<tt><Center>Laura, primeiros tempos </Center></tt>
<center><strong><b>Ver você como mulher...</b></strong></Center>
<Center><tt><b> Sábado, 5 de agosto de 1995</b></tt></center>
<blockquote><b> Marisa saiu do quarto agoniada em perceber, pela primeira vez, que Lucio não tinha conseguido olhar o amadurecimento da filha com a mesma acuidade que ela tivera. Nem das coisas que aconteceram durantes todas aqueles anos que, se olhados sem o sentimento de paternidade, por si só alertaria para a relação, nada convencional, entre uma filha adolescente e o pai extremado, carinhoso e preocupado com o bem estar da cria.</b></blockquote>
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Parou na porta do quarto de Laura, segurou o trinco e imaginou o que deveria falar e percebeu que nem ela estava preparada para aquele diálogo.
Entrou no quarto sem bater, Laura se espantou, não esperava que alguém entrasse. A calcinha abaixada deixava a amostra o sexo liso, sem pelos.
Mãe! fechou as pernas para esconder a nudez.
Ôi filha! fechou a porta e sentou na cama ainda desarrumada Vamos conversar?
Que foi mãe? estranhou Aconteceu alguma coisa?
Marisa sorriu e balançou a cabeça tranqüilizando a filha.
Não... ainda não havia tramado o diálogo Só quero conversar, tá bem?
Laura não acreditou que a mãe quisesse só jogar papo fora, não era do tipo dela agir assim.
Tá! O que é? apressou vestir a calcinha.
Não!... Pode ficar assim mesmo!
Mais estranho ainda, principalmente porque Laura não via com bons olhos a maneira de a mãe andar nua pela casa. Já haviam discutido várias vezes por esse motivo.
Tá bom... A senhora é quem sabe! não conseguia tratar a mãe com a mesma naturalidade que ao pai, sempre foi muito formal.
Teu pai ficou agoniado com o que você fez... falou de supetão.
Laura olhou para a mãe espantada, não sabia que era esse o assunto.
Que foi que eu fiz?
Marisa olhou para a filha e percebeu que não tinha sido uma ação provocativa, foi quase que instintivo sem ser apelativo.
Você sabe... Ele ficou constrangido vendo você afastando a calcinha e mostrando seu sexo.
Ah! Foi isso? riu recordando de como ele ficou Besteira dele...
Sei disso... Você não é assim...
Que é que tem ele olhar minha xoxota? sabia que não era mais uma criancinha e que o corpo chamava atenção dos garotos do prédio e da escola Vejo a rola dele toda hora e nem por isso fico excitada...
Não era verdade. Desde que começara sua passagem, sempre sentia a xoxota ficar melada quando via o pai nu, mas não conseguiria se abrir com a mãe naquele nível.
Sei disso, minha filha... Mas ele ficou excitado vendo que você agia como mulher e não como a criancinha que ele sempre vê...
Laura segurou a calcinha e prendeu para que a mãe visse sua xoxota, como o pai vira.
Quer dizer que agora não posso mais ficar à vontade?
Não, filha... Nada muda... viu que o marido tinha razão, a filha era mulher, e mulher bonita e gostosa apesar dos doze anos Só que você vai ter que tomar mais cuidado...
Levantou e pegou na mão da filha, puxou, ela ficou de pé.
Somos quase da mesma altura... abraçou a filha E gostosas...
Riram juntas.
Quer dizer que papai ficou agoniado em vez minha xoxota?
Ele tem medo...
Medo de que?
De ver você como mulher...
Eu sou mulher!
Sabemos disso... Ele é que ainda não se acostumou com a gata da filha... empurrou Laura e a fez dar um giro sobre si Mais gostosa que a mãe!
Laura se sentiu muito bem ouvindo a mãe falando daquela maneira, não que desconhecesse a beleza de seu corpo, mas porque era verdade, pura verdade o que ela falou.
Mãe...
Marisa ia saindo, parou e voltou.
Eu gosto do papai como homem...
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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>
<center><tt> Descobrindo Laura</tt></Center>
<center><tt> Despertando com Laura</tt></Center>
<center><tt> Mas eu te amo... </tt></Center>
<center><tt> Tá danado de duro... </tt></Center>
<center><tt> Por quê paizinho? </tt></Center>
<center><tt> Tu és meu pai</tt></Center>
<center><tt> Pior pra quem? </tt></Center>