meu filho,amor da minha vida

Um conto erótico de leandro cafetao
Categoria: Homossexual
Contém 1734 palavras
Data: 01/02/2009 20:42:29
Assuntos: Gay, Homossexual, Incesto

É incrível como os filhos, na adolescência, se desenvolvem rapidamente. Lembro-me de como me surpreendi com meu filho quando veio passar mais uma de suas férias escolares e deparei-me com um jovem intensamente mudado, com seu corpo já desenvolvido, pêlos nascendo pelo corpo, a voz intercalando-se entre fina e grossa, desafinada.

Como todos os anos, eu também tirei minhas férias nesse período a fim de poder me dedicar integralmente a ele, afinal, só nos víamos uma vez por ano, durante o mês de janeiro. Sempre procurei fazer com que as nossas atividades diárias fossem intensas e, por isso, mal paramos em casa. Geralmente almoçamos e jantamos fora, a não ser que ele deseje comer algo especial que eu prepare; vamos ao cinema, ao teatro, a galerias de arte, à praia, a pequenas cidades não muito distantes; raramente ficamos em casa e quando o fazemos é para lermos, assistirmos vídeos e conversarmos um pouco. Talvez por nos vermos apenas uma vez por ano, nossa relação desenvolveu-se mais como amigos do que como pai e filho, embora eu o ame como tal. Creio, ou melhor, tenho certeza que meu filho é a pessoa que eu mais amo no mundo, mais do que a mim mesmo.

O que quero narrar agora não é tanto uma história pornográfica, mas o testemunho de nosso amor e de nossa amizade, da confiança e liberdade que norteou nossas vidas desde que ele nasceu.

Todas as vezes que meu filho fica comigo, preparo o quarto de hóspedes para ele, para lhe proporcionar total conforto. Mas, desde pequeno, toda manhã ele vem ao meu quarto antes de eu acordar e deita-se a meu lado, abraçando-me ou achegando-se a mim, dependendo da posição que eu esteja na cama. Eu sempre durmo nu e ele apenas com uma cueca. Nestas últimas férias, apesar de seu desenvolvimento físico, não foi diferente. Todos os dias acordei com meu filho vindo de manhã deitar-se ao meu lado.

Outro dia, no entanto, aconteceu algo que me surpreendeu e me deixou sem ação. Eu estava deitado de barriga para cima e ele deitou-se com a cabeça em meu ombro, apoiando um dos braços em meu peito. Ajeitei-me meu braço abaixo dele e o abracei, acarinhando seus cabelos macios. Estou acostumado a esta posição com ele desde que ele era pequeno e por isso nos ajeitamos naturalmente um ao outro. Eu estava quase dormindo de novo que senti a mão do meu filho acariciar meu peito e ir descendo lentamente, até que ele segurou em meu pênis. Acordei totalmente, mas fingindo dormir, sem saber o que fazer. Só pude entender, naquele momento, que ele estava curioso em sentir o pênis de outro homem, já que o dele havia se desenvolvido também. Permaneci parado com meu filho segurando meu pênis e ele assim ficou creio que mais de meia hora. Até que eu me mexi e ele largou-o, levantando-se e indo tomar banho. Nada falamos sobre o assunto durante o dia e agimos naturalmente, como se nada tivesse acontecido.

Na manhã seguinte, ele achegou-se a mim novamente e mais uma vez segurou meu pau, mas desta vez ele começou a mexer nele suavemente, fazendo com que endurecesse. Permaneci parado e ele segurou forte meu pau duro, apertando-o de tempos em tempos. Após longo tempo, levantou-se e foi para o banho. Isso se repetiu mais uns dias, da mesma forma. Eu, sem ação, apenas pensava que era coisa da idade e que a situação em que nos encontrávamos permitia essa intimidade entre pai e filho.

Em certa manhã, aconteceu algo diferente. Eu acordei, deitado com a barriga para baixo, com meu filho abraçado a mim, com uma das pernas postas sobre as minhas pernas. Senti-o ajeitando seu pau duro de forma que ele tocasse uma de minhas nádegas. Eu estava com o rosto voltado para a parede e por isso não tinha como olhá-lo e ver em sua face o que ele desejava. Começou a pressionar ritmadamente seu pau contra minha bunda e sem seguida esticou o braço e tentou pegar meu pau. Levantei levemente minha bunda de forma que ele conseguisse segurar-me a rola. Eu fiquei excitado com a mão de meu filho em meu pau, pressionando-o levemente e com sua rola juvenil esfregando-se em minha bunda. De repente, ele apertou bem meu caralho, intensificou sua respiração e o ritmo dos movimentos de seu pau em mim e... parou! Pude sentir os vários jatos quentes de sua porra atingindo-me as costas. Quando sua respiração voltou ao normal, virei meu rosto em direção ao seu e olhei-o, sorrindo levemente. Ele parecia meio constrangido e me perguntou baixinho: “O que eu faço agora?”. Pedi a ele que espalhasse sua porra pelas minhas costas, o que ele fez imediatamente. Virei novamente meu rosto para a parede e ele continuou reclinado sobre mim, acariciando-me as costas esporradas, até que se levantou.

No dia seguinte, ele fez a mesma coisa, mas desta vez eu comecei a esfregar meu pau em sua mão de forma que, quando ele gozou em minhas costas, eu gozei em sua mão. Ele retirou a mão do meu pau e, misturando nossas porras, espalhou-as em minhas costas. Nas manhãs seguintes, as coisas se deram de forma semelhante até que um dia eu puxei sua mão com minha porra em direção ao meu rosto e lambi tudo. Ele, então, começou a lamber as minhas costas, sorvendo a sua também.

Embora nada disséssemos, começamos a nos olhar enquanto estávamos nesses momentos de intimidade e me excitava a expressão de prazer que via no rosto e nos olhos de meu filho. No entanto, hoje de manhã, rompemos todas as barreiras. Um filho entrou no meu quarto e após achegar-se a mim, que estava deitado totalmente de bruços, começou a deslizar totalmente para o meu lado, de maneira que seu corpo apoiou-se sobre o meu. Pude sentir sem qualquer sombra de dúvida que sua rola dura estava forçando passagem em minha bunda para atingir meu cu. Abri as pernas e, já com meu caralho duro, comecei a me movimentar, forçando ora minha rola contra a cama e ora minha bunda contra o pau do meu filho. Mesmo com a baba que escorria de seu pau, ele não conseguia me penetrar. Assim, abri a gaveta do criado-mudo e, tateando, alcancei um tubo de lubrificante, dando-o a ele e pedindo que passasse bastante no meu cu e no seu pau. Tendo feito a lubrificação, meu filho ajeitou-se em cima de mim e começou a me penetrar. Ergui bem a bunda, abri ao máximo meu cu a ele e senti sua rola ir entrando devagar e firmemente. Após entrar tudo, ele me abraçou, passando os braços sob meu peito e começou a bombear seu pau em mim. Que maravilha! Que delícia ser fodido pelo próprio filho adolescente. O garoto comia-me com vontade e eu rebolava e erguia meu quadril para que a penetração fosse a mais profunda possível. Foi então que eu comecei a dizer pornografia a ele, pedindo-lhe que me fodesse mais, que seu caralho era delicioso, que metesse mais fundo, que eu queria sentir sua porra dentro do meu cu e coisas do tipo, chamando-o o tempo todo de filho e lembrando-o que eu era seu pai e que ele estava fodendo o próprio pai. Ao ouvir-me, ele também passou a dizer-me pornografias, o que me excitou ainda mais. Arfando e, meu ouvido, pude sentir seu pau pulsando em meu cu, que foi invadido por jatos de porra. Deitado sobre mim, sem tirar sua rola de dentro do meu cu, meu filho ficou parado alguns instantes. Então retomou o movimento de entra e sai e pude perceber que seu desejo era tão grande que seu pau continuava duro. Voltou a me foder e a gozar mais uma vez. Inacreditavelmente, ainda mais uma vez, sem tirar o pau de dentro, recomeçou a me foder. Quando gozou pela terceira vez, eu gozei também sobre o lençol da cama. Rindo, pedi-lhe que tirasse sua vara do meu cu antes que quisesse me foder novamente.

Meu filho deitou-se ao meu lado, de barriga para cima. Ergui meus ombros e cabeça, de forma a olhá-lo nos olhos. Perguntei-lhe se já havia feito aquilo alguma vez e, para minha alegria, disse-me que era a sua primeira vez. Aproximei-me dele e dei-lhe um suave beijo nos lábios. Ele retribuiu o beijo e, assim, eu voltei a beijá-lo mais longamente. Sua boca abriu-se um pouco e minha língua entrou em sua boca. Abracei-o e começamos a nos beijar vorazmente, como só dois machos sabem fazer. Grudamos nossos corpos um no outro, nos enlaçando e rolando pela cama, sem que nossas bocas se separassem. Nossos paus endureceram e começamos a nos esfregar, a forçar um pau contra outro. O tesão nos dominou totalmente e de tal maneira que gozamos um no pau do outro, primeiro eu e em seguida ele.

Após algum tempo deitados na cama, abraçados, levantei-me, peguei a mão de meu filho e o puxei para o banheiro. Entramos juntos no box e recomecei a beijá-lo. Sentindo seu pau endurecer, agachei-me e o chupei. O rapaz, encostado à parede, gemia e remexia seu ombro e sua cabeça, demonstrando todo o prazer que sentia. Por haver gozado já quatro vezes, pude chupá-lo bastante até que ele gozou em minha boca. Levantei-me e, sem que eu precisasse pedir nada, meu filho ajoelhou-se e abocanhou minha rola dura e melada, chupando-a com intensa vontade. Também demorei a gozar, mas o fiz em sua face. Olhando para ele agachado à minha frente, com sua face juvenil linda esporrada, esfreguei meu caralho na minha porra e meti em sua boca. Meu filho chupou meu pau esporrado e ficou de boca aberta, expressando o desejo que eu limpasse toda minha porra de sua cara com o pau e lhe desse a mamar.

Terminado o banho, meu filho pediu-me que ficássemos em casa hoje, apenas nos amando, o que fizemos até agora há pouco. Ele dorme placidamente no chão da sala, sobre um edredon, completamente nu, maravilhosa e excitantemente nu, a poucos metros de mim. Daqui da frente do notebook em que escrevo esta história para não perder nenhum detalhe, posso admirar meu filho, meu homem tão jovem tão lindo, tão ardente. As férias terminam em uma semana e não sei como vou fazer para viver mais um ano sem aquele que é, mais do que nunca, o amor da minha vida

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Comentários

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Povo chato esses críticos literários que mal sabem escrever... Bando de hipócritas que criticam contos homos, contos de incesto, mas....saem a caça... Buscam...lêem... Se o fazem, é por gostar, afinal não podem alegar que não sabiam, as tags são bem claras.

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Engraçado como esse cara muda o estilo da narrativa de um conto pra outro. Nem parece que é uma pessoa só que escreve. Esse ficou muito bom.

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filho é para amar e não pra foder. Puta que te pariu

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o portugues esta otimo, a historia foi boa :D adoro historias entre pai e filho. nota 10! nuthy__reliefdesired@live.com ♥

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filho da puta, dando pro filho vai te fude seu gayyyyy

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Incesto em demasia com pedofilia à mistura. Apesar de escrito em bom português só consigo dar nota 7. titize55@gmail.com

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Cara isso eh muito tosco, uma merda o pai concerteza trepo com a asua ex-mulher quando ainda estava confuso e teve um filho depois de um tempo descobriu q era gay mesmo e fudeu com ele q tipo de pai dah o cu pro filho xupa seu pau e ainda eh xupado por ele e o xupa assim, eu naum diria nada se fosse pai e filho fudendo a mesma mulher q axo ate interessante mas isso eh de mais nota zerooo

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esse conto es verdadeiro

esse filho es da minha esposa

ok

tenho 23 anos e ela 51

so pra esclarecer

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