Durante duas semanas, Carlos não deu notícias e eu achava que ele não me queria mais. Comecei a sentir o quanto aquele cacete dominava meus pensamentos e sentia falta do gosta da porra dele. Essa falta de cacete estava me deixando louco. Estava subindo pelas paredes. Tocava todos os dias metendo o dedo no cu.
Então, inesperadamente, ele liga e diz que eu me apresente no sábado no seu apartamento limpo e depilado como ele gosta. Ouvir a voz dele fez com que eu ficasse excitado imediatamente e não conseguia concentrar-me para mais nada até o sábado.
Cheguei ao seu apartamento às seis da tarde. Tirei toda a roupa e coloquei a coleira junto com a máscara de couro e fui direto para a sala engatinhando. Meu senhor estava sentado assistindo TV e no outro sofá estava um desconhecido. Era um cara grande, tipo caminhoneiro. Ela estava de calça jeans, botas, camisa e por cima dela um suéter. Carlos então falou: Vem aqui, dá uma volta pela sala para meu amigo ver você melhor!. Eu engatinhei pela sala e quando passei pelo cara, ele passou a mão na minha bunda. Hum, que bunda gostosa!. Meteu o dedo médio lubrificando a entrada. Falei contigo outro dia ao telefone enquanto tu chupavas o Carlos.
Carlos entregou a ele um plug e um tubo de gel. O desconhecido então melou toda a entrada do meu buraquinho e introduziu o plug. Que dor! Até que entrou e não senti mais nada, somente a pressão do plug alargando as paredes do reto. Carlos então ordenou que eu chupasse o amigo dele. Tirou a máscara que eu usava enquanto eu tirava as calças dele. Saltou para fora um pau grosso de 18 cm e cabeça rosada. Carlos falou: Vai com calma. Primeiro encosta a cabeça entre as pernas dele e fica cheirando o saco. Tive que sentar no chão com o plug todo dentro do meu cu e com a cara enterrada naquele saco.
Enquanto isso, Carlos e seu amigo ficaram conversando naturalmente. Fiquei uns 15 minutos. Então fui ordenado a colocar o pau na boca e não me mover. 20 minutos depois Carlos me colocou de quatro e tirou o plug. Senta no pau do meu colega. A cara colocou uma camisinha e eu sentei. O pau deslizou facilmente dentro do meu buraquinho que estava super lubrificado.
Carlos colocou meus pés encima das coxas do cara fazendo com que a penetração fosse mais profunda, pois eu não tinha onde apoiar o corpo. Nessa posição fiquei um tempo sem mover até que o cara se levantou e sem tirar o pau de dentro me comeu em pé. Socava muito de uma maneira que só os grandes comedores sabem fazer, com uma pegada firme. Escutava o barulho do seu corpo contra o meu e isso me deixava mais excitado.
Depois que ele gozou, Carlos ordenou que eu tirasse a camisinha dele com a boca o limpasse. Coloque o pau na boca e fui tirando a camisinha. Parte da porra caiu dentro da minha boca obrigando-me a engolir. Coloquei a camisinha num cinzeiro e caí de boca novamente no cacete, lambi o saco e o deixei todo limpo.
Enquanto estava me deliciando com a porra do companheiro, Carlos veio por trás e me penetrou de uma vez dando tapas na minha bunda, me chamando de puta. Tu és uma puta safada. Gosta de cacete e vais dar para quem eu quiser. Depois que eu gozar nesse teu rabo, tu ira com Juan passar a noite e farás tudo que ele quiser. Estou te emprestando para ele até amanhã. Agora vou gozar. Ahhhhhh! Puta!. Carlos me encheu com tanta porra que escorreu pelo meu cu.
Juan disse que havia trazido um abrigo de couro, tipo um sobretudo, para que eu vestisse para ir com ele. Eu perguntei se poderia me lavar e ele falou que não. Eu iria com a cara e a bunda melada de porra e não colocaria tampouco a minha roupa, somente o sobretudo e o tênis. Carlos levaria minha roupa no dia seguinte.
Saímos as oito do apartamento de Carlos. O frio não estava tanto, mas entrava por baixo do casaco. No entanto estava mais preocupado em esbarrar em algum morador. Saímos na rua e fomos para o carro. Juan morava fora de cidade.
Continua...