<center>07 ●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●</center>
<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>
<center><strong><b> ANTES DE DOMINGO AMANHECER </b></strong></Center>
<center><tt><b> Domingo, 10 de janeiro de 1999</b></tt></center>
<blockquote><b> Chegamos, por fim, ao hotel por volta da quatro da madrugada. Roberta arrancou a roupa e correu para o banheiro fazer cocô, Isabel também tirou a roupa e foi para a varanda e fiquei de cuecas esperando para ver o que iria acontecer.
Roberta tomou um banho e saiu nua.</b></blockquote>
<center>● ● ● ● ● ●</center>
Cadê a Bel?
To aqui! respondeu.
Olhou para a sapeca e ela sentou no chão ao lado da cama, ficou de joelho e tirou a cueca do pai e , sempre olhando para dentro de seus olhos, segurou o cacete e lambeu a glande, estava rijo.
Deita pai... Deita... empurrou com carinho e ele deitou.
Se levantou e foi para a varanda, Amarildo esperou como se fosse objeto de imolação, pouco depois volta puxando a irmã.
Pai... A Bel ta com vergonha...
Olhou para as duas sem saber o que dizer ou o que fazer, não se acostumaria nunca com aquela situação vexatória.
Vem cá Bel... chamou.
Ela olhou para Roberta antes de caminhar até a cama, Roberta empurrou a irmã.
Você tem certeza de que quer mesmo? era uma pergunta sem sentido, não havia sentido algum um pai fazer aquela pergunta para uma filha.
Isabel respirou fundo e sorriu, parecia não estar à vontade e olhou outra vez para a irmã caçula que, novamente, lhe empurrou com carinho.
Pai... se aproximou Eu...
Roberta colou nela e sussurrou baixinho.
Como é? Perdeu a coragem?
<blockquote><i> Era um silencio só, pegajoso e cheio de odores inebriantes. Bel olhou para mim e sentou na beirada da cama, suspirou e vi um sorriso lerdo tomar conta do rosto. Fechei os olhos sem querer acreditar no que estava acontecendo e o balançar do colchão me fez voltar ao mundo e ela sentou em minhas pernas.</i></blockquote>
Paizinho... Vai doer? as mãos delicadas passeavam no seu tórax.
O que responder? Dizer que não seria tentar esconder a própria razão do ato e, naquele momento não tinha porque mentir.
Vai... Dói um pouco... segurou na sua mão Mas...
Ela colocou o dedo riste tapando seus lábios.
Eu quero... Quero muito mesmo...
E levantou o corpo de cócoras e olhou para entre suas pernas e viu o pênis duro apontando para cima. Roberta sentou na cama e segurou o cacete com uma mão e, com a outra, guiou o corpo da irmã para alinhar e ele sentiu o toque, ela também sentiu e fechou os olhos. Ficou parado, esperando que ela se decidisse, pois era seu e não dele aquele momento que mais parecia décadas.
Espera mana... pediu quando Roberta pincelou novamente o cacete na vagina gotejante Deixa que eu faço...
Tomou o membro e ajeitou bem entre os grandes lábios lisos, deixou escapar um suspiro gemido e abaixou o corpo sentindo a glande se alojar, parou e tentou olhar para ver de como ia ser receber aquele mastro entrando no corpo.
Roberta se levantou e ajoelhou do lado da cama, a respiração era forte, devia estar sentindo pela irmã o que sentira naquele dia de entrega.
Isabel levantou o corpo e ficou subindo e descendo e sentindo os toques invasores, o corpo aceso, eletrizado, parecia percorrido por riscas sem fim de fios energizados. A respiração era forte, os olhos cerrados, a boca aberta e a língua passeando nos lábios inferior.
Ui!... Ai!... Humm! gemia baixinho É gostoso maninha... É gostoso...
E de repente sentiu o choque do gozo e o gemido foi forte e alto, como se uma dor lacerante se abatesse sobre ela. Era o primeiro e verdadeiro orgasmo que sentia, diferente dos sentidos em vezes anteriores quando o namorado roçava a mão na calcinha melada, ou quando bolinava no clitóris nas noite insones sonhando com o momento que vivia.
Puxa pai... Eu gozei... Eu gozei...
Mas não tinha ainda se deixado penetrar, apenas a cabeça rubra do pênis se alojara e o gozo foi só pelo roçar no grelinho intumescido.
Roberta sorriu para ela, estava bolinando a xoxota alagada e sentia que o gozo não demoraria nada.
E ele parado, sentindo o corpo de sua morena estancado sem ter ainda sentido estar dentro dela.
Bel olhou para ele e sorriu, sentia o prazer de estar transpondo a tênue faixa entre a condição virginal à de ser mulher completa.
Te adoro paizinho... Te adoro...
E soltou o corpo, deixou-se cair e sentiu avolumar o intruso entrando na vagina.
Uai!!!!!!! ouviram um grito animalesco.
Ela tinha sentado sem que houvessem os movimentos preparatórios. O cacete entrou até tocar no mais profundo espaço da vagina dilacerada, o hímen era apenas uma maça de sangue gotejando pelas beiradas. E sentou e sentiu as nádegas trêmulas coladas em sua perna.
Bel! Roberta se espantou Assim não!...
Mas era tarde, nada mais poderia ser feito. Ela tinha escolhido o jeito mais difícil e doloroso. Colocou as mão sob suas nádegas e forçou para cima, queria aliviar a pressão dolorosa.
Não!... Deixa... Deixa...
Não poderia deixar e empurrou seu corpo para cima, o pênis escapuliu e, misturado aos líquidos, um fio de sangue escorreu.
Assim não Bel... Assim não... falou apavorado.
No rosto uma máscara de dor. Ele se levantou, ela deitou no lado levando a mão para a xoxota alargada e estourada.
Roberta estava de pé, olhava para a irmã e depois para o pai sem saber como agir.
Porra pai! Porque tu saiu? Bel olhou para ele.
Tu é maluca filha... deitou do seu lado e acariciou o rosto lambregado de suor.
Eu queria assim... tentou sorrir Porra pai! Não era pra ti sair, merda!
Ficaram deitados se encarando, aos poucos o semblante dela voltou a ser aquele de antes.
Agora vem por cima... se ajeitou e abriu as pernas Me fode gostoso...
Amarildo olhou para Roberta sem ter a mesma certeza de antes.
Vai pai, trepa com ela...
Subiu em seu corpo sempre olhando dentro de seus olhos, Roberta voltou a segurar o cacete e ajeitou no lugar certo.
Mete todinho pai... Mete todinho... Bel o abraçou e se beijaram.
Deu uma estocada fraca, ela retesou o corpo e ele parou, ficou ali com poucos centímetros enterrados na vagina.
Vai pai... Mete logo... Mete...
<blockquote><i> Dei outra estocada, agora mais firme e entrou tudo, ela gemeu baixinho e novamente parei, não me mexi, esperei que ela se acostumasse com o pênis atolado até o talo. Um arrepio fez meus cabelinhos do corpo eriçaram, era a língua de Roberta safada Bertinha explorando minha bunda e comecei o bailar, entrando e saindo, metendo e tirando, subindo e descendo e Isabel gemia baixinho, as pernas apontavam para o teto e tremia, estremeciam a cada novo contado das pélvis, a cada explosão de nossos corpos.</i></blockquote>
Isso... Isso.. Assim... Ui!... Ta gostoso... Mete... Isso... Ui! Ui!... To gozando pai... Tô gozando em tua pica... Ai meu Deus!... Ai meu Deus... Tô gozando pai! To... não mais deu para entender o que dizia, era só gemidos e exclamações de prazeres.
Continuou estocando, metia e tirava e espremia o corpo ao dela. Entrava e saia e sentia que a explosão final não tardaria.
Ô pai... Ô papai... Fode tua filhinha... Mete tudo... Mete... Ai! Ui! Ai!...
E gozou outra vez, parecia que ia se desmanchar em gozos, que aquela noite seria a ultima de sua vida, pelo menos estava sendo a ultima na condição de garota pura, de menina virgem.
Ai! Paizinho... Assim... Assim... Assim eu vou morrer... Ô papai gostoso... Ô papai... Ai meu... Deus!....
Não agüentava mais reter meu próprio gozo e gozou como não imaginou que iria gozar. Isabel escancarou os olhos e a boca quando sentiu explodir, no fundo da xoxota ardente, o jato de gala morna.
Aiiiii!!!! ela gritou.
Parecia que tinha reservado o mais intenso gozo para quando ele gozasse. As pernas estrebucharam, o corpo pareceu atingido por um raio e ela se abraçou a ele e se jogou para cima como querendo ter o pai tudo dentro e não apenas o cacete que se desmanchava em gozos.
Arriou em cima dela, não encontrou forças para continuar e sentiu o sentido fugir de dentro da alma.
<blockquote><i><b> Acordou no dia seguinte lá pelas nove horas da manhã. Estava deitado e limpo, elas o tinham limpado antes de também adormecerem.</b></i></blockquote>
<center>─────────────────────────────────────────────────────</center>
<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>
<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>
<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>
<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>
<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>
<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>
<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>
<tt> 07: <u>Antes de domingo amanhecer</u> ◄</tt>
<tt> 08: De novo um passado</tt>
<tt> 09: Surpresas e festa</tt>
<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>
<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>
<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>
<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>
<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>
<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>
<tt> 16: Encontros e conversas</tt>
<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>
<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>
<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>
<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>
<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>
<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>
<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>
<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>
<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>
<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>
<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>
<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>
<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>
<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>