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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>
<center><strong><b> UMA ESTAVA LINDA, A OUTRA CHEIA DE OUTRAS INTENÇÕES </b></strong></Center>
<center><tt><b> Sábado, 12 de junho de 1999</b></tt></center>
<blockquote><b> Foi uma semana corrida tanto para as meninas quanto para mim ainda atarefado com as papeladas.
Na sexta-feira de noite fui à casa de Dora, estava uma bagunça só. Cíntia e Janice tinham vindo para o aniversário da prima e também caíram nas garras da tia que parecia enlouquecida com os preparativos.
No sábado pela manhã pedi para Margareth, sempre bem organizada, ir dar uma mão para Dora.</b></blockquote>
Não foi para fazer cena que chegou um pouco atrasado. Isabel estava na porta sozinha.
Oi pai! Bel segurou pelo braço Tu já viu como a sapeca está linda?
E realmente a aniversariante estava linda e a mãe parecia uma rainha esplendorosa radiante se desmanchando de mimos com os convidados. Vendo Isabel entendi o que Dora tinha dito, estava madura, era mulher com brilho que ofuscava as colegas.
E você deslumbrante... se abraçaram e, quase que sem se darem conta, se beijaram Mais gostosa que nunca!
Entraram de braços dados, Roberta e Dora recebiam os convidados, Cíntia recebia os presentes e colocava na banca de mármore enfeitada com rosas brancas.
Poxa Amarildo! Dora segredou quando ele lhe abraçou Nem no dia do aniversário de tua filha tu chegas na hora?
Deu uma desculpa qualquer e abraçou a aniversariante.
Obrigado papai... ela falou baixinho Mas ainda vou querer outra coisa...
Olhou para ela e sorriu.
Deixa de sacanagem moleca... beijou as mãos vestidas em luvas de cetim Olha tua mãe!
Na hora da apresentação entrou com ela enquanto Cíntia lia o texto que havíamos escrito. Dora e Isabel vinham logo atrás, Dora chorava baixinho. Na valsa, outro momento inesquecível, parecia que Roberta flutuava.
Tu não vens para a mesa? Dora perguntou quando dançavam A mamãe estranhou tu não ficares conosco.
Não foi premeditado, mas os amigos o puxavam para suas mesas.
Vamos sentar... parou.
Tio! Janice se levantou e deu o lugar A gente vai pra teu ap amanhã...
Falou que estava sempre esperando e começaram a conversar animados, estava bebendo o uísque costumeiro.
Tio a Bel pediu pro senhor ir lá no jardim... Cíntia segredou Ela ta te esperando.
Pediu licença e foi ver o que a morena queria. Ela estava sentada numa mesa afastada, debaixo de uma árvore que escondia as luzes e deixava quase escondido.
Senta aqui pai... puxou a cadeira Cíntia dá pra pedir prum garçom trazer um litro de uísque pro papai?
A prima saiu.
Porque você não está com o pessoal na mesa? perguntou e segurou sua mão.
Tava a fim de ficar só... olhou para as mãos entrelaçadas Queria conversar contigo sobre o... O Joaquim.
Roberta havia falado, de tarde, que a irmã tinha brigado com o namorado por sua causa, mas não quis aprofundar no assunto.
O que foi? Vocês brigaram?
Poxa pai! Ele ta um saco... parou e suspirou profundo Não to a fim de ficar com ninguém... E ele fica pegando no meu pé o tempo todo...
Mas... Vocês estavam tão bem? era mentira, Bel tinha se afastado do namorado desde que começou aquela loucura O que foi que teve?
Teve nada não, só não quero mais...
Então termina!
Terminei... Duas vezes... olhou para ele Mas a mamãe fica insistindo o tempo todo, diz que é um bom garoto e que a família dele gosta de mim...
Era típico de Dora se intrometer na vida das pessoas.
Vamos dar uma volta? Bel se levantou e puxou pela mão.
<blockquote><i> Saímos caminhando devagar sentindo a brisa do mar assoprar um arzinho gostoso, não falávamos nada, apenas caminhamos sem rumo pelo pátio pouco iluminado do clube. Passamos pelos campos de vôlei e basquete e olhei para a arquibancada das piscinas olímpica.</i></blockquote>
Vamos sentar ali... ela também viu e foram para lá.
Estava quase completamente escuro, não fosse o luar espalhando a luz fria. Parecia que a festa era bem mais distante, apenas barulhos e burburinhos longínquos chegava até lá e, por causa das árvores, não havia como verem que estávamos lá.
Fala a verdade Bel... sentou, ela sentou do lado Por que foi mesmo que você terminou o namoro?
Sei lá pai... Não quero ficar com ninguém mesmo...
Ninguém?
Ela cruzou as pernas e olhou para ele séria.
Não! Não quer ninguém que... a luz fria do luar se misturou com a beleza do rosto sorridente Que não seja o senhor...
Amarildo passou o braço por seu ombro e puxei para ele, ficou acarinhando o braço.
Não pode ser assim filha... Você sabe muito bem que não é certo...
E o que eu faço com meu coração? encarou Sabe pai... Não pensei que a gente podia amar tanto...
Também amo muito vocês... Mas você tem que viver sua vida, namorar, sair com os amigos, se divertir...
Me divirto mais com o senhor...
Ele fechou os olhos, estava sendo cada dia mais difícil conviver com aquela situação. Tinha sido um erro, era um erro capital esse envolvimento com ela, com elas.
Poxa cara! Eu te amo viu!
Bel... Bel... Sempre tive medo que isso viesse acontecer... pegou no seu queixo e a fiz virar para ele O que a gente vive é só nosso... Não podemos e não temos o direito de embaralhar com nosso cotidiano... Você não tem nem dezessete anos, ainda é uma criança e eu... Eu desgracei a tua vida...
Não pai!...
Sim filha! Eu sou seu pai, você é minha filha e não tenho o direito de viver com você esse viver cheio de entraves...
Mas eu queria...
Sei disso... Eu também quis e... parou, ia dizer que não se arrependia, mas estaria mentindo E isso o que fiz foi... É crime...
Não! Não existe crime dentro do amor...
Para Deus e para os homens é!
Porra papai! ela levantou e ficou em sua frente Eu não te procurei pra isso... Assim tu caga mais ainda minha vida...
<blockquote><i> Vê-la falar daquela maneira nunca iria bater com seu jeito de ser, os termos e as pornografias não são peças de seu vocabulário.</i></blockquote>
Olha! Vamos deixar dessa frescura de que é errado, merda! ela estava transtornada Eu dei porque quis e tava querendo há muito tempo...
Ficaram se encarando, ele não tinha argumentos e não sabia como administrar toda essa confusão que armou por irresponsabilidade.
Pai... Trepa comigo... Me fode agora...
Filha?! olhou pra os lados Deixa disso menina...
Isabel tirou a calcinha e jogou na sua face e sentiu o aroma gostoso do sexo da filha entrando narina adentro.
Veste garota... pegou a calcinha e tentou entregar para ela Deixa de ser maluca Isabel...
Eu quero que tu me comas agora... Quero sentir tua rola dentro de mim...
Ela se ajoelhou e tentou abrir a braguilha da calça dele, não deixou.
Pára com isso menina!
Mas ela não parou e voltou a tentar abrir, ficaram brigando até que desistiu e ela tirou o cacete que estava duro.
Tu me quer... Olha! Tá duro...
Abriu a boca e engoliu, ele sentiu o hálito morno tomando conta do membro e se encostei. Isabel chupava quase com raiva, a língua brincava com a glande, estocava no ureter. Não importava com quem pudesse ver a filha chupando o pênis do pai, só importava as lambidelas gostosas que acendiam os mais escondidos pontos nevrálgicos de seu ser.
Chupa... Isso Belzinha, engole...
Ela continuou até sentir que eu não agüentaria mais.
Espera!... Segura... Não goza ainda...
Ela se levantou, sentou no colo, ajeitou a saia e sentiu o mastro entrar de roldão ate tocar no mais fundo da vagina apertadinha e pulsante.
Ufa! É gostoso papai... É gostoso sentir tua pica atolada na minha buceta...
E começou a subir e descer o corpo, sentia pontadas de prazer com o esfregar nas dobras internas da vagina alagada, não havia espaço vago, o canal tinha o diâmetro exato do meu pênis.
É gostoso paizinho... Eu to gozando... Ai meu Deus... Eu to gozando...
Bel?! ouviu ao longe uma exclamação espantada.
Olhou por sobre o ombro da filha e vi Cíntia parada, os olhos esbugalhados e a boca escancarada. Isabel não ouviu ou, se ouviu, não se deu conta pelo gozo que fez estremecer o corpo.
Ui!... Isso paizinho... Goza... Enche minha buceta de gala...
Gozou, esguichou uma quantidade enorme de gala na xoxota da filha, mas a atenção estava em sua sobrinha parada, com um litro de uísque e três copos na mão ainda olhando, respirando agoniada, com a boca aberta pelo espanto em descobrir-los naquela situação.
Porra papai... Tu encheu minha xoxota...
Bel... tocou seu ombro Bel...
Que foi pai? ela percebeu que ele estava apavorado.
O pênis murchou como por milagre e ela se virou como em câmara lenta para ver o que tinha assustado tanto o pai.
Cíntia?!
Cíntia continuava parada sem tirar a vista dos dois.
Porra Cíntia? Isabel se levantou e uma golfada de gala escapuliu da vagina e manchou a calça Que tu ta fazendo aqui?
Não sabia onde se meter, estava paralisado sentindo um frio dolorido percorrer a espinha.
Bel? Cíntia respirou e colocou a bebida e os copos na arquibancada O que tu... Bel?... Tu e o tio?...
<blockquote><i> Olhei para a minha filha, vi que ela estava também assustada, nunca iríamos imaginar que Cíntia, ao não nos encontrar na mesa, tinha saído procurando. E mais estranho ainda foi ter nos encontrado, afinal estávamos bem distante do salão de festas...</i></blockquote>
Porra Cinta? Isabel se sentou e apanhou a calcinha jogada no chão Porque tu tinha de vir praqui?
Eu... Eu... Vocês não estavam na mesa e eu... Eu... gaguejava também nervosa Sai procurando e... E... Ouvi... E... E... E vim... Ver... E... Tu e o titio...
Isabel olhou para o pai, a calcinha na mão fechada, e ele sem saber o que falar.
Pai?! Olhou para a prima Cíntia... Porra merda!
Tu e o tio...
Isabel voltou a encarar o pai, no rosto uma máscara de incerteza.
Pai?! E agora pai?
Ele respirou fundo, colocou o cacete para dentro, fechou a braguilha levantou. Passou pelas duas, pegou o litro de uísque, encheu um copo e tomou de uma só golada. Sentiu a garganta arder e os olhos marearem.
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Cíntia... sentou e segurei seu braço, ela se virou Agora você sabe...
Tio?! ela o encarou.
Isabel tirou o copo da mão dele e colocou outra dose grande, deu uma bebericada, fez careta.
É isso o que você viu... pegou a mão da filha e a puxou para o colo Você viu... Não... Não vou dizer... Não tenho que dizer nada...
Cíntia... Tu não vai contar pra ninguém Isabel olhou pra prima Por favor!... Por favor... Esquece o que tu viu...
Porra Isabel, tu trepa com o titio?
Por favor prima... Não diz pra ninguém...
Cíntia pegou o copo da mão de Bel e deu uma golada grande, se engasgou, tossiu agoniada.
Não... Não vou falar não... olhou para o tio Faz tempo que...
Não! respondeu olhando para o chão.
Faz não Cíntia... Mas... Eu amo ele... Isabel tomou a frente.
Cíntia suspirou fundo e segurou a mão de Isabel.
Não te preocupa não Bel... Nem o senhor tio... sentou do seu lado Não sou maluca de dizer...
Obrigado prima... Obrigado...
Cíntia balançou a cabeça e sorriu.
É bom o senhor limpar essa mancha ai na sua perna...
Isabel tinha se limpado com a calcinha e, sem perceber, atirou fora por cima do muro que limitava o terreno.
Cadê a calcinha filha... pediu.
Merda! Joguei fora...
Cíntia deu um risinho e se levantou e levantou o vestido e tirou a calcinha.
Tome, se limpe...
Isabel olhou para a prima e recebeu a peça minúscula.
Ninguém vai ver que a gente não ta de calcinha, né? riu e tomou outra golada Puta merda Bel... Tu faz o maior auê quando goza....
Riram nervosos, mas aliviados. Pelo menos tinham quase certeza de que ela não iria falar o que tinha visto, pelo menos era isso o que mas desejavam naquele momento.
Filha, põe um dose grande pra mim... pediu.
Isabel ia se levantar, mas a prima pegou a garrafa e serviu três doses.
Esqueci do gelo... entregou os copos.
Beberam e voltaram calados. Uma de cada lado e ele, com o braço sobre seus ombros.
Voltaram para a mesa, Isabel foi buscar gelo e água de coco.
Porra tio... Eu só fui porque ouvi os gritinhos dela... tomou mais um gole de uísque puro Ainda vem que fui eu...
Você não vai contar que nos viu...
E eu sou lá doida siô? riu e se encostou na cadeira Posso perguntar uma coisa?
Claro que podia e ele responderia qualquer coisa naquele instante.
Claro que pode...
Ela... Foi o senhor... Foi o senhor que... Que...
Entendeu a pergunta que teimou em não sair.
Foi sim... se viraram e viram Isabel chegando com um prato de salgados, gelo e uma jarra de água de coco Foi meu paizinho que quebrou meu selinho...
Puta merda! Cara? Cíntia custou a crer que aquilo estava realmente acontecendo Nunca me passou pela caneca isso... E o Joaquim?
O que tem ele? perguntou.
Ela já?
Olharam para Isabel que abasteceu os copos, dessa vez com gelo e um pouco de água de coco.
Não! Só dei pra um homem... sentou no colo do pai Sou puta de um só cara, viu?
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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>
<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>
<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>
<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>
<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>
<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>
<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>
<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>
<tt> 08: De novo um passado</tt>
<tt> 09: Surpresas e festa</tt>
<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>
<tt> 11: <u>Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</u> ◄</tt>
<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>
<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>
<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>
<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>
<tt> 16: Encontros e conversas</tt>
<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>
<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>
<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>
<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>
<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>
<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>
<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>
<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>
<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>
<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>
<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>
<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>
<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>
<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>