Minha filha..., 10 - E a decoradora fez que não viu

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 09/02/2009 18:52:46

<center>10 ●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> E A DECORADORA FEZ QUE NÃO VIU </b></strong></Center>

<center><tt><b> Domingo, 6 de junho de 1999</b></tt></center>

<blockquote><b> Estava tudo certo para a comemoração dos quinze anos de Roberta, seria no clube da AABB em São Marcos<tt>6</tt>.

Desde final de maio já morava em um apartamento na Ponta D’areia onde as garotas tinham, cada uma, seu quarto.

Nesse final de semana elas não ficaram comigo, Dora estava super atarefada com os preparativos da festa e Isabel estava quase maluca com as tarefas que lhe foram determinadas, Roberta também zanzava tonta apesar de termos contratado uma empresa para a organização.</b></blockquote>

Domingo, dez e meia da manhã, chega na casa delas. Roberta estava na sala revisando os convites ainda por entregar, Dora estava na copa conversando com a decoradora e Isabel, para espairecer, estava dando uns mergulhos na piscina.

— Vamos dar uns mergulhos paizinho? – Bel correu para abraçar o pai – Ta todo mundo doido nessa casa...

Abraçou a morena, se molhou todo, e se beijaram sem se importarem em ter outras pessoas na casa que pudessem ver – não era novidade alguma para Dora que se beijassem daquele jeito.

— Vou ver como estão as coisas e, se der, dou um pulos contigo... – deu uma palmada nas nádegas e ela voltou para a piscina.

Entrou pela cozinha, Dora viu e se levantou, se beijaram.

— Vem cá! – puxou pelo braço – Esse é meu marido... Ex-marido... – consertou.

Amarildo sentou e as duas mostraram o projeto da decoração, Roberta escutou a voz do pai e entro na cozinha correndo, sentou em seu colo e, sem a mínima vergonha, também colou a boca na dele num beijo demorado.

— Não ligue pra esses não Rosário... – Dora sorriu e explicou – A gente sempre se cumprimenta assim...

Rosário, a decoradora, na certa não entendeu nada, mas fez de contas que achava normal uma filha beijar o pai na boca daquela maneira.

— Se preocupa não Dora, não vejo nada de errado... – deu um risinho amarelo.

Voltaram a pregar a concentração na decoração, Roberta deu suas sugestões e, quase meio dia, conseguiram fechar tudo. A decoradora foi embora e ele foi com Roberta para a sala tentar desfiar o novelo dos convites.

— Você não pode fazer assim na frente de estranhos filha! – Dora sentou – Assim vão pensar que aqui em casa é uma suruba só!

— Ah! Mãe... – Roberta fez beicinho – Eu nem pensei nela não...

— Pois você deve se policiar melhor, já não é uma garotinha!

Amarildo não falou nada, mas sabia que Dora tinha razão em ficar incomodada com as maneiras da sapeca.

— Ta bom! Desculpa... – olhou para a mãe – Mas tu também beijou ele...

— Ora filha! Somos adultos e ele é meu marido!

— Ex-marido, dona Doralice! – Roberta encarou a mãe.

— Ta bom gente, não vamos brigar! – resolveu intervir – Eu também sou culpado, bem que poderia ter evitado...

— Não é isso Amarildo... – Dora estava chateada – Roberta tem que aprender a se portar como uma moça de quinze anos!

— Olha! Prometo que a partir de hoje não vai mais acontecer! – deu por encerrada a conversa – Agora, que tal uma dose de uísque e um bom mergulho na piscina?

Dora pediu para Roberta servir e foi para o quarto de onde voltou vestida em um biquíni de fazer qualquer um ter ataque cardíaco.

— Que foi? – ela percebeu que ele não tirava os olhos dela – Ta manchado? – olhou para o corpo e deu por si do motivo da aperreação – Tua cara de menino pidão... – riu.

Era a cópia fiel de Isabel, até o pequeno sinal na nádega direita tinha o mesmo formato e os seios pouco volumosos, mas sempre firmes com aréola quase ma cor da pele tinham me atazanado na juventude. Suspirou e levantou.

— E aí? Ainda sou gostosa? – Dora pôs a mão nas cadeiras e fez pose de modelo – Dou pro gasto, não dou?

E como dava, nem parecia mãe de duas mulheres já formadas. As coxas grossas, a perna bem torneada, a barriga reta e sensual, as nádegas arrebitadas, os ombros como formato de deusa e o sexo, quase descoberto pelo biquíni amarelo queimado, era um volume marcado com a risca que a abria em duas.

— Nem parece... – começou falar, mas Dora puxou a parte de cima e o peito moreno saltou livre da amarra que espremia.

O cacete parecia querer explodir. Levou a mão e acariciou o mamilo intumescido, ela fechou os olhos e suspirou.

— Olha a sacanagem! – se viraram e Roberta estava parada na porta da copa.

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Dora puxou a pequena peça e encobriu o seio.

— Que foi? – olhou para a filha – Não posso nem ficar à vontade em minha casa com meu... – parou e lembrou do que Roberta tinha dito – Meu ex-marido?

Roberta olhou para a cintura dele e viu o volume, Dora também viu e ele ali parado ainda enfeitiçado com a beleza estonteante da ex-mulher.

— Porque vocês não vão logo pra cama e...

Fuzilou a filha com olhar de desagrado, ela parou.

— Você está muito saidinha Roberta! – Dora pegou o copo da mão da filha e tomou um gole pequeno.

Ficaram ainda alguns instantes parados antes de irem para a piscina, Roberta balançou a cabeça como se divertindo da situação e saiu com a garrafa de uísque e Dora foi para a cozinhar fatiar salame. Bel estava deitada tomando banho de sol. Tirou a bermuda, estava com calção de banho por baixo e mergulhou. Dora também pulou e nadaram para a outra extremidade e ficaram conversando apoiados na borda de costas para as garotas.

— Você tem que por termos em Roberta amor... – Dora voltou ao assunto – Ela não pode agir assim na frente de estranhos e...

— Vamos esquecer isso Dora... – não queria aprofundar o assunto que sabia ser explosivo – Já falei que fui culpado, eu poderia ter evitado...

<blockquote><b><i> Ouviram barulho de mergulho e, pouco depois, Roberta emergiu do lado deles. Estava nua.</i></b></blockquote>

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<tt>6. SÃO MARCOS: Originariamente conhecida por “Ponta de São Marcos” é uma réstia de praia cheia de pedras negras onde é comum ver-se, de noite, casais. Também é um bairro de classe média alta.</tt>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: <u>E a decoradora fez que não viu</u> ◄</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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