Minha filha..., 14 - Cíntia e Janice vão ao apartamento

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2184 palavras
Data: 09/02/2009 19:22:20

<center>14 ●●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> CÍNTIA E JANICE VÃO AO APARTAMENTO </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sábado, 10 de julho de 1999</b></tt></center>

<blockquote><b> Saíram logo depois. Cíntia falou que estava com frio, o vento cortante parecia querer congelar os corpos. Se vestiram e voltaram para o bar onde Sinhá tinha ajeitado uma mesa com o caranguejo.</b></blockquote>

As garotas atacaram como se estivessem esfomeadas, Sinhá também tinha preparado um ensopado de camarão fresco.

— Óia aí qui a Juanita apreparô pru sinhô... – sorriu e entrou para o barraco, logo depois voltou com a filha – Ela diz qui vai trabaiá cum o sinhô cum muito gosto.

Foi Isabel quem tomou a iniciativa de combinar a ida definitiva de Juanita para o apartamento.

— O pai vai vir buscar Juanita na segunda ou na terça-feira... – Olhou para ele – Né pai?

Combinaram que passaria segunda-feira para buscar a garota.

— O senhor não vai se arrepender... – Juanita parecia satisfeita – A mamãe já disse das coisas que o senhor gosta...

Ele olhou para a preta, ela sorriu e piscou.

— Pode deixar fia qui nóis cunversa tudinho quando o doto vié te apanhar...

Pagou a conta e, como sempre fazia, deixou cinqüenta reais para Sinhá. Voltaram para o apartamento.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

No apartamento as garotas tomaram banhos para tirar o sal do corpo, Isabel e Roberta usaram o banheiro da suíte do pai. Amarildo esperou que todas tivessem tomado banho para, só então, também tomar uma chuveirada fria.

— Tem filme na estante da biblioteca – avisou as meninas de dentro do banheiro.

Terminou o banho, vestiu a cueca se seda que usava para dormir. Isabel, ainda enrolada na toalha, estava na cozinha passando café – outro vício– e as três conversavam na sala, Cíntia vestida num pijama folgado deitada no sofá e Roberta só de calcinha, com Janice também vestida em pijama, no tapete.

— Oba! Ta cheirando... – entrou na cozinha e abraçou Bel pelas costas – O que vocês querem fazer?

Ela se virou e se beijaram.

— Tem algum filme de sacanagem? – perguntou – To a fim de ver sacanagem...

Falou que ia ver. Bel terminou de coar o café e serviu em um copo nadir figueiredo. Bebeu e foram para a sala.

— Bel! Pega o negócio... – Isabel sorriu e foi buscar a sacola com as compras tirou um pacote embrulhado em papel vermelho com laço dourado – Isso é para você... – jogou para Cíntia.

— Oba! Um presente pra mim tio?

Ela abriu e tirou a calcinha que Bel tinha escolhido.

— Você sabe... É pagando uma que você perdeu...

Ela olhou e sorriu ao lembrar da noite no aniversário de Roberta.

— Esse é da sapeca... – jogou para ela – Esse é da loirinha colinense e esse é da morenaça aqui...

Todas abriram os presentes.

— Não sei se é o tamanho certo Cíntia... – falou – Mas acho que vai dar...

<blockquote><i> Cíntia olhou para Isabel, se levantou e tirou o pijama – não usava nada por baixo – e vestiu a calcinha que era o tamanho certo. Janice, para espanto da irmã, também tirou o pijama e experimentou o presente e todas ficaram vestidas com as roupas de dormir que ganharam.</i></blockquote>

— Porra pai! Esquecemos do senhor... – Isabel sentou no colo do pai.

— Preciso não... – sorriu e lhe abraçou – Gosto de dormir peladão!

Riram todos e Bel perguntou se tinha achado o filme, falou que estava em cima da escrivaninha.

— Vamos ver no teu quarto? – olhou para ele – Tua televisão é maior.

— Ta bom! Mas tem gente aqui que não pode assistir esse tipo de filme!

— É mesmo Jani! – Isabel pegou a deixa – Tu és muito criança pra assistir esse filme...

Isabel se levantou e correu para a biblioteca e voltou com dois dvd’s.

— A Jani vai assistir esse! – mostrou o filme infantil – E a gente esse!

As garotas ficaram gozando da cara de Janice que ficou emburrada. Riram todos e as garotas correram para o quarto.

— Poxa titio? – Janice se levantou e sentou no colo – Deixa eu assistir também!

Ainda brincou um pouco com ela.

— Vumbora pai! – escutou Roberta chamar – Já vai começar.

Levantou e carregou a pequena Janice nos braços.

— Mas você não pode contar pra ninguém que viu, ta bom?

— Juro que não falo pra ninguém – deu um abraço forte e um selinho na ponta da boca – Nem que a gente ficou pelado na praia...

Sorriu e foram para o quarto onde as garotas estavam sentadas e deitadas na cama. Jogou a sobrinha no colchão e se deitou por cima delas.

Brincaram um pouco e se endireitaram para assistir ao filme que tinha baixado da internet – Sonhos melados – que contava a história da relação incestuosa de uma família francesa.

— Liga o ar Cíntia! – pediu para quem estava mais próximo.

Isabel se levantou e fechou a porta, Roberta apagou a luz.

<blockquote><i> O filme começa com a família se preparando para uma viajem de férias, o pai arruma as malas no carro, a mãe corre de um lado para o outro apressando os filhos, um garoto de uns quinze anos e uma garota um pouco mais nova. Há um corte e eles estão já na casa de praia, o pai prepara churrasco, a mãe está no quarto arrumando um gaveteiro e o filho entra e fica olhando a mãe que, sem perceber que o filho está olhando, está curvada e a calcinha enterrada na bunda fica aparecendo, o filho mete a mão dentro da cueca e massageia o pênis. Novo corte, a filha está no banheiro tomando banho, a imagem do corpo inteiro, ela se ensaboa e passa o sabonete na xoxota, suspira e dá um gemido, continua passando o sabonete e goza. Volta para o quarto, a mãe percebe que o filho a está olhando, mostra o rosto sorrindo, ela se vira e pergunta o que o filho está fazendo, vai até ele, se ajoelha, tira a mão dele e o cacete, olha para o rosto do garoto, ele está espantado e tenta sair do quarto, mas a mãe segura em sua cintura e lambe a cabeça da rola dele, ele se debate, mas ela não deixa ele sair e chupa o pênis do filho até ele gozar em sua boca. A filha, que tinha saído do banheiro, está parada enrolada na toalha assistindo tudo...”</i></blockquote>

No quarto um silencio pesado, nenhuma das quatro garota parece sequer respirar. Janice está do seu lado, olha para ela, ela não pisca. De meu outro lado está Isabel e, deitada de bruços, Roberta e Camila. Pega o controle e dá pausa.

— Que foi pai? – Roberta se vira.

— Só vou pegar o lençol... – se levantou e abriu o guarda roupa de onde sacou um edredon cor de vinho – Vocês não querem?

Voltou a sentar encostado no espelho da cama, abriu o cobertor e todos ficaram embaixo protegidos do frio. Voltou a dar prosseguimento no filme.

<blockquote><i>“A garota vê que o irmão gozou e corre para seu quarto. O pai continua preparando o churrasco e chama os filhos. Quem sai primeiro é o garoto, ainda está se arrumando e o pai vê que o pênis dele está duro. Aparece a mãe que beija o marido, ele sente o sabor da gala e olha para o filho, a mãe sorri e pula na piscina, o marido acompanha com o olhar. A filha aparece e entra na piscina, o irmão fica sentado na beira com os pés dentro da água, a irmã chama ele e entram na casa, ela fala que viu o que ele estava fazendo com a mãe e ele implora para que ela não conte nada para o pai. Corta. O pai e a mãe estão se beijando dentro da piscina, ele mete a mão no biquíni dela, ela fecha os olhos e geme, corta. O irmão está quase chorando, a irmã está irredutível, corta. Na piscina os pais estou quase se devorando, a mão da mãe segura o cacete do marido que sugere saírem, se deitam no chão, ele mete o cacete e ela geme, os filhos escutam, saem e vêem os pais transando, a garota fica assustada, o irmão está de seu lado e, bem devagar, segura a mão da irmã que olha para ele, ele sorri, ela está seria. Volta para os pais, mostra em close o cacete entrando na xoxota, corta para o rosto da garota, corta para a cintura do garoto, o cacete está duro e ele fica atrás da irmã, roça nela, ela se espanta..”</i></blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

<blockquote><i> Estranhei ao sentir a mão de Janice pousada em seu colo e olhei para ela, mas ela estava vidrada no filme – depois soube que era o seu primeiro filme de sexo. Senti a mão começa a massagear o cacete bem de leve, como se tivesse medo do que estava fazendo ou sentindo.

Perguntei ao seu ouvido se estava gostando do filme e ela tirou a mão, mas vi que ela estava afetada, as narinas pareciam dilatadas e a boquinha entreaberta dizia do que estava sentindo.</i></blockquote>

– To tio... – respondeu sem ter coragem de olhar para meu rosto.

Sem pensar ele pega sua mão e volta a botar em meu colo, ela olha e ele sente a mãozinha apertando meu pênis, deu um sorriso e ela também sorri e volta a prestar atenção ao filme mas não parou de brincar com o cacete.

— Porra meu... – Isabel se espanta com o tamanho do pênis do pai – Parece uma mão de pilão.

As garotas sorriem agoniadas.

— Tio? – olha para Janice – Posso sentar no teu colo, está ruim nessa posição.

Realmente estava, a cama não era grande o bastante para que os cinco ficassem confortáveis. Puxa a sobrinha e a põe em seu colo, Isabel agradecida se ajeita, estava na beirada da cama quase caindo.

— Ta bom assim? – pergunta sussurrando no seu ouvido, ela balança a cabeça dizendo que sim.

Voltam a prestar atenção ao filme, mas a mão de Janice não parou. Começou tocar uma punheta meio sem jeito.

— Tu ta gostando? – sussurra no ouvido do tio.

Claro que estava, e botou a mão em cima da xoxota, ela suspirou e abriu as pernas. Com a outra mão ela afasta a perna do pijama e leva a mão a sua vagina, ele toca, estava quente e melada. Começou bolinar o clitóris, ela retesa o corpo, geme baixinho e empurra a mão, o dedo entra um pouco, ela suspirou e ele continua a dedilhar, sua respiração fica acelerada, sua mãozinha treme e começou a acertar o ritmo da punheta.

— Tio... Tio... Mete o dedo, mete... – puxou a cabeça e falou baixinho.

Mas não mete, continua tocando o grelinho com o dedo, de quando em vez melava no liquido que escorria da vagina e voltava a dedilhar, ela respirava forte até que não conseguiu reter o gemido forte, tinha gozado.

— Que foi Jany? – Cíntia se vira – Ta gozando só de ver? – riu, Isabel também riu.

<blockquote><b><i> Só Roberta percebeu o que tinha acontecido.</i></b></blockquote>

<center>══════════════════════════════════════════════════════</center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: <u>Cíntia e Janice vão ao apartamento</u> ◄</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Pingo de Luz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários