Simone, 12 - Jogos de sedução

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3219 palavras
Data: 09/02/2009 00:45:12

<Center><tt>12</tt> ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥ <tt>12</tt></Center>

<tt><Center>Simone, uma história de amor – 01.13</Center></tt>

<center><strong><b> JOGOS DE SEDUÇÃO </b></strong></Center>

<Center><tt><b> Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2003</b></tt></center>

<blockquote><b> Lira, àquele momento, jogara às favas todos os receios, todas as amarras que ainda poderia existir que lhe apartasse do aroma agradável da boceta juvenil em sua frente e aproximou o rosto e tocou, com a língua sedenta, as beiradas reluzentes fazendo a garota soltar gemidos mais fortes, mais frenéticos.</b></blockquote>

<i>Simone estremeceu quando a ponta da língua roçou nos grandes lábios da vagina.

– Não!... Não... – tentou fechar as pernas sem saber o que ele queria fazer – Não... Não... – já havia lido dos prazeres do sexo oral, mas nunca imaginou que um dia sentiria prazer dessa maneira – Não... Não... – a cabeça baloiçava na cama como que tomada por vida desligada da sua – Não... Não... – repetia-se, uníssona, enquanto escancarava as pernas e abria a xoxota melada que ele lambia com maestria.

Parecia tomada, de assalto, por jorros sem fim a boceta que ele lambia sentindo o doce aroma lhe encharcando as papilas e deu umas poucas estocadas até sentir o corpo estremecer e as mãos, trêmulas, lhe agarrando os cabelos com selvageria.

– Ai! Ai!... Isso... Tá... Gostoso... Ui!

Jogou a pélvis para cima arquejando o corpo quando centelhas elétricas partiram da espinha e percorreram os terminais nervosos arrepiando todos os pêlos, translúcidos, que lhe espetaram a pele. Gozou, tal uma cadela no cio, esfregando a cara de Lira, na boceta ardente e esfogueada. Ele ainda continuou lambendo a xoxota encharcada e tangendo, com carinho o clitóris intumescido de onde zunia todo o gozo que lhe tomava o corpo.

Ele parou ao sentir que ela amolecera por completo. Tinha feito a garota gozar com tal intensidade que parecia haver desfalecido. Levantou e lambeu os lábios, ressequidos e frios. Com carinho vestiu a garota e pôs o lençol encobrindo os seios arfantes e entrou no banheiro onde bateu uma punheta ensandecida de desejos e tesão. Entrou no box e tomou um banho revigorante lavando o aroma e o sabor da xoxota virgem que manipulara com a língua.

Demorou quase uma hora antes de sair, enxugando o corpo com uma toalha que pegara no armário do banheiro. Ela não estava mais deitada, tinha saído e ele sorriu em imaginar o que ela estaria sentindo e pensando.

A turma de companheiros do grogue não mais estava no quintal.

– Tava dormindo, velho? – Reginaldo estava na copa tomando caldo de mocotó e ainda bebendo o ultimo copo de cerveja – Tu não vai sair hoje?

Ficou espantando por não sentir remorso pelo que tinha acontecido há menos de uma hora, muito pelo contrário. Estava leve.

– Dei uma cochilada antes de banhar – bocejou – Vou em casa pegar o tambor!

Deu uma golada no copo de cerveja antes de sair. Não viu Simone na casa.</i>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

– Lembra do carnaval do ano passado? – riu apertando a mão dele – Nunca pensei que um dia ia ser chupada daquele jeito...

– Foi uma doideira... – recordou-se – Tu és maluca mesmo, garota. O que tu estavas pensando?

Simone tinha matutado muito sobre isso e ainda não tinha certeza sobre o que a fizera fazer aquilo.

– Sei lá? – riu de mansinho – Acho que tava meio de pileque... Só sei que passei a semana inteirinha sentindo tua língua roçar minha xoxota...

– E se eu tivesse... – parou arrependido.

– Me fodido? – forçou a cabeça para traz e olhou para cima, para ver o rosto dele – Acho que também ia gozar do mesmo jeito...

– Sabe garota... Nunca tinha imaginado sequer tocar em ti... Mas te vendo daquele jeito, não deu pra resistir... Maluca! – beijou a testa dela.

– Também nunca tinha pensado em ficar contigo, te achava um velho... – riu encabulada com a confissão – Um velho enxuto, mas um velho... Tu me entendes, não entende?

Entendia, claro que entendia. Afinal de contas a filha é mais velha que ela e, sem se falar que sou amigo do Regis desde a infância, que quase a vira nascer.

– Mas naquele dia eu tava meio endiabrada... E quando te vi deitado, deu vontade de te sacanear, só não esperava chegar até aquele ponto... Foi maravilhoso sentir tua língua metendo em minha xoxota...

– E depois? Tu foste para onde? – naquele dia não voltara a vê-la – Tu não saiu no bloco!

– Não tive coragem de te encarar... Estava morta de vergonha! – voltou a baixar a cabeça – Eu tava muito confusa, sem saber ao certo o que aquilo representava tanto para mim, como pra ti e me escondi na casa da tia Sheila...

Ficaram um bom momento sem se falar, só escutando o batucar dos corações e o bambolear dos corpos pelas respirações fortes.

– E hoje?

– Quem tem?

– Ainda tens vergonhas de mim? – Lira tinha certeza que não.

– Um tiquinho... – riu – Só um tiquinho...

Lira estreitou o abraço e sentiu vontade de fumar. Afastou o corpo de Simone e caminhou para o banco mais próximo da mureta, sentou e acendeu um cigarro. Simone ficou encostada no carro olhando ele fumar. Esperou até que ele fumou até a metade e caminhou para ele.

– Te lembra do que eu perguntei hoje? – parou na frente dele e segurou no seu queixo levantando a cabeça para olhar no seu olho.

– Lembro!... – respondeu sério.

Ela lhe empurrou para traz e ele descruzou as pernas. Ela sentou em seu colo, de frente para ele.

– Tu tens?

– Coragem de que? Para que? – Lira olhava séria para ela.

– De fazer sexo comigo?

Ele estremeceu. Aquilo não era apenas dar prazer a uma garota sem experiência. Era muito mais sério e mais apalpável e uma trilha que não tinha certeza que desejava trilhar.

– Tu és virgem? – perguntou temendo ferir os brios da garota.

Ela olhou para ele e riu mansinho.

– Queres descobrir?

Levantou, um pouco, e suspendeu a saia. Estava sem calcinha. Ele tremeu e temeu pelo que poderia acontecer.

– Tu és maluca mesmo, Simone... Maluca total!

Ela riu e colou a boca à dele em um beijo carregado de tesão e tensão.

– Já senti o gosto gostoso de tua língua... Quero sentir teu cacete dentro de mim... – sussurrou a seu ouvido.

Lira sugou a língua da garota e percebeu o quão ela desejava ser fodida, tremeu na base imaginando o rolo que daria se Reginaldo sequer sonhasse que ele havia fodido sua única filha, sem falar em Rosângela e no escândalo que seria na cidade.

– Melhor, não! – forçou recusar fazer realidade o que vinha sonhando há um ano – Vai dar o maior rolo...

– Mas eu quero! – pegou a mão dele e levou até a boceta aberta e melada – Quero que tu sejas meu primeiro homem...

Lira ficou com o dedo passeando na xoxota melada.

– Tu ainda és virgem, Simone? – insistiu.

– Sou! Mas não quer ser...

Ele encarou a garota antes de levantar e ficar debruçado na mureta olhando as luzes da cidade. Simone se abraçou a ele.

– Porra cara! Quantas virgens já te pediram para foderem contigo? – se sentiu estranha falando daquela maneira, mas o desejo em sentir o cacete de Lira enterrado na vagina virgem era maior que a vergonha que poderia sentir.

Ele não falou nada e ela se afastou sentindo-se altamente rejeitada, com os brios feridos e arrependida por haver sido tão enfática em colocar seus desejos acima dos receios dele. Também se debruçou na mureta e fechou os olhos tentando refazer toda a teia de planos que tecera com tanta esperança.

– Não fica assim... – sentiu a mão dele afagando sua nuca – A gente não pode ser tão irresponsáveis dessa maneira – a voz dos quarenta e oito anos falou acima dos desejos carnais – Temos que pensar nas pessoas que nos cercam...

Simone não respondeu, não falou nada e ele lutava contra tudo o que lhe barrava o desejo em foder a garota, mas todo o desejo, todo o tesão não era suficiente para romper os grilhões e faze-lo tirar o cabaço da garota.

– Já tenho dezenove anos... Sou maior de idade... – falou baixinho tentando regatear o desejo que fazia arder a boceta melada – Faço de meu corpo o que bem quiser!

Não era assim tão simples e fácil, não para ele que tinha tantos obstáculos a transpor.

– Será que é assim mesmo? – virou-se para ela, ela olhava fixa para as luzes tremulantes da cidade que dormia abaixo – Será tão fácil como se imagina?

Ela parou e fechou os olhos não acreditando que estava quase implorando para ser fodida.

– Por que tudo tem de ser tão complicado comigo? – perguntou a si, não a ele.

Lira sentia estar à beira do colapso de tanto desejo que lhe fremia as carnes. Afastou-se da mureta e ficou atrás dela, ela o percebeu e retesou os músculos como se buscando uma proteção não desejada e respirou agoniada invadida por desejos incontroláveis. Ele repousou a mão na cintura nua da garota e se espantou com o calor emanado da pele queimada de sol, mesmo com a friagem que os envolvia.

– Tu não sabes o quanto te desejo... – Simone murmurou sentindo a aragem encobrir até mesmo os pensamentos – É difícil, até mesmo de eu crer estar sentindo isso...

<blockquote><i> Lira começou a acariciar a cintura e o cacete, espremido na cueca, começou a doer de tão duro. Continuou, com movimentos lentos até espalmar na bunda arrebitada da garota que deixou escapar um suspiro alto de prazer. Simone fechou os olhos e arrebitou, mais ainda, em direção a ele e entreabriu as pernas para ventilar o sexo quente sentindo escorrer, pelas coxas bem torneadas, uma gosma fina e esperou, com ansiedades incontidas, que ele continuasse até criar coragens para romper o manto virginal, ainda intacta, que lhe fazia menina moça pura. Ele parou sentindo a respiração, entrecortada por leves soluços de ânsia, rasgando a garganta ressequida como se espreitando um ultimo obstáculo a fazer frente ao desejo quase sem controle. Com a outra mão abriu a braguilha e soltou o membro que pulou, livre do aperto. Levantou o pequeno saiote e a luz fria da lua alumiou as nádegas fazendo seu corpo estrebuchar de tanta vontade em penetrar, sem medos ou receios, a fenda empapada e sentir o calor, vivo, emanado das entranhas da garota.</i></blockquote>

– Ah! – ela suspirou e jogou-se para trás até tanger a glande quente – Mete... Mete todo... Me faz mulher, tua mulher... – era quase uma lamúria que lhe pareceu o mais doce dos poemas recitados.

Segurou o cacete e colocou entre as nádegas, quentes vivas. Ela mordeu o lábio inferior com tal intensidade que sentiu um filete de sangue, morno e salobro, misturando com o hálito puro carregado de desejo. Abaixou-se um pouco, em busca da posição que lhe nivelasse a ela e, com o dedo indicador da mão direita, bolinou a xoxota e ela se sentiu trespassada por ondas de prazeres indescritíveis como se um raio houvesse atingido bem no lugar onde o dedo lhe tocou.

– Ah!... Um!... – gemeu baixinho e esperou como se esperasse a vida, como se a vida lhe tomasse o fôlego escapado da garganta dolorida – Ui!... Ai!... – não eram lamentes de dores, não àquela que conhecia, e sim algo parecido com o gelar do sol a pino ou o queimar da lua ponteando estrelas no início da noite de verão.

Lira não sentia nada além do desejo galopante, esquecera por completo as dúvidas, os temores e as incertezas. Não poderia ser diferente sentindo exalar o aroma da fêmea arrebitando a bunda, abrindo as pernas e se entregando por completo. Mas não seria naquela noite que venceria a virgindade imolada. A visão da bunda e o toque do cacete na pele aveludada lhe impregnou de desejos mais sacanas, de possessão mais cruenta e posicionou a glande para os grandes lábios recheados da gosma escorrida lambuzando a cabeça e parte do membro rijo e fremente.

Apoiou a mão esquerda na nádega espraiada e, com a direita, passeou o dedo à cata do ponto enrugado há poucos milímetros da xoxota que esperava sentir as estocadas iniciais. Encontrou. Com o dedo melado do suco vaginal fez uma pequena pressão e Simone gemeu, mais alto, ao sentir o toque no anus e a invasão, lenta e macia, do dedo de Lira.

Ela abriu os olhos sem saber o que ele lhe faria, mas não tentou impedir, pelo contrário, arrebitou mais ainda e, com os últimos espasmos controlados, fez os músculos das nádegas se soltarem para liberar a ampla intrusão.

Lira sentiu que os músculos se afrouxaram e sentiu que ela adivinhara onde seria a estocada. Pegou o cacete e apontou para o centro do anel que piscou sentindo a primeira pressão.

– Não! Aí não... – reclamou baixinho – Vai dor... Não... Não...

Ele segurou firme a cintura da garota e deu uma estocada firme que alargou o cu apertado.

– Ai!... Tá doendo... Não, amor... Assim não!

Foi a primeira vez que ouviu ela lhe chamar amor, mas não teve tempo para refletir sobre o sussurro gemido surgido do interior de Simone e deu outra estocada, mais firme e segura que a anterior. Ela gritou forte e alto a dor lacerante que lhe apartava em bandas e ele parou, já com quase a metade do cacete enfiado no rabinho quente.

– Não Lira... Tira... Tira... Tá doendo muito! – sentiu lágrimas sulcando o rosto riste que se transformara em uma máscara de dor e agonia – Pára... Não mexe... Ai!... Ui!... – gemia baixinho.

Ele parou imaginando o sofrimento da garota e tentou sair.

– Não... Pára... Não mexe... Não mexe... – pediu sentindo que ao menor movimento retornava o ardor insuportável – Espera... Deixa parar de doer... Não mexe...

Ficaram engatados por alguns instantes até que ela, sentindo aliviar a agonia, forçou o corpo para trás, leve nos primeiros movimentos e brusca quando percebeu que resistiria ter todo o membro alojado na bunda ardente.

– Espera... Deixa eu fazer isso... – implorou e ele atendeu e se deixou ser guiado até sentir as nádegas pressionadas na perna – Espera um pouquinho... Não mexe agora... Espera...

Ele esperou alguns poucos minutos antes de retomar as ações e bombear, entrando e saindo, sentindo que o canal não mais era tão resistente e ela começou a soltar-se, a sentir prazeres na foda não planejada.

– Isso... Ai amor... Fode minha bunda... Isso... Mete teu cacete gostoso... – incentivava com o corpo trêmulo a cada nova estocada – Fode... Rasga meu cuzinho... Isso... Ai... Ai... Mete o dedo em minha xoxota... Isso... Ai meu Deus... Tá gostoso.

Lira continuou bobeando de leve, sentindo a pele roçar no anel que, aos poucos, deixava de ser justo para assumir o diâmetro do cacete que lhe partira em duas e rompera algumas pregas.

– Ai! Como é gostoso... Ai! Vou gozar... Ai! Amor... Fode... Ai!...

Ele apressou os movimentos sentindo que o próprio gozo se anunciava com um formigamento subindo as pernas, cruzando a espinha e se alojando, de fininho, na glande robusta que pulsava dentro dela. Deu mais umas poucas estocadas antes de sentir-se esvaziando e preenchendo, de porra sem fim, o reto de Simone que arquejou aos primeiros jatos a lhe buscar o interior profundo.

– AI! UI! – ela gritou também gozando e tentando absorver os milhões de piscadelas a lhe anuviar a mente.

Ele pressionou a pélvis em direção à bunda dela como que querendo entrar, cu adentro, seguindo o fluxo de seu gozo que encharcou e preencheu os mínimos espaços que ainda sobraram. E deixou-se deitar sobre ela, respirando agoniado.

– Tu me rasgou toda, amado... Tu me rasgou toda!

Ficaram abraçados até que ele sentiu o cacete retrair e pular fora do anel enrubescido pelo sangue que revelava o resquício final do embate. Ambos eram vitoriosos, ambos sentiam uma paz poucas vezes vivida e ele deixou-se cair no chão, as pernas trêmulas não resistiram ao pesa incomum do corpo.

– Tá doendo? – ele falou depois de tanto tempo silenciado – Desculpa garotinha... Desculpa...

Simone ainda estava debruçada na mureta, as pernas afastadas, sentindo escapulir do anu uma enxurrada de líquido como se mijasse pela bunda.

– Não... Não dói mais... – riu baixinho – Porra Lira... Tua rola quase me rasga toda... – passou a mão na bunda e viu o sangue misturado com a gala – Tô sangrando... Arde um pouco...

Ele olhou para a mão estendida e viu que ela tinha razão.

– Perdão... Perdão...

Simone baixou o saiote e sentou no colo de Lira.

– Foi maravilhoso, amor... Gozei muito... Te amo!

Se beijaram e ficaram abraçados até que ela retomou o diálogo.

– Me leva pra casa... – pediu e beijou a ponta do nariz dele.

– Que tu vais dizer pra eles? – ficou preocupado – E a Goreth?

– Ela viajou... Estava sozinha, te esperando... – deu um sorriso maroto – Só não esperava perder a virgindade da bunda... – jogou a cabeça para traz e deu uma gargalhado sonora que voou pelos ares da noite fria até tanger a lua e resvalar nas estrelas – Nunca pensei em dar o rabo pra alguém...

Ele ficou envergonhado e corou tal uma criança sapeca pega em pecado.

– Como tu vais entrar em casa?

– Pulo o muro do quintal e entro pelo quarto da Raimunda! – ficou imaginando o que a garota pensaria – Depois peço pra ela me dar cobertura...

Simone levantou, foi até o carro onde sabia existir um rolo de papel higiênico, e limpou a gosta avermelhada que se espalhara na bunda. Lira continuou sentado no chão olhando os movimentos graciosos da garota antes de levantar e receber o papel que ela lhe estendeu.

– Te limpa...

Ele se limpou e guardou a rola mole. Olhou para a calça que notou estar melada, ela também viu.

– Quando chegares em casa, põe logo de molho... – olhou para ele, que olhou para ela – E aí? Sou gostosa?

Ele não acreditou que ela pudesse continuar brincalhona depois daquilo e balançou a cabeça maravilhado com a jovialidade da garota.

– Tu és maluquinha mesmo... – puxou-a para si e beijou sua boca.

– Maluquinha e gostosa? – insistiu brincando quando ele afastou o rosto – Teu cacete é super... Super gostoso!

– E quantos já experimentaste? – brincou com ela.

– Sei que o teu é o melhor... Tinha certeza... – ficou séria – Tá uma dorzinha chata na bunda... – riu da expressão que ele fez – Mas é a dorzinha de te sentir... Não dói dor de verdade, só um tiquinho...

<blockquote><i> Entraram no carro e saíram de volta para a cidade deixando a praça, os vaga-lumes, as flores e o tempo como únicos testemunhos da entrega e da recepção.</i></blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<blockquote><tt>Episódio 01: O chato</tt>

<tt>Episódio 02: O Sítio</tt>

<tt>Episódio 03: Instituto do instinto</tt>

<tt>Episódio 04: Simone vai ao mato</tt>

<tt>Episódio 05: Desencontros</tt>

<tt>Episódio 06: Encontros e surpresas</tt>

<tt>Episódio 07: Uma noite para Sheila</tt>

<tt>Episódio 08: Sonhos e prazer para Sheila</tt>

<tt>Episódio 09: Maria, vida sem vida</tt>

<tt>Episódio 10: Isaurinha</tt>

<tt>Episódio 11: Desejos e planos</tt></blockquote>

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