. Ela veio andando faceira e em um movimento rápido baixou minha sunga, Silvana ria.
Tira isso pai... Fica pelado com a gente...
Olhei para as duas, mas resolvi me vestir e não fazer o que elas estavam quase impondo e fui buscar as bebidas.
Tu é um chato! Carmem falou e voltou para a piscina.
Peguei os copos e entreguei, Carmem quase entornou de uma só vez. Entrei na piscina e sentei num canto onde o sol já não batia pedindo aos deuses para manter a calma e não ficar excitado, coisa quase improvável. As duas também pararam a luta e sentaram no outro lado de frente pra mim, Carmem bebia sem parar.
Vai devagar filha... falei preocupado Você...
Não terminei, ela se levantou, colocou as mãos nas cadeiras e me olhou com uma cara safada.
Tô bebinha, bebinha velho... tentou fazer um quatro e caiu rindo pro lado, riu e engatinhou até mim Quero colo....
Não estava tão tocada quanto queria mostrar, sentou escanchada em meu colo, Silvana olhou e deu um risinho sapeca.
Tô sentindo um treco aqui em baixo... Carmem olhou pra irmã O que será?
Não ficar excitado com ela rebolando e mexendo comigo foi um esforço danado, mas estava conseguindo pelo menos até aquela hora.
Deixa eu ver?
Silvana puxou a irmã e meteu a mão em meu calção.
Tu tá mentindo Carmem! olhou para mim Tá molezinho...
Respirei agoniado e tirei a mão de minha filha de dentro do calção, ela sabia que eu fazia das tripas coração para me manter calmo.
E como a gente faz pra ele ficar duro?
Carmem voltou a se aproximar e tornou a puxar meu calção, dessa vez Silvana também ajudou e terminei pelado.
Assim tá melhor, né mana?
As duas riram.
E agora? Como a gente vai fazer ele ficar duro?
Carmem me olhou nos olhos e tive vontade de sair dali pois sabia muito bem onde iríamos parar. Mas Silvana tinha razão, aquele era um bom dia para a gente dizer ou mostrar para Carmem o que a gente fazia.
Pega nele... Silvana incentivou a irmã.
Olhei para minha caçula amante e ela piscou os olhos. Carmem ficou olhando meu pau mole e, bem devagar, levou a mão e segurou. Senti um pinicado na espinha.
É quente... ela falou sem deixar de olhar Porque ele não fica duro? olhou para mim.
Ficamos nos olhando por um breve momento, e vimos um algo além daquele momento, um fisgo no viver.
Chupa ele... Silvana me olhava sorrindo Chupa que ele fica duro.
Novamente aquele olhar de lassidão tomava conta do rosto de Carmem que continuava olhando para meu pau e ela mergulhou a cabeça e deu uma espécie de beijo na cabeça murcha, levantou a cabeça e respirou tornando a descer e, dessa vez, engoliu meu pau e ficou chupando. Olhava para Silvana, via no rostinho moleque uma manto de prazer, prazer por estar vendo a irmã fazer o que ela tinha passado a gostar de fazer.
É bom a gente para por aqui... puxei Carmem pelos ombros Deixa de ser doida menina, você não é mais...
E o que é que tem? Só Silvana pode chupar...
Tive certeza de que ela não estava dormindo naquela noite.
Eu vi pai... olhou para a irmã Eu não tava dormindo não, e vi tu chupando o pau do papai...
Silvana olhava para ela e para mim, no rosto nada dizia estar espantada e nem eu me espantei.
E lá em casa vocês estavam era se beijando olhou para mim Viu pai, eu sei de tudo...
Ficou um clima pesado, eu não falei nada pois nada tinha o que falar e Silvana, que ansiava por aquilo, também ficou calada. Peguei meu copo e virei de uma só vez, Carmem também deu uma golada.
Agora não posso mais sentar em teu colo... riu e apontou Tá durinho...
Pareceu ter ensaiado aquela saída e foi o que bastou para respirarmos aliviados.
Só porque tá duro? Silvana levantou E o que é que tem sentar no colo do papai com ele duro?
Silvana ficou parada atrás da irmã que me olhou e olhou para meu pau duro.
Se eu sentar aí vai entrar na minha buceta...
Sorri e Silvana quase urrou de alegria, a irmã estava onde ela queria.
Deixa entrar... olhou para mim Depois sai... Não te preocupa que tu ainda vai poder fazer xixi...
Carmem me olhou e tornou olhar para meu pau e eu fiquei esperando, querendo acreditar que realmente era verdade.
Tu tá é doida de eu sentar aí! se afastou Ele tem um pau muito grande... passou a mão na vagina Não! Deve doer pra burro...
Até que não me senti frustrado, Carmem apesar de um pouco tocada pela bebida ainda se mantinha um tanto avessa a mim.
Tem nada não... Silvana me olhou Dói só um pouquinho...
<blockquote><i>Carmem se virou para mim, estava espantada de verdade. Nunca ia pensar que eu e Silvana já tínhamos ido além de beijos e chupões Silvana riu e veio até mim, olhei para ela e ela passou a perna sobre meu corpo, ficou em pé e olhava para a irmã.</i></blockquote>
Não Silvana... pus as mãos em suas pernas.
Mas ela apenas sorriu e sentou. Não sentou em cima da cabeça, sentou no colo e meu pau ficou imprensado em sua bunda.
Viu? olhou pra irmã Não é preciso entrar pra sentar... - olhou para mim Só se a gente quiser...
Carmem respirava apressada, a mão continuava tapando a buceta que deveria estar melando.
E tu já deixou entrar? Carmem perguntou olhando para mim e não para a irmã.
Silvana se virou e encarou a irmã, depois voltou a ficar de frente para mim.
Eu já deixei pai?
Fiquei parado, meu pau estava cada vez mais duro, sentia a abertura do corpinho encaixada em mim como se uma pequena vala aninhasse meu pau.
Tu não ia agüentar ele... Carmem falou É muito grande...
Silvana piscou e jogou um beijinho e eu soube que ela ia fazer entrar.
Não filha...
Ela elevou um pouco o corpo, pegou meu pau e pincelou na entrada já lubrificada. Carmem não tirava o olhar de bunda da irmã e via ela passando a glande na abertura da vagina.
Não filha, não faça isso...
Mas não queria barrar de verdade, queria sentir o calor do canal, queria sentir o roçar das paredes.
Ela continuou pincelando virada para a irmã que olhava incrédula e eu sentia o roçar, a mão delicada segurando meu mastro e os toques, divinos e inebriantes toques na bochechina da buceta morna. Fechei os olhos não por não querer ver o que estava para acontecer, mas por não conseguir me controlar. Ela parou e ajeitou, Carmem olhava, as narinas dilatada e o dedinho coçando a entrada da vagina, sentindo um prazer que não se lembrava de ter sentido e imaginava de como a irmã agasalharia meu pau. Silvana sentiu que estava encaixado, eu também senti e ela sentou, bem devagar sentindo cada centímetro, cada pequeno espaço sendo preenchido e ela suspirou, o corpo tremia, os lábios entreabertos e os olhinhos quase fechados apenas sentindo o pau entrando, bem devagar, mas sempre entrando e me pareceu uma eternidade até sentir a bundinha macia sentada em meu colo.
Pai?... Carmem continuava dedilhando a xoxota Entrou tudo...
Silvana começou a cavalgar bem de leve, vez olhando para mim e vez para a irmã sempre sorrindo.
É bom Carminha... É bom...
<blockquote><i>Subia e descia e eu parado, era apenas um ápice ou um instrumento dos desejos da loirinha, e a loirinha estava realizada, estava trepando comigo na frente da irmã que esfregava a vagina e femia, gemia baixinho como se fosse ela engatada em mim. E Silvana respirava forte, as narinas pareciam dois foles assoprando ar quente, a boquinha entreaberta e a língua, doce e saborosa língua, passeava frenética nos beiços.</i></blockquote>
Paizinho... o peito arfava Paizinho... o corpo subia e o pau entrava e tornava entrar Paizinho...
E ela gozou como gostava de gozar, dava pulos, arranhava meu ombro e gemia, gemia e me chamava, e chamava como se não fosse em meu pau que ela, espetada, gozava e o roçar macio, o tocar no fundo me levava em uma viagem sem tempo, sem espaço e sem sentido, apenas eu era a montaria e ela a amazona rebelde que gozava, gozava.
Aiiiii!
Um grito, um grito lamentado como ainda não a tinha visto gritar e parou rebolando, sentindo os jatos explodindo dentro dela
<blockquote><i>Em nossa frente também Carmem gemeu mais forte, ela também tinha gozado com o dedo enterrado dentro da xoxota...</i></blockquote>
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