Os nomes são fictícios, mas a história é real.
Meu nome é Lúcia, tinha vinte e três anos e já era casada quando minha vida sofreu uma grande transformação. Sou morena, cabelos pretos compridos e um belo corpo. Eu e meus irmãos fomos criados com os padrões religiosos e morais de uma família humilde da zona rural de Pouso Alegre, Minas Gerais. Mudamos para a cidade quando eu tinha quinze anos. Tive alguns namorados e perdi minha virgindade aos dezoito anos.
Aos dezenove anos casei grávida, tive meu filho e pouco tempo depois percebi que tinha feito uma grande burrada. Joel, meu marido, não era nem de longe o homem que eu achava que era. Rapidamente nosso relacionamento esfriou, principalmente na cama. Mas o que mais me incomodava além de sua indiferença comigo era sua apatia para enfrentar a vida. Ele não gostava de trabalhar, fazia corpo mole e freqüentemente era demitido. Desde que casamos era eu quem arcava com a maioria das despesas. Já tinha pensado em me separar, mas relutava, pois nosso filho era muito apegado a ele. Era infeliz e sem perspectiva.
Eu trabalhava na Prefeitura como assistente administrativa e meu marido estava trabalhando em um supermercado como empacotador. A vida estava muito difícil, muitas despesas e pouco dinheiro. Morávamos com a minha sogra, o que também tirava toda a minha liberdade. Depois de vários problemas com a família dele, resolvi que iríamos construir nossa casa em um terreno que eu tinha recebido de herança de meu pai. Seria uma casa simples, mas a intenção era mudar logo e deixar aquele inferno em que eu vivia. Juro que acreditei que poderia salvar meu casamento tomando aquela decisão.
Logo quando começamos a construir meu marido ficou novamente desempregado. Ele resolveu que iria tocar a obra usando o dinheiro da indenização e trabalhando como pedreiro. A empolgação não durou dois meses, o dinheiro acabou e ele fez um financiamento na Caixa Econômica Federal, o que me apertou mais ainda. E para variar, se acomodou a ser o pedreiro, pois não tinha patrão e trabalhava quando quisesse.
Bem, vamos ao que interessa. Nesse meio tempo mudou o governo, e houve troca de comando na secretaria onde trabalho. A nova equipe era bem diferente da anterior, gente dinâmica, novos conceitos de administração e informatização dos processos. Fui escalada para fazer um treinamento com o Paulo, novo diretor do departamento, o que me permitiu ter um contato mais próximo com ele durante alguns dias. O Paulo é um cara legal, 46 anos, bem afeiçoado e com muito bom humor. Logo ficamos amigos e num dia em que peguei carona, ele percebeu que eu estava muito nervosa. Contei que a primeira prestação do financiamento estava para vencer e eu não tinha o dinheiro para pagar. Ele se prontificou a me emprestar. No momento neguei, não teria como pagá-lo. Passado alguns dias e já com a prestação atrasada falei com ele aceitei o empréstimo.
Fiquei muito grata e numa de nossas conversas, mostrei minha preocupação com o futuro, já que o problema só iria se agravar. Disse que gostaria de arrumar outro emprego, para complementar meu orçamento. Ele então me fez uma proposta. Contou-me que era divorciado e morava sozinho, e que estava precisando de alguém para fazer faxina em sua casa e lavar sua roupa. Se não se importasse com o tipo de trabalho poderia iniciar imediatamente. Desde pequena trabalhei ajudando em casa e nunca fiz distinção de serviço, além do que, o valor que ele ofereceu dava para pagar as prestações do financiamento. Aceitei e combinamos que eu faria a faxina aos sábados e lavaria sua roupa durante a semana em minha casa. Fiquei com receio de meu marido não gostar, mas quando contei não ligou, muito pelo contrário, só perguntou quanto eu iria ganhar.
No primeiro dia cheguei muito cedo e o Paulo ainda estava dormindo, acompanhado de uma mulher. Ele atendeu a porta com cara de sono e me mostrou a casa, pedindo para não fazer muito barulho que eles queriam dormir mais um pouco. Algum tempo depois ouvi os dois transando no quarto. A mulher gemia e gritava. Aquilo me deixou muito excitada. Voltei a trabalhar, tirei aqueles pensamentos da cabeça e preparei um belo café da manhã. Quando eles saíram do quarto eram quase onze horas, a casa já estava limpa e o Paulo elogiou o meu serviço. Combinamos que no próximo sábado eu poderia chegar um pouco mais tarde. No ônibus de volta fui imaginando aquela transa. A mulher gemendo alto me impressionou. Eu não podia fazer aquilo na casa de minha sogra. Senti inveja dela! Um cara legal, uma casa bonita, conforto e a liberdade para fazer o que quiser. Tudo o que eu não tinha!
Durante a semana não vi o Paulo, pois ele havia viajado para Belo Horizonte. Mas pensei muito nele! Ele havia despertado um novo sentimento em mim, um misto de tesão e ambição. Afinal, eu sou uma mulher nova e bonita e até agora só tinha ralado na vida. Prá completar a cena, meu marido tinha me deixado furiosa naqueles dias. Eu havia reservado um dinheiro para cortar o cabelo, economia que tinha feito deixando de tomar lanche e indo a pé para o trabalho, e o sacana pegou e foi beber com os amigos. Fiquei indignada, eu não merecia isso!
No sábado de manhã cheguei na casa do Paulo e ele já estava acordado. Estava sozinho e pediu para que eu preparasse o café da manhã e foi tomar banho. Quando chegou na cozinha só de calção, me perguntou se eu me importava que ele ficasse assim. Sem problemas, respondi. Ele falou para que eu me sentisse em casa, que eu tinha toda a liberdade ali. Que eu poderia comer o que quisesse, ligar o som, a TV ou tomar banho. Fiquei contente com aquele gesto de confiança. Fui ao banheiro e troquei de roupa, vestindo uma bermuda jeans velha e uma camiseta, pois pretendia encerar o chão.
Paulo já tinha tomado café e estava no computador. Quando me viu comentou; Que corpão menina. Sem aquelas roupas comportadas que você usa parece até uma modelo! Agradeci seu elogio e respondi; Você é que é um gato! Sarado, bem tratado. Sua namorada é que está se dando bem! Rimos e ele me disse que aquela mulher não era sua namorada, que ele não queria saber de compromissos, era só uma aventura que tinha conhecido numa festa.
Ficamos conversando enquanto ele navegava na internet e eu arrumava o quarto. De repente vi uma foto em uma página da internet que era de uma mulher com o corte de cabelo que eu queria fazer. Pedi para imprimir aquela foto e contei o que tinha acontecido. Ele riu e disse; Você vai ficar linda com esse cabelo. Pegou a carteira e me deu R$ 100,00. Não queria aceitar, mas ele insistiu, dizendo uma mulher bonita como eu merecia ser bem tratada. Fez uma cara de safado e pediu para que aquilo fosse segredo, pois se meu marido ficasse sabendo podia dar confusão. Quando ele falou aquilo não resisti, peguei aquele dinheiro e senti a maior excitação. Percebi que ele também havia ficado com tesão pois dava para perceber o volume no seu calção. Ficou só nisso, mas naquele dia minha vida começou a mudar!
Na sexta feira a tarde cortei o cabelo, fiz as unhas e modéstia a parte fiquei muito linda! Quando cheguei em casa meu marido nem notou! Só na hora do jantar, quando minha sogra perguntou aonde eu tinha cortado o cabelo foi que ele percebeu. E foi agressivo, perguntando como é que eu tinha pagado. Menti descaradamente dizendo que combinei pagar o salão quando recebesse. Levei a maior bronca. O babaca disse que era eu para economizar, não gastar com bobagens! Que ódio! Mais tarde veio querendo transar comigo, não dei! Disse que estava com dor de cabeça, virei para o canto e dormi! Já fazia umas duas semanas que não transavamos.
Acordei cedo e fui para a casa do Paulo, estava ansiosa para encontrá-lo. Ele novamente atendeu a porta com cara de sono. Elogiou meu cabelo assim que me viu. Fiquei radiante! Aquele homem estava mexendo comigo! Disse-me que iria dormir mais um pouquinho e pediu para que levasse seu café no quarto dali à uma hora. Troquei de roupa e pus um shortinho de malha bem curtinho e um mini blusa. Eu sabia que estava gostosa e queria ver sua reação. Eu estava carente e a fim de provocá-lo. .
Quando entrei em seu quarto com a bandeja do café ele ainda estava na cama. Assim que me viu disse; Nossa assim eu não agüento. Você é uma tentação! Coloquei a bandeja na cômoda, fiz cara de safada e perguntei; Gostou? Dando uma voltinha para ele me ver todinha. Ele se levantou, pegou minha mão e me puxou até eu ficar na sua frente. Abraçou-me e sem dizer nada me deu um beijo! Que delícia! Aquele homem gostoso me beijando e acariciando. Entreguei-me completamente!
Tiramos nossas roupas enquanto nos acariciávamos. Ele chupou meus peitos enquanto eu pegava no seu pau e batia uma punheta. Depois chupei aquele caralho bem gostoso! Ele enfiou o dedo em minha buceta molhadinha e eu gemi de prazer. Sentei no seu cacete e comecei a rebolar, foi quando comecei a gemer alto, como nunca pude fazer na casa da minha sogra. Soltei a fera que até então eu não sabia que existia dentro de mim. Pedia para ele me fuder gostoso, quase gritando! Sai do seu colo e fiquei de quatro na cama, ele enfiou aquele cacete duro na minha buceta e estocou com força, me dando tapas na bunda. De repente ele começou a falar um monte de sacanagens, o que me deixou ainda mais excitada. Quando me chamava de putinha eu vibrava de prazer. Perguntou se eu tinha transado com o maridão à noite. Ri e disse que não. Que eu já estava a fim de dar prá ele! Safadinha, ele me disse. Então vou te comer bastante prá você chegar em casa bem amaciada pro maridão! Mete, eu pedia. Fode a minha buceta! Transamos em diversas posições e gozei diversas vezes até que ele tirou o pau para fora, gozando em minha barriga, me melando toda com aquela porra quente. Fomos tomar um banho e não deu outra, me comeu mais uma vez no banheiro, foi maravilhoso.
Tomamos café e conversamos. Contei que tinha sido a primeira vez que traia meu marido, mas que não me arrependia, pois tinha sido muito bom. Ele disse que eu era uma mulher deliciosa e que meu marido era um babaca em me tratar daquele jeito. Paulo se arrumou e antes de sair me disse; Adorei, quero mais! Fiz minha faxina e deixei a casa linda. No caminho de volta para casa lembrei-me de cada detalhe. Nunca tinha sido assim, nem com meu marido nem com meus namorados. Quando cheguei em casa meu marido estava deitado no sofá, dormindo e com cheiro de cachaça. Passei a mão na sua testa e pensei: Você merece!
Durante a semana meu relacionamento com Paulo era normal, sem deixar transparecer que tinha acontecido alguma coisa entre nós. Ele até me chamou a atenção por causa de um serviço que eu não tinha entregado no prazo. Adorei aquela postura, não é a toa que se diz que mineiro come quieto!
Quando chegou o dia do Paulo me pagar ele me deu além do combinado mais R$ 100,00. Fiquei meio sem graça e disse; Eu ainda estou te devendo aquela grana que você me emprestou! O Paulo riu e com a maior cara de safado disse; Que nada, esquece! Aquilo foi um presente! Se você continuar a tratar bem de mim e de minha casa vai ganhar muitos presentes. Adorei aquilo! Sentei no seu colo e trepamos gostoso. Cada vez mais eu vibrava em dizer; Vem comer a sua putinha!
Teve um sábado que eu cheguei e ele estava com outra mulher. Comportei-me naturalmente e fiz a minha faxina como de costume. Depois o Paulo saiu com a mulher e voltou mais tarde. Eu já estava pronta para ir embora e sinceramente um pouco decepcionada. Ele sentou no sofá da sala, tirou o pau para fora e disse; Vem minha putinha, eu estou com saudades! Tirei a roupa e sentei naquele cacete gostoso. Naquele momento ficou claro que nosso relacionamento era só sexo, éramos cúmplices, mas sem nenhum compromisso. Estava gostando da aventura e ainda por cima precisava da grana. Pensei muito naquilo, e cheguei a conclusão que era até melhor que não houvesse sentimentos envolvidos.
Apesar da vida dupla, eu mantive as aparências em casa. Ia a igreja aos domingos, cuidava do meu filho e até transava uma vez ou outra com o meu marido, como era de costume. Mas eu ficava ansiosa para chegar logo o sábado. Sonhava com nossas transas. E cada vez ficava melhor. Ele comprava lingeries lindas e acessórios que eu nunca imaginei que existissem. Nunca tinha dado o cú, mas o Paulo me iniciou e eu adorei. Mas isso eu nunca fiz com o meu marido.
Minha vida realmente mudou. Eu que era uma mulher carente e infeliz, de repente estava vivendo uma aventura louca, me realizando sexualmente e ainda ganhando uma boa grana! Sério, sempre imaginei que ser puta era um pecado horrível, com baixarias de todo tipo e situações constrangedoras. Mas no meu caso tinha sido diferente. Eu estava gostando muito da sacanagem! Acho que não seria a mesma coisa se eu fosse solteira ou divorciada. O bom da coisa é o medo de ser descoberta, de fazer escondido!
Um dia recebemos a visita de um político importante na secretaria, Dr. Carlos Roberto, um figurão do governo estadual que poderia liberar uma verba importante para a cidade. O Paulo estava todo nervoso, pois o cara estava criando dificuldades. Enquanto eles conversavam, notei que o cara não tirava o olho da minha bunda, o Paulo também percebeu. Preparei um café e levei para os dois. O figurão puxou conversa comigo e o Paulo espertinho pediu licença e saiu. Joguei charme para cima do coroa e o homem me cantou. Convidou-me para um jantar. Respondi que ele era muito simpático e que seria um prazer mostrar nossa bela cidade, deixando com ele o meu número de celular. Quando o Paulo voltou, ele mudou a conversa e eu deixei os dois sozinhos.
Depois que o cara saiu o Paulo me perguntou o que tinha acontecido. Contei que ele havia me convidado para jantar. O Paulo riu e disse; Você deixou o cara maluco. Ele não conseguiu mais se concentrar no projeto e pediu informações sobre você. Respondi que você era uma boa funcionária, mulher séria, casada. Perguntei ao Paulo se era importante dobrar o Dr. Carlos. Ele confirmou. Eu disse; Deixa ele comigo, amanhã ele libera a verba. Você é doida, disse o Paulo! Mas se conseguir vai ficar bem na fita.
Após o expediente Dr. Carlos me ligou e marcamos para nos encontrar em um restaurante. Falei para o meu marido que iria a uma festa de uma amiga, e para variar o babaca nem ligou. Pus um vestidinho preto básico e fui à luta. Jantamos e durante o tempo todo o coroa deu em cima de mim. Fui fazendo o tipo mulher séria, mas sempre dando alguma esperança. Depois do jantar ele dispensou o motorista e fomos dar um passeio de carro.
Quando paramos em um mirante, o cara começou a passar a mão em minhas coxas. Pedi para ele parar. Disse que eu era casada e que não estava acostumada com aquilo. Ele não desistiu me agarrou e me deu um beijo! Correspondi aos seus carinhos, de forma tímida, para dar a impressão que eu estava gostando, mas que não tinha experiência. Pedi para que saíssemos dali, pois era um lugar público e não ficaria bem nos verem juntos. Eu de propósito pedi para que ele pegasse a estrada, pois sabia que logo a frente havia um motel.
Quando ele viu a placa do motel nem vacilou e entrou. Fiz a maior cena, fingindo estar aterrorizada e me abaixando no banco do carro. Ele pediu para que confiasse nele, pois iria tratar bem de mim. Entramos no quarto e ele me abraçou! Dei um trato no coroa, mas sempre com aquele jeito de esposa que está pulando a cerca pela primeira vez! Foi até cômico, pois o pensei que o coroa iria ter um ataque do coração quando me viu peladinha na cama. Deu uma só trepada, papai e mamãe e gozou rapidinho. Depois tomamos um banho e fomos embora. No caminho ele me pediu a maior discrição, pois também era casado e não poderia ser envolvido em escândalos. Concordei e pedi para não comentar na prefeitura que tínhamos jantado juntos. Ele me deixou perto da minha casa, me deu um beijo e me convidou para almoçar no outro dia.
Quando cheguei na secretaria o Paulo já estava lá, curioso para saber o que tinha acontecido. Contei tudo para ele. Safadinha, ele disse. Algum tempo depois o Dr. Carlos chegou. Era outro homem. Estava de bom humor, cumprimentou a todos e até elogiou nossa cidade. O Paulo me chamou discretamente em uma sala e disse; Menina você faz milagres! O homem está até parecendo mais moço! Não deu outra, o Dr. Carlos concordou com tudo o que foi proposto e assinou o protocolo do projeto em tempo recorde, tudo por que queria sair antes do almoço. Saímos e ele me levou para uma cidade próxima, em um restaurante bacana. Estava apaixonado! Eu fiz o jogo, disse que estava preocupada, mas que eu tinha adorado! Que ele era um homem muito especial. Bom, para encurtar a história, o Dr. Carlos agora vem uma vez por mês, dá uma rapidinha e recheia a minha conta bancária.
O Paulo contou ao prefeito como tinha sido importante o meu apoio na condução do processo (sem os detalhes íntimos é claro) e na semana seguinte fui nomeada diretora de departamento. Tempos depois arrumei outro amante, Pedro, coroa simpático, empresário bem sucedido, casado, muito discreto, que conheci durante um curso na faculdade onde estudo. Ele me liga a cada quinze dias e também banca minhas despesas. Ou seja; virei puta de uma vez! Com minha promoção ganho um salário razoável na prefeitura, mas faturo muito mais com meus amantes, o que me gerou uma excelente condição financeira. Tive até que abrir uma caderneta de poupança escondido do meu marido.
Em três anos minha vida mudou completamente. Construí uma bela casa, cuido muito bem do meu filho, estou terminando meu curso de Tecnologia em Gestão Pública e principalmente, me realizo sexualmente. Gosto da sacanagem! Adoro transar com o Paulo, que sabe de todos os meus casos e foi quem me iniciou nessa vida.
De vez em quando dou uma rapidinha com o babaca do meu marido só para manter as aparências. Uma vez ele andou desconfiado. Disse que o povo estava comentando que eu estava ganhando muito bem, que só andava arrumada, que era amiga dos políticos... Saí com ele nas costas, dizendo que enquanto eu me matava de trabalhar ele ficava bebendo no bar e fazendo fofoca. Mandei ele ir estudar, progredir na vida. Ameacei me separar e levar nosso filho comigo. O que foi que o babaca fez? Nada! Só estou esperando meu filho crescer mais um pouco e juro que vou dar um pé na bunda desse inútil. Não tenho nenhum peso na consciência e estou muito feliz! E minha intenção em escrever esse conto é relatar minha experiência e fazer um alerta para os maridos; Tratem bem suas esposas, não deixem faltar nada em casa, em todos os sentidos! Se não...