Andei lendo alguns contos e percebi que poucos são realmente narrados da forma que o sexo exige. Creio que tem que ser um pouco mais sujo, menos meloso, pois é a sacanagem que da tesão em quem esta lendo. Este é o meu segundo, e real, conto e desta vez vou narrar como o prazer pede.
TENHA UMA BOA LEITURA.
Neste ultimo natal de 2008, a festa foi na minha casa, lá se reunil a familia toda, tinha gente que nem sabiamos de onde era, tinha tambem pessoas que ja nem nos lembravamos mais. Confeso que não tinha uma gatinha para deixar a noite mais animada, a mais ou menos era uma prima que até tinha um corpinho bonito, mas que tinha o rosto feio, com algumas espinhas.
Eu se quer lembrava o nome dela e ela já veio para cima de mim:
- Oi Israel, nossa você esta um rapagão, nem parece que tem apenas 17 anos.
- Que bom! - foi tudo o que respondi, enseguida retruquei. - E você tem quantos anos?
Quando ela me disse que tinha apenas 14 aninhos não acreditei, ela ja tinha corpo de mulher, e não de menina.
Já era quase meia noite quando começamos a sessão de abraços seguidos de feliz natal. Quando fui abraça-la, ela se depindurou no meu pescoço se bem baixinho sossurou:
- Que abraço gostoso.
Confeso que nem liguei para o comentário dela. Todos comeram e a festa continuou. Muita cerveja, muito vinho e musica alta. De repente começou uma sessão de forro. Dancei com uma tia, com uma amiga da minha mãe, e então vem minha prima e me convida para dançar. A primeira música dançamos normal, na segunda ela começou a rosar a testa da buceta no meu pinto, parecia combinado, a terceira música era lenta, então ela colou o corpo no meu e começou; pegava no meu braço e dizia que eu era muito forte, a cara de pau pegou até na minha bunda. Por ela ter apenas 14 aninhos levei tudo como uma brincadeira da idade. Ai então a primeira surpresa, começaram a tocar funk, e lá foi ela, adimito aqui que fiquei de pau duro de ve-la mechendo o quadril daquele geito. Ela veio rebolar de frente para mim, e fazia aquele estilo de dedinho na boquinha, para não dar muito na cara fui para os fundos da casa onde fiquei sosinho. Eu estava bem destraido, tomando meu vinhosinho, quando alguém chegou por traz e me tapou os olhos.
- Adivinha quem?
- OI priminha, me achou é...?
Aquela imagem de menina caiu por terra quando sem a menor cerimonia ela disse:
- Por que saiu, eu estava rebolando tão gostosinho para você, ou sera que você não quer experimentar?
Fiquei meio sem reação, e pensei: " Quer saber, não to nem ai, vou comer esta putinha aqui mesmo, se é isso o que ela quer então ela terá". Puxei-a para cima de mim ja encostando meu pinto duro na xaninha dela. dei-lhe um beijo demorado, passando a mão nos seus peitos medios.
- Você gosta de se insimuar é priminha, agora me mostre do que você e capaz!
Mau terminei de dizer e ela já se abaixou, começou a massagear meu pinto e a mordisca-lo por cima da cauça. Tirou meu pau para fora, ele ainda nem estava duro e ela ja disse:
- Que pau grande!
Ela começou a chupar, não deu cinco segundos ela já não conseguia colocar mais do que a cabeça dentro da boca. Ela até que tinha um pouco de abilidade, ficava alternando as chupadas com punheta, lambia minhas bolas. Meu pinto latejava de tesão, a essas alturas eu ja nem achava ela tão feia. Deitei-a sobre a maquina de lavar, levantei-lhe o vestido, guardei a calcinha dela no meu bouço e cai de boca na bucetinha melada dela. Senti o grelinho dela ficando duro na minha língua, junco com as lambidas eu socava dois dedos que deslizavam sem barreira.
Deixei ela ainda com as pernas levantadas e comecei a esfregar meu pinto na xaninha dela. Era uma xoxotinha muito bonita, sem pelos, com os lábios deixando amostra apenas o grelinho rosado. Encostei o pau na entradinha da buceta dela e começei a forçar, mas não entrava, fiz um pouco mais de força e ela gemeu ardido:
- Ta doendo!
Parei de forçar e comecei uma ciririca para ela, mas com a cabeça do pinto, não deu outra, ela começou a se contorcer e gozou apertando o biquinho dos seios. Depois de gozar ela me afastou, pedil para eu sentar na maquina de lavar, e sem demora segurou o pau com as duas mãos e começou uma punheta. Sentiu o cheiro de buceta na cabeça do meu pinto e falou com um sorrisinho na cara:
- Amo esse cheirinho de buceta, olha só, sega a me dar água na boca.
Ao terminar de dizer isso a priminha abocanhou meu pau o máximo que pode. Estava o máximo ver a cabeçorra do pau deslizando na boquinha dela. Segurei o cabelo dela com uma mão, puxei a cabeça dela para traz e com a outra mão segurando o pinto, batia com ele na cara dela, dava dois ou trêz "tapas" e socava o pau na boquinha dela até chegar na garganta. Mandei ela parar para dizendo que estava quase gozando, mas ela deu de ombros, e começou a chupar e a bater punheta com mais velocidade. Não tinha mais como segurar, gozei, enchi a boca dela de leitinho quente, e ela abilidosa engoliu tudo.
Guardei o pinto, sem uma gota de gozo, e sai andando como se ela fosse uma garota de programa, antes de entrar pelo corredor que me levaria para a frente da casa, onde estava rolando a festa, tirei a calcinha dela do meu bolço e disse:
-Se quiser vai depois no meu quato para pegar, ai então terminaremos o que começou aqui.
Eu já estava na sala comendo uma sobremesa para me recompor, quando ela chegou do meu lado com um copo de refrigerante:
- Não vejo a hora de sentir essa cobra me arrombando!
- Você tão novinha, quem te ensinou a ser assim.
- Ninguém, é que eu tenho um namorado de 19 anos, e com ele eu aprendi a fazer um pouco de tudo.
- Até anal?
- Não, tentei uma vez só e não consegui, agora se você quizer inalgurar meu rabinho virgem, ele será todinho seu! Não sei como né, pois nem na minha xoxotinha entrou, também, com um pau grande e grosso deste geito.Quantos centimetros tem?
- Tenho 22.
- Por isso que não entrou, estou acostumada com o do meu namorado de apenas 16 centimetros. Mas te garanto uma coisa, eu não volto para a minha casa sem sentir seu pau inteirinho me rasgando.
Ela disse e saiu de perto, já me deixando de pau duro, só de pensar que iria comer um cuzinho virgem chegava a doer minhas bolas de tanto tezão. Quando a festa acabou já era quase 6 da manhã. Já tinham ido quase todos embora, ficando na minha casa apenas a minha prima putinha e a sua mãe. Era mais ou menos meio dia quando todos levantaram e foram ao mercado comprar o que faltava para fazer o almoço. Levantei e fui tomar banho para tirar o cheiro de gozo do pinto, quando sai do banheiro e fui para o quarto la estava a safadinha com as pernas abertas batendo uma ciririca. Ela deu dois tapinhas no grelo e me chamou para chupa-la. Sem cerimonias, fui direto com a língua no grelinho dela, só parei depois dela se contorcer toda esfregando a buceta na minha cara. Levantando bem as pernas ela disse:
- Me rasgue toda com esse cassete grosso, não saio daqui sem sentir suas bolas batendo na minha bunda.
Dei umas batidas de pinto na xoxotinha dela e abrindo bem os beicinhos encostei a cabeça. Forcei um pouquinho e ela se encolheu, deu uma mordidinha no lábio que me deixou louco de tezão. Meio deitado sobre ela comecei a beijar o pescosinho, a dar lambidinha da orelha dela. A safada me abraçou com as pernas e começou a me puxar para dentro de sua bucetinha, com muito esforço passou a cabecinha. Ela pedil para eu parar:
- Para, para, para, deixe eu me acostumar com o tamanho do cassete. Até que é uma dorzinha gostosa!
Fui brincandinho, rebolandinho e quando senti que ela estava bem lubrificada deixei o pinto escorregar até o fim. A dor foi tanta que ela me cravou as unhas nas costas. Depois que já tinha entrado ele todinho, foi só começar com as bombadas, eu soquei nela de todos os geitos, de lado, de quatro (olhando sua buceta arregaçada e seu cuzinho rosado se contraindo de tezão), mas a melhor de todas foi quando ela subil pra cavolgar no meu cassete. Ela ficou de cocoras com as mãos no meu peito, eu podia ver aquela buceta pidona engolindo meu pau inteiro, nesta mesma posição comecei a dar tapas na bunda dela, que parecia rebolar com mais prazer, então eu disse:
- Que buceta apertada, gostosa. Já não to mais aquentando.
- Como assim, quer dizer que não vai inalgurar meu cuzinho?
Respondi deixando-a de bruço na cama. Para dar uma acalmada no gozo que ja estava quase saindo, mandei ela empinar a bunda para que eu pudesse dar umas lambidas na xaninha dela. Ela tinha gozo por toda a buceta, até seu rabinho estava lisinho. Com ela ainda de bruço fiquei socando o pau bem de vagar enquanto no seu rabinho eu ia colocando o indicador.
- Coloca mais um!
Ela ficou de quatro novamente, arreganhou bem a beceta para eu socar o pinto e na frenesia do vai e vem, ela mesma colocou três dedos no cuzinho.
- Já não aquento mais de tanto tesão, tire meu cabaço agora!
Quando tirei o pau da xaninha dela, ela já começou uma ciririca, encostei o pau no cu dela e com pouca resistencia passou a cabeça, nessa hora ela deu um grito de dor, para a nossa sorte não tinha ninguém em casa, com a mão para traz me segurou para eu não me movimetar...
- Deixa comigo.
Fiquei parado enquanto ela ia ensaiando uma rebolada no meu cassete, de pouco em pouco ela ia aquento por um pouco mais do pinto dentro do cuzinho, sem se ligar na situação, de repente o pau ja entrava e saia sem resistência. Eu abria bem a bunda dela e tirava o pau por completo, para ver seu cu arrombado pelo meu cassete grosso.
- Isso arromba bem o cuzinho da sua priminha vadia. Me enche de porra que eu estou quase gozando...
- Então geme gostoso pra mim, como uma puta!
O tezão era tanto, as vindas dela de encontro com minhas bombadas era tão bom que acabei enchendo o rabinho dela de gozo. Me senti exausto, ela sem dizer uma única palavra se levantou e foi correndo para o banheiro, ela mal fechou a porta eu escutei um barulho de carro no portão.
Há tarde foram todos embora, a minha prima putinha me deu um abraço e com um sorriso safado na cara, me olhou nos olhos e disse:
- Me desculpas por não trazer um presente pra você.
israel.seixas