Minha filha..., 3 - Em uma festa de Réveilon

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2754 palavras
Data: 09/02/2009 13:54:30
Última revisão: 09/02/2009 13:12:27

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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> EM UMA FESTA DE RÉVEILON </b></strong></Center>

<center><tt><b> Domingo, 31 de dezembro de 1998</b></tt></center>

<blockquote><b> Não mais soube das minhas filhas e nem da mão delas, só sabia que deveriam passar o réveillon juntas, isso se Isabel não impusesse o desejo de estar com o namorado na praia de Panaquatira<tt>1</tt>. </b></blockquote>

Bem cedo quando desceu para tomar café havia uma mensagem na caixa de correio, queriam saber se iria participar das festas, estava decidido que participaria e, depois do café, foi na gerencia e confirmou uma mesa um pouco afastada do burburinho geral, longe das caixas de som e estrategicamente perto dos banheiros.

— O senhor terá acompanhante? – Geraldo Leite, o administrador, perguntou.

Achava que não, mas por segurança pediu que a mesa fosse preparada para quatro, pois bem poderia aparecer algum amigo na ultima hora.

— Está certo senhor Amarildo... Mas há custos...

Claro que haveria, não iriam preparar uma festa se não houvesse a contrapartida.

— O senhor autoriza por em sua conta?

Melhor não, pensou e entregou o cartão de crédito.

Pelo visto não seria uma festinha, havia um batalhão de pessoas correndo de um lado para o outro; eletricistas estendendo cordões de lâmpadas, decoradores dependurados em escadas pregando os motivos; auxiliares orbitantes de um grupo a outro carregando, pregando e limpando.

Sentou em uma das poucas mesas desocupada e pediu uma dose de campari, era a primeira vez desde que tinha parado de beber que pensava voltar.

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O dia passou correndo e pela manhã ainda foi na firma desejar felicidades aos colaboradores que, contrariando tudo, haviam decidido terminar o balancete mesmo no feriado. Ficou conversando e brincando com um e outro até chegar a ceia que tinha encomendado sem que eles soubessem, também dei presentes – uísques – para todos antes de voltar para meu mundo.

— Vais romper o ano onde? – Margareth, a secretária, perguntou.

Falou que tinha reservado mesa no reveillon do hotel.

— Porque tu não ficas conosco... – Jurandir entrou na conversa – Daqui vamos para a casa do Ricardo e...

Era um convite de amigos, amigos que consegui com os anos. Na firma pareciam uma grande família e nem Humberto – o sócio minoritário - sempre sisudo e arredio conseguia escapar das brincadeiras sempre presentes.

— Qual o que rapaz? – Humberto passou o braço no seu ombro – Tu achas mesmo que o grande Amarildo vai deixar as gatinhas pra passar tempo com um bando de pé rapado?

Continuaram as brincadeiras, mas ele estava morto de vontade de voltar para a cama. Tinha dormido mau e as doses de campari cobrava repouso. Se despediu e voltou para o hotel.

Dormiu até a noite e, ao acordar, tomou um banho revigorante antes de descer em busca de comida, mas o restaurante estava fechado e, por indicação do maître, foi a um restaurante próximo.

<blockquote><b><i> Voltou para o quarto e só desceu perto das dez horas quando, na área de lazer, pululavam dezenas de convivas quase todos vestidos de branco. Foi para a mesa onde uma garrafa de champanha e pacotes com serpentina e confetes, além de um cartão desejando feliz ano novo, acondicionados em uma cesta de vime. Pediu uma garrafa de uísque com gelo de coco e ficou observando a alegria descontraída de todos.</i></b></blockquote>

De quando em vez algum conhecido aparecia e desejavam felicidades no ano a nascer. Se sentia bem, sorria das brincadeiras e pilherias de tanto quanto se lembrava dele. A bebida descia como se fosse água. Meia noite as luzes iam se apagar.

— E aí velhão! – ouve a voz gritada de Isabel se sobressaindo da algazarra - Feliz ano novo papai...

Retribui e diz que amo muito e que a noite só não estava melhor por não estarem com ele. Doralice toma o telefone e nota a voz pastosa de quem já tinha bebido bastante.

— Chama a Robertinha!... – gritou – Quero falar com ela!

Mas Roberta não estava com ele.

— Ela ainda não chegou? – ela pareceu estranhar – O Joaquim levou ela... Ela queria estar com o paizão no romper do ano...

— Não! Ela não está comigo?

— Deve ser o transito... – ouviu gritos de vivas – Sairam daqui há uns quarenta minutos... Quando ela chegar dá um beijão e diz que estou feliz, muito feliz mesmo...

O burburinho silencia e no palco armado sobre a piscina, o administrador inicia a contagem regressiva, um manto de expectativa toma conta de todos e ele procura, na multidão, pela filha e o coração disparou quando a viu pulando e gritando seu nome. Correu para ela e ela se jogou em seus braços.

— Pensei que não ia dar pra chegar... – estafa ofegante – O carro do Joaquim furou o pneu e vim com uns amigos dele...

Ficaram abraçados e felizes por estarem juntos naquele momento.

— Feliz Ano Novo! – ouviram o grito alegre ecoar pelo lugar.

O céu se encheu de luzes, foguetes pipocavam em um som infernal e todos se abraçavam, se beijavam e gritavam felicidades no ano que nascia.

— Feliz ano novo paizinho...

Roberta continuava dependurada em seu pescoço, as pernas abarcava o corpo e ele a segurava no braços como fazia quando não passava de um projeto de gente.

— Feliz ano novo minha molequinha sapeca...

Sem me dar conta colou os lábios ao dela e deu um beijo verdadeiro, ela fechou os olhos e retribuiu e ficam se beijando, no meio de tantos alegres, sem nos importar que os vissem.

— Te amo muito papai... Te amo muito... – sussurrou no ouvido e voltou a colar a boca à dele.

Sentiam tapinhas nas costas e sorriram, felizes, para as pessoas que desejavam felicidades em 2004. Caminhou com ela nos braços, tropeçando nas pessoas, esbarrando em corpos até conseguir chegar à mesa. Ela olhava com aquele olhar de candura.

— Que bom você ter vindo... – voltou a apertá-la nos braços e a colocou em pé na cadeira.

<blockquote><i> Roberta parecia exultante, dançou solta e cantou e sorria como se tivesse ganho uma certeza há muito desejada. Ficamos brincando como dois adolescentes até quase cinco da manhã, poucos ainda continuavam na festa e uma segunda garrafa de uísque já não tinha mais que cinco dedos. Eu estava embriagado, Roberta a todo instante queria novos beijos e não mais havia o remorso, o álcool se encarregou de nivelar as idades e os desejos, ela também já estava tocada pelo álcool.</i></blockquote>

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— Vamos? – perguntou ao ver que não mais de cinco ou seis mesas ainda tinha gente.

— Tu me carrega? – ela se atirou nos braços do pai – To meio tontinha...

Riram e ele chamou o garçom.

— To quase me mijando... – ela deu uma gaitada gostosa – Dá a chave que senão molho a calcinha...

Entrega e ela saiu correndo para o elevador, ela pagou a conta e, na recepção, falou que não queria ser incomodado até o meio dia e pediu para que enviassem ao apartamento fritas, água de coco, outra garrafa de uísque.

A porta estava somente encostada, entrou e não viu a filha no quarto. Foi ao banheiro e lá também não estava. Imaginava o que teria acontecido quando a ouviu ela chamando, estava na sacada.

— Vou tomar um banho... – entrou no banheiro e tirou a roupa.

O banho quente aliviou um pouco o calor, se enrolou na toalha e atendeu a porta. Recebe o pedido, serve uma dose generosa de uísque e foi para onde Roberta estava.

— Foi a melhor festa de minha vida... – ela estava debruçada no peitoril da sacada – Lá na casa da tia tava um saco... Mamãe ficou logo bêbada e... Já viu né?

Imaginou, em outras ocasiões já tinha passado vergonhas mil com o exagero dela.

— Vai tomar um banho filhinha... – colou nela e deu um abraço forte – Você está cheirando macaco...

Ela riu e empurrou o corpo ao encontro do seu, sentiu as nádegas colarem e a respiração dela se acelerou.

— Vai filha... Toma um banho gostoso que já está amanhecendo...

Pareceu que ela não queria sair, queria ficar o resto da vida colada nele. Mas ele afastou e, de brincadeira, deu uma palmada na bunda arrebitada. Ela deu um gritinho e correu atrás dele, ele se joga na cama.

— Tu não vai dormir, vai? – ela parou e olhou, um sorriso maroto iluminava o rosto bonito.

— Não... Vou te esperar...

Sentou na cama e ela entrou no banheiro. Levantou e tomei o resto da bebida, logo depois ela saiu enrolada na toalha.

— Bota um pouquinho pra mim... – pediu e se sentou na beirada da cama.

Voltou a abastecer o copo e entregou para ela, ela quase entornou tudo de uma vez só e fez careta, eu sorri.

— E aí? Vamos emborcar? – tomou de um gole só o resto do uísque.

— Paizinho... – Roberta se encostou no espaldar da cama – Eu nunca pensei... – parou e olhou com o mesmo sorriso maroto – Sabia que naquela noite eu quase não consegui pegar no sono?

— Esquece aquela noite filha... É coisa do passado e... – ia dizer que não era certo ficarem daquele jeito, mas ela abriu as pernas, a toalha escorregou para o colchão e ele quase parou de respirar – Filhinha... Filhinha... A gente já foi longe demais...

— Não pai... A gente só começou...

Ele respirou fundo lutando contra os instintos, querendo não ficar ereto e ela notou que seu corpo estava preso, seu rosto retesado e a respiração entrecortada por soluços violentos.

— Olha pai... Vamos deixar dessa idiotice... Tu me quer, eu sei e tu sabe que eu te quero... – tapou a vagina com a mão – Sabe que... Que... Que a... Mamãe sempre desconfiou que a Bel tinha alguma coisa contigo?

— Sei... – sentou na ponta da mesa de mármore – Foi por isso que a gente se separou...

— Mas tu nunca quis nada com ela, por quê?

Olhou para a filha nua na cama, com as pernas abertas e os seios pequeninos e firmes arfando.

— Não era certo... – parou e piscou nervoso.

— E comigo?

— Foi... É loucura filha...

— Tu me queria faz tempo?

<blockquote><i> Falei que não, que nunca tinha tido outros pensamentos com ela até aquela noite e falei o que senti quando a tinha visto, quando vi as nádegas e a calcinha entrando na regada, de que alguma coisa havia se partido dentro de mim e que desejou, como nunca tinha desejado uma mulher, poder tocar nela, sentir o aroma e provar o sabor da xoxota dela.</i></blockquote>

Ela riu baixinho e falou que tinha visto ele chegar e que correu para o estúdio e ficou esperando.

Escutou tudo sem dizer nada, era bem coisa dela.

— Sabe de uma coisa velho? – tirou a mão da vagina e abriu mostrando o quanto estava melada – Eu sempre sonhei contigo... Me masturbei desejando estar com teu cacete dentro de mim.

<blockquote><i> Respirei agoniado, o cacete estava duro e fazia um monte na toalha e ela se levantou, veio e tirou a toalha, ficou de joelhos e abocanhou e senti um calor gostoso tomando conta de tudo.</i></blockquote>

— Tu és uma safadinha Roberta...

Puxou seu ombro e a colocou em seus braços.

— Só tua pai... Só tua... – sussurrou no ouvido dele e mordiscou o lóbulo da orelha.

Ele carregou o corpo de mulher como se fosse um tesouro sem preço, colocou na cama e sentou.

— Mete em mim pai... – ela se levantou e sentou em seu colo.

Os sexos estavam presos, ela estava sentada em cima do mastro e uma gosma corria de dentro da vagina bem depilada – ela tinha raspado os poucos pelos que lhe embelezava a vagina.

— Isso não filha... Já chegamos ao limite possível...

— Não! – falou séria e encarou – Quero ser tua...

— Você é minha!...

— Mas quero ser toda tua...

— Você é toda minha...

— Quero ser ta mulher, tua puta!

Suspirou e não respondeu.

— Viu seu Amarildo? – ela olhava séria – Quero ser tua putinha, quero foder contigo...

— Filha...

— Não!

— Isso não filhinha...

— Não!

Ela se levantou e empurrou, quase que com raiva, para a cama, depois subiu e segurou o cacete do pai e apontou para sua rachinha reluzente. Ele fiquei parado olhando. Ela elevou o corpinho e sentou já encaixada na pequena entrada e, sem qualquer preparação, sentou de vez e entrou de roldão para dentro da vagina da filha, da filhinha que tanto amava.

<blockquote><i> Seus desejos, era o que bastava naquele momento e o pênis escorregou pelo liquido liso e entrou todo, ela abriu a boca e arregalou os olhos.</i></blockquote>

— Ai!... Doeu... – reclamou sentindo arder como se uma faca lhe tivesse cortado e não era dor doída, era só um arder que incomodava, mas não era dor...

Sentiu suas nádegas coladas na perna. Não tinha havido dores excessivas e nem dificuldade em entrar e Roberta ficou paradinha, se acostumando com o volume que lhe enchia a vagina.

— Tu és maluca Roberta! – quase um grito.

Não esperava que fosse assim, que ela tomasse as rédeas e fizesse o que fez.

— Maluca por ti papai... Sou maluca por ti...

Tentou tirá-la, mas ela se debateu e impediu.

— Deixa... Eu já sou tua puta... Viu? – ela deu uma reboladinha para melhor agasalhar meu cacete dentro dela.

Ficou parado e deixou que ela continuasse a tomar a iniciativa. Não ia mesmo adiantar fazê-la sair, o mal já tinha sido feito e só restava sentir o sentimento de estar trepando com a pequena Roberta.

— Puta merda seu Amarildo?... – ela subiu e desceu novamente – Porra! Teu pau é enorme...

Fechou os olhos e ficou sentindo ela cavalgar, subir e descer, descer e subir bem devagar no início e, aos poucos, com violência como se o satã estivesse se apossado de seu corpo.

— Eu... Eu To... Gozando! – ele abriu os olhos e viu sua boca escancarada – Meu paizinho... Meu paizinho...

<blockquote><i><b> Ela continuou pulando, cavalgando ensandecida pelos prazeres carnais enquanto eu sentia a buceta de minha filha mordiscando meu pau. Ela gemia, até mesmo gritava e abriu os olhos, escancarou os olhos ao sentir o baque de minha gala explodindo dentro dela e aí mesmo foi que não parecia a filha que vi nascer e crescer, era uma mulher – pequena mulher – babando e gritando gemidos como se estivesse ferida e marcada com fogo....</b></i></blockquote>

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<tt>1. PANAQUATIRA – Praia distante de São Luís 25 km, no município de São José de Ribamar.</tt>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: <u>Em uma festa de Réveilon</u> ◄</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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