<center><b>Diários de uma (quase) adolescente </tt></center>
<center><strong><b>PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS</b></strong></Center>
<blockquote><b>Meu nome é Sandra e nasci em Rezende, estado do Rio de Janeiro. Sou a segunda fi-lha de Ricardo e Regina, meu irmão Paulo é mais velho que eu um ano e dois meses...
Minha família não é muito grande, meu pai é filho único e minha mãe tem um casal de irmãos: Tio Abelardo que é pai de Cristiano e de Bianca Cristiano é da minha idade e Bianca três anos e oito meses mais nova que eu; tia Eloísa que é mãe de Cecília. Tem ainda o Amaral que é quase da família, pois é afilhado do tio Abelardo e passa quase o tempo todo na casa dele...
Minha família é muito unida, sempre comemoramos todos os aniversários, nos reuni-mos no Natal e Ano Novo ou em qualquer ocasião festiva. Também sempre nos apoia-mos nas tristezas e doenças (...)</b></blockquote>
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<Center><tt><b>Sábado, 22 de fevereiro de 1997</b>
Casa do tio Abelardo</tt></center>
Estávamos todos alvoroçados sem entender direito os motivos das brincadeiras dos adultos, só sabíamos que era o primeiro aniversário de Bianca.
― Essa menina nunca vai envelhecer papai pegou Bianca nos braços Só faz aniversário de quatro em quatro anos...
Depois vim saber o por que dessa brincadeira, é que Bianca nasceu em 29 de fevereiro de 1988, um ano bissexto, e assim só de quatro em quatro anos é que tem o dia do aniversário dela.
A meninada não queria saber de datas, só queríamos brincar na piscina de lona que o tio Abelardo tinha trazido de Nova Iorque.
― Cadê a piscina tio? perguntei morta de vontade de experimentar.
Mas ele já tinha armado no fundo do quintal em um local onde tinha sido um galinheiro e era cimentado.
― Espera cabritinha... tio Abelardo beliscou minha bochecha Tua mãe já está chegando...
Sempre foi assim, mamãe nunca aprendeu que existe relógio para marcar horas e por isso mesmo papai brigou com ela e fomos na frente. Quando finalmente chegaram a festa se completou e os adultos foram para perto da churrasqueira.
― Podem ir Amaral... tio Abelardo chamou o afilhado Mas tenham cuidado para não caírem.
Ninguém ligou pros cuidados do tio e saímos correndo ao gritos para a famosa piscina de lona dos Estados Unidos. Lembro bem daquele dia, eu estava vestida num biquíni pequeninho de cor amarelo com detalhes em vermelho e Cecília tava só de calcinha de nylon que ficou toda transparente tão logo entrou dentro da água.
― Olha a popota da Cecinha!... Paulo apontou Ta tudo aparecendo...
Mas ninguém se importou com esse detalhe, estávamos mais interessados era na água e brincamos a valer inventando sonhos de lutas povoando nosso mundo.
― Venham comer crianças! mamãe gritou Saiam da água um instante senão vão pegar resfriado...
Saímos a contragosto, mas logo voltamos depois de engolirmos a carne que só não embuchou por causa da pepsi-cola.
― Essa molecada vai terminar pegando gripe... tia Eloísa balançou a cabeça.
― Deixa eles Elô papai nos defendeu Tão maravilhados com a piscina e já viu né? Água e criança é só isso mesmo...
Naquele tempo a Cecinha era um pouco gordinha e os meninos, só pra chatear, chamavam ela de bolinha de banha. Novamente na piscina retomamos as brincadeiras de luta e, num movimento um pouco mais brusco de Amaral meu biquíni rasgou e fiquei com a bundinha pra fora, para alegria de todos que caçoaram de mim.
― Deixa de besteira Sandrinha... mamãe ouviu a zoeira Estamos em família, tira logo essa roupa rasgada...
Nem tínhamos parado a brincadeira e arranquei o biquíni e voltamos para as lutas.
― Pai! Cecinha chamou A gente pode fazer xixi dentro da piscina?
Claro que o tio Abelardo falou que não e ela correu para o banheiro, Paulo que também estava aperreado foi com ela e ficamos eu e Amaral sentados dentro da água esperando os dois.
― Tu já namora? perguntei pro Amaral.
― Namorar de verdade eu não namoro... ele respondeu depois de algum tempo Mas tem uma pequena lá na classe que a gente gosta de ficar junto, por quê?
Nem eu sabia porque tinha perguntado aquilo e dei uma desculpa qualquer.
― Quando eu crescer eu vou querer namorar muito... falei Deve ser bom a gente namorar, né?
Cecília voltou correndo, Paulo não veio com ela.
― Ele ficou vendo o jogo de gamão... Cecília sentou do outro lado de Amaral Tá tudo uma gritaria lá na sala...
Era o vício dos adultos jogarem gamão toda vez que se reuniam e se esqueciam do mundo. Até as mulheres também jogavam e com a bebida os ânimos às vezes ficavam alterado, mas era só mesmo farra.
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― Olha Sandrinha! Cecília chamou minha atenção O piru do Amaral ta durinho...
E estava, um monte formava dentro do calção e ele tentou esconder cruzando as pernas.
― Deixa eu ver? segurei seu joelho e forcei Bota pra fora, bota?
Já tinha visto o piru de Paulo ficar duro, mas era muito menor que o do Amaral.
― Deixa de saliência Sandrinha! ele estava com vergonha Não vou mostrar não...
Olhei para Cecília e, como se tivéssemos combinado, pegamos ele e começamos a arrancar o calção. Amaral esperneou, mas não conseguiu se livrar e terminou se resignando em ticar com o calção baixo.
― Parece uma lombriga... falei segurando É morninho, pega Cicinha, pega.
Cecília pegou e também sentiu que estava morno, Amaral estava agoniado com medo de alguém chegar e nos ver brincando daquele jeito.
― Ta bom! ele falou Agora deixa eu me vestir...
Mas Cecília continuava segurando o piru dele, apertava e folgava como se estivesse amassando massa de modelar.
― Não aperta Cicinha! Amaral reclamou O que tu?...
Até eu estranhei quando ela botou o piru dele centro da boca, Amaral segurou os cabelos dela e tentou afastá-la.
― Deixa de ser nojenta Cecília? senti asco de vômito só de pensar que ele podia fazer xixi dentro da boca dela.
Mas ela continuou chupando como se fosse um pirulito e, aos poucos, Amaral parou de se debater.
― É gostosinho... Cecília tirou da boca e me olhou Experimenta!
Amaral não falava mais nada, estava em pé e o piru parecia um pedaço de pau branco que dava saltinhos. Olhei para Cecília e vi, no seu rosto, uma espécie de satisfação moleca.
― Vem Sandrinha, prova! pegou minha mão e colocou no piru dele Tu vai gostar, vem!
Fique de joelho e fechei os olhos quando aproximei a boca do piru, ouvi uma respiração acelerada e senti aquele negócio estremecer dentro de minha boca. Pensei que ele ia fazer xixi, mas não soltei e fiquei chupando como se chupasse uma mamadeira.
― O que é que tu ta fazendo Sandra?
Senti meu corpo gelar, larguei o piru e me virei. Paulo estava parado, no rosto uma máscara de indignação.
― Eu vou dizer pra mamãe que tu tava lambendo o piru do Amaral...
Senti o corpo estremecer, estava apavorada pois sabia que aquilo não era certo.
― Ela não tava fazendo nada demais... Cecília correu em minha defesa A gente só tava brincando, né Amaral?
Mas Amaral estava muito mais assustado que eu e só balançou a cabeça, olhei para ele e vi que o piru continuava duro.
― Eu vi, viu! Paulo era um chute no saco quando queria Não adianta mentir pra mim que eu vi tu lambendo o piru dele...
― Se tu quiser eu lambo o teu Cecília se levantou Vem, é bonzinho...
Paulo ficou indeciso sem saber se aceitava ou não, mas Cecília saiu da piscina e abaixou o calção dele. O piru dele tava mole, fiquei espiando minha prima passar a mão e esfolar, a cabecinha ficou vermelha e ela lambei. Paulo pareceu estremecer e ficou olhando Cecília lambendo e botando dentro da boca...
<blockquote><i>Foi a primeira vez em minha vida que chupei uma rola.
Paulo não falou nada pra mamãe, e nem podia mais falar depois que Cecília também chupou ele. Mas a gente era muito criança pra saber de como se devia fazer, só ficava chupando como se fosse um pirulito.
O Amaral não fez xixi dentro de minha boca e nem Paulo na boca de Cecília...
</i></blockquote>
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<center><b>Para melhor entender esse relato leia os episódios seguintes</b></center>