Minha filha..., 7 - Antes de domingo amanhecer

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1750 palavras
Data: 09/02/2009 14:29:30

<center>07 ●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> ANTES DE DOMINGO AMANHECER </b></strong></Center>

<center><tt><b> Domingo, 10 de janeiro de 1999</b></tt></center>

<blockquote><b> Chegamos, por fim, ao hotel por volta da quatro da madrugada. Roberta arrancou a roupa e correu para o banheiro fazer cocô, Isabel também tirou a roupa e foi para a varanda e fiquei de cuecas esperando para ver o que iria acontecer.

Roberta tomou um banho e saiu nua.</b></blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— Cadê a Bel?

— To aqui! – respondeu.

Olhou para a sapeca e ela sentou no chão ao lado da cama, ficou de joelho e tirou a cueca do pai e , sempre olhando para dentro de seus olhos, segurou o cacete e lambeu a glande, estava rijo.

— Deita pai... Deita... – empurrou com carinho e ele deitou.

Se levantou e foi para a varanda, Amarildo esperou como se fosse objeto de imolação, pouco depois volta puxando a irmã.

— Pai... A Bel ta com vergonha...

Olhou para as duas sem saber o que dizer ou o que fazer, não se acostumaria nunca com aquela situação vexatória.

— Vem cá Bel... – chamou.

Ela olhou para Roberta antes de caminhar até a cama, Roberta empurrou a irmã.

— Você tem certeza de que quer mesmo? – era uma pergunta sem sentido, não havia sentido algum um pai fazer aquela pergunta para uma filha.

Isabel respirou fundo e sorriu, parecia não estar à vontade e olhou outra vez para a irmã caçula que, novamente, lhe empurrou com carinho.

— Pai... – se aproximou – Eu...

Roberta colou nela e sussurrou baixinho.

— Como é? Perdeu a coragem?

<blockquote><i> Era um silencio só, pegajoso e cheio de odores inebriantes. Bel olhou para mim e sentou na beirada da cama, suspirou e vi um sorriso lerdo tomar conta do rosto. Fechei os olhos sem querer acreditar no que estava acontecendo e o balançar do colchão me fez voltar ao mundo e ela sentou em minhas pernas.</i></blockquote>

— Paizinho... Vai doer? – as mãos delicadas passeavam no seu tórax.

O que responder? Dizer que não seria tentar esconder a própria razão do ato e, naquele momento não tinha porque mentir.

— Vai... Dói um pouco... – segurou na sua mão – Mas...

Ela colocou o dedo riste tapando seus lábios.

— Eu quero... Quero muito mesmo...

E levantou o corpo de cócoras e olhou para entre suas pernas e viu o pênis duro apontando para cima. Roberta sentou na cama e segurou o cacete com uma mão e, com a outra, guiou o corpo da irmã para alinhar e ele sentiu o toque, ela também sentiu e fechou os olhos. Ficou parado, esperando que ela se decidisse, pois era seu e não dele aquele momento que mais parecia décadas.

— Espera mana... – pediu quando Roberta pincelou novamente o cacete na vagina gotejante – Deixa que eu faço...

Tomou o membro e ajeitou bem entre os grandes lábios lisos, deixou escapar um suspiro gemido e abaixou o corpo sentindo a glande se alojar, parou e tentou olhar para ver de como ia ser receber aquele mastro entrando no corpo.

Roberta se levantou e ajoelhou do lado da cama, a respiração era forte, devia estar sentindo pela irmã o que sentira naquele dia de entrega.

Isabel levantou o corpo e ficou subindo e descendo e sentindo os toques invasores, o corpo aceso, eletrizado, parecia percorrido por riscas sem fim de fios energizados. A respiração era forte, os olhos cerrados, a boca aberta e a língua passeando nos lábios inferior.

— Ui!... Ai!... Humm! – gemia baixinho – É gostoso maninha... É gostoso...

E de repente sentiu o choque do gozo e o gemido foi forte e alto, como se uma dor lacerante se abatesse sobre ela. Era o primeiro e verdadeiro orgasmo que sentia, diferente dos sentidos em vezes anteriores quando o namorado roçava a mão na calcinha melada, ou quando bolinava no clitóris nas noite insones sonhando com o momento que vivia.

— Puxa pai... Eu gozei... Eu gozei...

Mas não tinha ainda se deixado penetrar, apenas a cabeça rubra do pênis se alojara e o gozo foi só pelo roçar no grelinho intumescido.

Roberta sorriu para ela, estava bolinando a xoxota alagada e sentia que o gozo não demoraria nada.

E ele parado, sentindo o corpo de sua morena estancado sem ter ainda sentido estar dentro dela.

Bel olhou para ele e sorriu, sentia o prazer de estar transpondo a tênue faixa entre a condição virginal à de ser mulher completa.

— Te adoro paizinho... Te adoro...

E soltou o corpo, deixou-se cair e sentiu avolumar o intruso entrando na vagina.

— Uai!!!!!!! – ouviram um grito animalesco.

Ela tinha sentado sem que houvessem os movimentos preparatórios. O cacete entrou até tocar no mais profundo espaço da vagina dilacerada, o hímen era apenas uma maça de sangue gotejando pelas beiradas. E sentou e sentiu as nádegas trêmulas coladas em sua perna.

— Bel! – Roberta se espantou – Assim não!...

Mas era tarde, nada mais poderia ser feito. Ela tinha escolhido o jeito mais difícil e doloroso. Colocou as mão sob suas nádegas e forçou para cima, queria aliviar a pressão dolorosa.

— Não!... Deixa... Deixa...

Não poderia deixar e empurrou seu corpo para cima, o pênis escapuliu e, misturado aos líquidos, um fio de sangue escorreu.

— Assim não Bel... Assim não... – falou apavorado.

No rosto uma máscara de dor. Ele se levantou, ela deitou no lado levando a mão para a xoxota alargada e estourada.

Roberta estava de pé, olhava para a irmã e depois para o pai sem saber como agir.

— Porra pai! Porque tu saiu? – Bel olhou para ele.

— Tu é maluca filha... – deitou do seu lado e acariciou o rosto lambregado de suor.

— Eu queria assim... – tentou sorrir – Porra pai! Não era pra ti sair, merda!

Ficaram deitados se encarando, aos poucos o semblante dela voltou a ser aquele de antes.

— Agora vem por cima... – se ajeitou e abriu as pernas – Me fode gostoso...

Amarildo olhou para Roberta sem ter a mesma certeza de antes.

— Vai pai, trepa com ela...

Subiu em seu corpo sempre olhando dentro de seus olhos, Roberta voltou a segurar o cacete e ajeitou no lugar certo.

— Mete todinho pai... Mete todinho... – Bel o abraçou e se beijaram.

Deu uma estocada fraca, ela retesou o corpo e ele parou, ficou ali com poucos centímetros enterrados na vagina.

— Vai pai... Mete logo... Mete...

<blockquote><i> Dei outra estocada, agora mais firme e entrou tudo, ela gemeu baixinho e novamente parei, não me mexi, esperei que ela se acostumasse com o pênis atolado até o talo. Um arrepio fez meus cabelinhos do corpo eriçaram, era a língua de Roberta – safada Bertinha explorando minha bunda e comecei o bailar, entrando e saindo, metendo e tirando, subindo e descendo e Isabel gemia baixinho, as pernas apontavam para o teto e tremia, estremeciam a cada novo contado das pélvis, a cada explosão de nossos corpos.</i></blockquote>

— Isso... Isso.. Assim... Ui!... Ta gostoso... Mete... Isso... Ui! Ui!... To gozando pai... Tô gozando em tua pica... Ai meu Deus!... Ai meu Deus... Tô gozando pai! To... – não mais deu para entender o que dizia, era só gemidos e exclamações de prazeres.

Continuou estocando, metia e tirava e espremia o corpo ao dela. Entrava e saia e sentia que a explosão final não tardaria.

— Ô pai... Ô papai... Fode tua filhinha... Mete tudo... Mete... Ai! Ui! Ai!...

E gozou outra vez, parecia que ia se desmanchar em gozos, que aquela noite seria a ultima de sua vida, pelo menos estava sendo a ultima na condição de garota pura, de menina virgem.

— Ai! Paizinho... Assim... Assim... Assim eu vou morrer... Ô papai gostoso... Ô papai... Ai meu... Deus!....

Não agüentava mais reter meu próprio gozo e gozou como não imaginou que iria gozar. Isabel escancarou os olhos e a boca quando sentiu explodir, no fundo da xoxota ardente, o jato de gala morna.

— Aiiiii!!!! – ela gritou.

Parecia que tinha reservado o mais intenso gozo para quando ele gozasse. As pernas estrebucharam, o corpo pareceu atingido por um raio e ela se abraçou a ele e se jogou para cima como querendo ter o pai tudo dentro e não apenas o cacete que se desmanchava em gozos.

Arriou em cima dela, não encontrou forças para continuar e sentiu o sentido fugir de dentro da alma.

<blockquote><i><b> Acordou no dia seguinte lá pelas nove horas da manhã. Estava deitado e limpo, elas o tinham limpado antes de também adormecerem.</b></i></blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: <u>Antes de domingo amanhecer</u> ◄</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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