Bem... há alguns dias atrás postei aqui um conto sobre o que aconteceu comigo há aproximadamente 6 meses atrás. Este conto recebeu alguns comentários e em um deles dizia que se nos encontrássemos novamente este momento que tínhamos vivido provavelmente seria um momento único. Creio que não foi bem assim. rsrs
Para quem não leu o outro conto, me apresentarei novamente, meu nome é Gabriela, tenho 23 anos, sou morena clara, olhos amendoados, cabelos muito encaracolados até a cintura. Cintura fina, seios medianos, bunda grande e uma coxa de dar inveja. Não me acho muito bonita, mas sou muito simpática e tenho um sorriso, que dizem que é capaz de derreter um ice berg. Sou noiva há 6 anos de um homem de 32. Neste período terminamos uma vez e quando estávamos separados conheci um negro lindo, malhado e muito educado. Com voz marcante e um olhar que perece tirar sua roupa.
Nosso romance começou de repente e terminou de igual forma. Passou-se quatro anos desde a ultima vez em que tínhamos nos visto ate o momento descrito naquele conto. Depois de mais de seis meses sem nos ver, nos encontramos novamente.
Ele foi ao escritório de advocacia onde trabalho com mais um colega. Nossa secretaria já tinha ido embora e eu aguardava o Manoel, o advogado com quem divido a sala, quando tocaram a campainha da sala. Quando fui abrir vocês não imaginam o susto que eu tomei ao vê-lo parado ali. O cumprimentei, e ele respondeu o cumprimento, mas seu sorriso não era largo como costumava ser e parecia cansado. Pedi que entrasse e ficamos calados por um tempo. Quando ele começou a falar tomei um susto, ele disse que veio falar com o Manoel, porque queria que ele cuidasse dos papeis da separação dele e queria pedir a guarda das crianças. Quando ele disse isso senti um nó gigante na garganta, pois sei o quanto ele ama aqueles filhos. Quando decidi que não deveríamos ficar juntos eu sabia que caso eles se separassem a mãe faria isso, não deixaria que ele visse as crianças. O abracei, mas senti que ele não correspondeu da mesma forma. Não foi o abraço caloroso que recebi na saída do shopping.
Não demorou muito e Manoel saiu de sua sala e eles entraram para conversarem.
Quando o meu ex saiu, foi ate minha mesa e disse que a parte dele estava feita e que agora só dependia de mim... e saiu sem dizer mais nada.
Dois dias depois ele voltou para conversar com o Manoel no fim da tarde e como de costume fiquei esperando para levar a chave da sala, pois como moro mais perto, abro e fecho a sala todos os dias. Só que neste dia o Manoel não poderia me dar carona, pois iria no sentido contrário. Quando eu saia do prédio encontrei meu ex me aguardando para me dar carona. Não consegui dizer que não, apesar disso ser o mais correto, não era seguro ficar a sós com ele. Mas acabei entrando no carro e saímos em silencio. Só falei quando estava perto de casa, pois ele virou na rua errada. Ele disse que sabia que aquela não era a rua da minha casa...
Quando ele parou não disse nada... apenas me olhou e me beijou. Um beijo doce, terno e calmo. Bem diferente daquele que compartilhamos naquele outro dia. Ficamos nos beijando durante algum tempo. Ate que senti sua mão bem ousada passeando por todo o meu corpo foi quando assumi o pingo de auto-controle que ainda tinha. Tentei sair do carro, mas a porta estava travada. Senti meus olhos encherem se de lágrimas. Não queria trair meu noivo novamente, mas negar o homem maravilhoso que estava a minha frente era muitíssimo doloroso. Ele percebendo meu desespero falou que eu tinha que decidir o que eu queria, pois era difícil saber que eu o quero e mesmo assim ter que deixar tudo como está. Começou a guiar o carro e ir em direção a minha casa. Parou na porta e antes que eu abrisse a porta me roubou um beijo. Dei graças aos céus pelo parabrisa dele ser completamente filmado, assim ninguém viu o que aconteceu. Sai do carro meio que sem graça e fui para casa, por sorte não tinha ninguém em casa, pois seria difícil explicar porque cheguei chorando.
Três dias se passaram, ate o dia em que voltei a vê-lo. Como de costume ele veio no fim do expediente. Só que neste dia o Manoel já tinha ido embora. Quando o avisei que ele já tinha saído, senti que meu querido amigo ficou desolado. E perguntei qual era o problema. Ele relutou mas contou. Disse que a mãe dos meninos queria leva-los para outro estado e começou a chorar pedindo que nós não deixássemos que ela roubasse seus filhos dele. Respirei fundo e o levei para sentar-se na minha sala. Comecei a andar de um lado para o outro como um animal enjaulado, pensando em todas as saídas para aquilo. De qualquer forma sabíamos que ela não poderia sair do Rio assim por causa de um tratamento que um deles faz. Isso fez com que ele respirasse melhor, caso ela resolvesse interromper o tratamento para fazer uma viajem desnecessária poderia ser um ponto a favor dele, para que pudéssemos provar que ela não tinha condições de cuidar das crianças. Conversamos sobre isso por algum tempo, quando o assunto passou a ser nós. A pergunta dura e feita de forma simples me deixou sem palavras. Como vai ficar a nossa historia? essa pergunta ecoou em minha mente por algum tempo, ate que respondi que eu não tinha essa resposta para dar a ele. Vi seus olhos encherem se de lágrimas novamente. Então o abracei implorando à Deus para diminuir a dor que ele deveria estar sentindo. Ficamos abraçados e para variar começamos a nos beijar no sofá. Quando cuidei já estávamos deitados nos beijando muito, só que eu estava quase sem roupas. Só percebi que já estava sem blusa quando senti seus lábios tocarem meus seios. Eu não conseguia manda-lo parar. Não era definitivamente o que eu queria, eu queria que ele não parasse jamais de me beijar. Ele foi descendo pelo meu corpo bem devagar. Beijou minha barriga e disse que um dia queria ver seu filho crescer ali, e sugar aquele seio que ele segurava. Aquilo me deixou louca, e foi descendo ainda mais. Ate que encontrou o botão da calça que eu vestia. Desabotoou a calça e continuou beijando e mordiscando. Ate que conseguiu tira-la. Me deixando apenas de calcinha. Se colocou sobre mim e continuou a me beijar e acariciar. Colocou a mão dentro de minha calcinha e sentiu que minha xaninha estava completamente ensopada. Quando sentiu isso gemeu e me beijou com mais vontade e começou a desabotoar a própria blusa e eu o ajudei a se despir. Ajudei que desabotoasse sua blusa e sua calça tirei peça por peça com muito carinho e louca de desejo para que ele me possuísse. Quando o vi completamente nu, comecei a beijar seu pau, que estava duro e sentia que latejava em minha mão. Eu beijava e sugava, horas fraco e devagar e depois ia aumentando a pressão e a velocidade. Misturava a chupada com carinho em seu pau e suas bolas, ele estava louco de tesão e eu também. Enquanto eu o chupava ele me penetrava com o dedo me fazendo ir à loucura. Ele enfiava o dedo e acariciava o meu grelinho, me fazendo gemer. Fui descendo pelo sofá e deitei e ele veio por cima num gostoso papai e mamãe... Como era bom sentir o peso daquele homem sobre mim... Me sentir aprisionada por ele... me sentir sua... enfim... Ficamos nesta posição por mais um tempo, mas logo ele me colocou de quatro e começou a bombar firme na minha xaninha... ia fundo e voltava sem pressa, e a cada gemido que eu dava, ele aumentava a velocidade. Logo fui para cima dele e comecei a cavalgar feito uma louca. Cavalgava e pulava sentindo tudo aquilo dentro de mim, me preenchendo por completo, corpo e alma. Ficamos neste ritmo alucinante, com o corpo mais que grudado, pois o sofá além de desconfortável para isso, é bem estreito por algum tempo. Perdi a conta de quantas vezes gozei em cima da pica daquele homem. Sei que quando ele gozou foi um momento maravilhoso! Juro a vocês que gozei ao senti-lo gozar. Deitei sobre ele e ficamos abraçados, nus e calados por algum tempo. Dessa vez eu não me permiti chorar. Mas expliquei a ele porque não poderíamos ficar juntos, ao menos não naquele momento... Eram tantos os motivos que davam aperto no coração. Há a loja que tenho com meu noivo, os filhos dele, minha família, a família dele, a que seria a ex mulher poderia achar que já havia o caso antes deles terminarem e dificultar ainda mais o divorcio. Enfim... ficamos sonhando que um dia iríamos ficar juntos e que tudo daria certo no final. Um tempo depois me vesti e saímos do prédio, torcendo para que o pessoal da sala ao lado não tivesse ouvido nada.. rsrs
Saímos da sala de coração leve sonhando com a vida que teremos... mas até lá vamos ver no que vai dar, não é?
Mil beijos a vocês leitores. Espero que tenham gostado deste conto. Peço a gentileza de alem de comentar se possível coloquem nota. Quero saber onde posso melhorar.