Estavamos voltando de Campinas por volta das 22:00 hs, que é uma cidade próxima a São Paulo pela rodovia Bandeirantes e paramos em um posto de combustível para colocar gasolina e também para tomar um suco, deixamos o carro com o frentista que já era nosso conhecido, pois com frequência faziamos essa viagem e fomos tomar nosso suco. Voltando para pegar nosso carro e o frentista perguntou se poderiamos dar carona para seu primo até e entrada de São Paulo, como já conheciamos o frentista aceitamos dar carona a seu primo. Iniciamos o retorno a São Paulo, o "primo" era uma pessoa agradavel, 34 anos, uma corpo bonito, estavamos conversando sobre vários assuntos e começamos a falar sobre sexo, sobre experiências, transas, nisso minha esposa perguntou: posso? eu já sabia o que ela queria, respondi pode, divirta-se e falei para o ""primo" não se assustar e que podia fazer pois não tinhamos ciúmes entre nós, ela que estava sentada no banco dianteiro colocou a mão para trás e começou a alisar o pau do "primo", eu disse relaxa e aproveite. Ela não aguentou pulou para o banco traseiro e continuava a alisar aquele volume por cima da calça, eu prestando atenção na estrada só ouvia: deixa eu mamar?, ouvi o ziper da calça do "primo" se abrindo e miha esposa dizendo: nossa que delicia, que cabeção, hummmm, eu abaixei o retrovisor na direção do pau do "primo" para eu poder ver o que estava acontecendo, ví minha esposa engolindo o pau do "primo", não era muito grande mas era muito grosso com uma cabeça grande, rosadona, via sua lingua percorrendo seu pau, sua bolas, sugava aquela cabeçona com vontade, ouvia seus gemidos, eu já estava super excitado também, estavamos quase chegando onde o "primo" iria descer, falei pra minha esposa ir rápido que estavamos chegando, ela começou a bater uma punheta pra ele só que não tirou a boca da cabeçona, ouvia o gemido dos dois, o "primo" com seu pau quase explodindo de tesã o na boca de minha esposa, ouvi ele dizendo vou gozar, ela então acelerou os movimentos, batia gostoso, apertava aquele caralho duro, só ví a porra se espalhando pelo banco do carro e eu disse lamento mas já chegamos, só deu tempo do "primo" passar uma flanela no seu pau, deixar seu telefone, agradecer a chupeta e desceu. Minha esposa voltou pro banco dianteiro, me disse obrigado, pegou minha mão e colocou em sua bucetinha que estava super molhada, estava pingando e disse: sabe do que eu preciso agora? eu disse sei e parei no primeiro motel que achamos, a noite foi maravilhosa, essa transa eu conto outra vez.
Escrevam dizendo se gostaram.
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