Pensava em comer o viadinho e ele acabou me comendo!

Um conto erótico de SPJKJ
Categoria: Homossexual
Contém 2439 palavras
Data: 09/02/2009 21:00:13
Última revisão: 09/02/2009 20:00:54

Bem! Sou um bi enrustido e minha primeira experiência aconteceu quando eu tinha meus quatorze para quinze anos e hoje, com trinta e cinco poucas experiências tive, somente acontecendo em cidades do interior quando em minhas viagens de trabalho.

Pois é! Estava eu em Reginópolis, interior de São Paulo, quando ao entrar em um hotelzinho simples da cidade para me hospedar, avistei um rapaz que se encontrava no saguão. Me chamou a atenção pelos seus gestos e modos, sentava com as pernas encolhidas e delicadamente folheava uma revista. Era um rapaz de vinte e sete anos, moreno, cabelos de corte bem curto, magro, altura aproximada de 1,65m, e usava uma Havaina branca, shorts curto e uma camiseta regata um tanto transparente. Aparentava ser um tanto afeminado.

Bom! Peguei as chaves do meu quarto e fui me instalar. Tomei um banho, liguei a TV e como nada de interessante passava na televisão, liguei o lap e passei a navegar na internet, mesmo porque o dia já havia acabado e na manhã seguinte eu deveria resolver algumas coisas naquela cidade.

O banheiro do hotelzinho era coletivo, ou seja, fora do quarto e já passavam das 23h quando resolvi escovar meus dentes, e assim fui ao banheiro. Lá chegando estava aquele rapaz. Dei-lhe boa noite e ele me retribuiu com um sorriso bem cativante. Percebi que enquanto me preparava para escovar os dentes esse rapaz ficava me admirando de uma forma discreta. Tomou coragem e perguntou meu nome. Com uma certa dificuldade eu lhe respondi, pois estava com a boca cheia de espuma de creme dental. Ele percebeu minha dificuldade e sorriu novamente sem nada mais perguntar.

Quando terminei minha higiene bucal ele voltou a puxar assunto. Era muito educado e me tratava carinhosamente. Em momento algum se insinuou para mim. Disse-lhe que era de São Paulo e que ali estava a trabalho, quando então aproveitei a oportunidade para saber algo sobre ele também.

O rapaz disse chamar-se Júlio e que era decorador e também havia acabado de chegar naquela cidade para realizar um trabalho para a prefeitura local, haja vista que naquela semana teria um evento e fora contratado para decorar o local onde esse evento seria realizado. Disse também que era da cidade de Londrina-PR, revelando sua idade, conforme já disse antes.

Me despedi do rapaz e retornei ao meu quarto enquanto ele ao dele. Ainda não havia fechado a porta quando Júlio por ela passou e viu que sobre a mesa eu estava com o meu not aberto e conectado à net. Educadamente, ele se aproximou, bateu à porta e disse: - Posso te incomodar só um pouquinho? Eu respondi que sim. – Qual o problema? No que posso lhe ajudar? Júlio, então, disse que, apesar de estar com seu not não havia rede no hotel, o que evitava que pudesse manter seus contatos e como eu estava com conexão própria me pediu o favor no sentido de deixá-lo usar minha conexão, apenas para poder mandar e receber uns recados via MSN. Pra mim tudo bem, desde que não demorasse demais, pois eu queria dormir.

Júlio sentou-se à poltrona, da mesma maneira que estava sentado no saguão quando cheguei ao hotel. Comecei a observá-lo e os pensamentos maliciosos já passaram a tomar conta da minha cabeça. Pensava eu, até que é um viadinho bonitinho, delicado e educado. Comecei imaginar ele fazendo-me um boquete, não seria mal.

Enquanto ele acessava o MSN acabou abrindo a barra de endereços e no rol apresentado haviam alguns endereços de sites de travestis, bonecas, enfim. Percebi que ele observou isso, mas ele nada disse.

Não ficou mais que dez minutos no not, me agradeceu e colocou-se a minha disposição se precisasse de algo. Como eu já estava com pensamentos maliciosos disse a ele que não tinha pressa que poderia continuar usando minha conexão e após eu insistir ele ficou.

Eu não sabia por onde iniciar um papo mais picante com aquele rapaz, mesmo porque, apesar dos seus trejeitos, não queria dizer que ele gostasse de uma transa homo.

Um pouco mais além, ele me surpreendeu, fazendo-me uma pergunta um tanto indiscreta, perguntou qual a razão do término do meu casamento, que nada tinha a ver com meu lado homo, e a ele expliquei. Com o pedido de desculpas antecipada, Júlio criou coragem e lançou o assunto. – Olha, não me leve a mal, é que eu vi alguns endereços que foram acessados aqui e... De pronto eu o interrompi e disse que tinha percebido que ele havia visto e que não tinha nada de mais e que, como havia dito anteriormente, ficasse a vontade.

Corajosamente ele me perguntou se eu gostava de bonecas ou relacionamentos homossexuais, quando então eu lhe retribui com outra pergunta:

- Porquê Júlio? Você curti esse tipo de relacionamento? Não quero que você se ofenda com a minha pergunta!!!

- Não! Não me ofende não Luis! Adoro uma boceta, mas tudo que da prazer eu não dispenso!

Fui mais além: - E na relação homo qual a sua preferência Júlio?

- Olha! Depende da pessoa! Assim ele me respondeu. – Se percebo que a pessoa demonstra tesão em ser ativo para mim eu adoro e da mesma forma caso ela se interesse em me ter como ativo.

- Ah! Legal! Assim exclamei.

- E você? Não me respondeu!

- Gosto sim! Respondi diretamente e sem maiores comentários.

- Para ser ativo ou passivo? Prosseguiu Júlio.

- Isso eu deixo a cargo da sua imaginação Júlio! O que você deduziria?

- Bom! Você é másculo, mas isso não quer dizer que seja ativo de fato. Se você me permitir, devo lhe confessar que se for passivo está muito bem, pois tem uma bundinha linda, bem cheinha ao que posso perceber. Agora, de dote ainda não tive oportunidade em saber, pois sua bermuda impede.

- Júlio! Quanto você acha que eu teria de pinto, já que tocou nesse assunto?

- É difícil dizer. Uns dezenove, vinte?

- Não! Não chega a isso! E um dia bom acho que alcança no máximo 17,5 ou 18. Eu já estava começando a ficar excitado com esse papo. – E você? Quanto mede sua rola, Júlio?

- Não sei! Nunca medi! Quer ver?

- Posso? Perguntei a Júlio, que logo foi descendo seu calção.

Adorei a rola daquele viadinho, estava enrijecido parcialmente, tinha uma glande que se avantajava perante o resto do seu pau. Daquele jeito calculei de dezenove a vinte centímetros. Era reta, sem curvas, muito bonita mesmo.

- E aí? O que achou? Júlio assim me perguntou.

- É! Bonita ferramenta você tem! Gostaria que eu lhe mostrasse o meu?

- Porque não? Disse Júlio.

Desci minha bermuda e meu pau já estava ereto, bem imponente, não dava mais para esconder o meu tesão, era visível.

- Muito lindinho seu brinquedinho! Disse Júlio!

Perguntei, então: E aí? O que achou?

- Olha Luis, sinceridade, você tem um pau muito bonito, mas se permite dizer, continuo gostando da sua bundinha! Não se ofenda nem pense besteiras!

- Não! Tudo bem Júlio! E passei a rir. – Sinceridade? Nunca imaginei que você estivesse de olho na minha bunda. Desde que te vi achei que você gostasse de rola!!

- Como eu lhe disse Luis! Depende da pessoa. Gostei da sua rola, mas sua bundinha é muito linda! Desculpe minha sinceridade.

- Nada Júlio! Fica sossegado.

- Bom! Luis voltarei ao meu quarto pois já esta tarde e você deve estar cansado, já te atrapalhei demais. E assim Júlio foi subindo seu calção.

- De boa Júlio! Sem problemas se quiser ficar mais você pode.

- Luis! Posso te pedir só uma coisa? Você não se ofenderia?

- O que Júlio?

Nesse momento Júlio demorava a falar, chegando ao ponto de me dizer para deixar para lá, foi quando eu insisti que falasse, eis que, adorei aquela rola e ele adorou minha bunda. Porque não unir o útil ao agradável. Somente não queria que partisse de mim, já que o clima estava bem quente.

- Não vai ficar nervoso comigo?

- De jeito algum! Pode falar! Respondi a Júlio.

- Posso ver sua bundinha de novo?

Sem dizer nenhuma palavra, com semblante sério, defronte a Júlio arriei minha bermuda deixando meu pinto ereto à vista, me virei de costas para ele debruçando-me na cama e empinando bem meu rabo deixando-o bem à vista para que Júlio o apreciasse, ou até mesmo se aventurasse em tocá-lo com aquele mastro delicioso.

Sem qualquer pergunta ou palavras Júlio passou a acariciar minhas nádegas. Molhava seus dedos com sua saliva e massageava meu rego. Não obstante, Júlio passou a beijar, lamber e chupar minhas nádegas até chegar no meu botãozinho. Aquilo estava me levando a loucura. Sua língua rodeava meu buraquinho. Sentia a pontinha dela ensaiar entrada no meu cú, era delicioso. Júlio chupava meu cuzinho de uma forma que fazia com que saltasse para fora, piscando intensamente.

Veja só, e eu que na primeira vez que vi Júlio achava que o seu negócio era dar o cú. Engano meu!

De repente, Júlio parou e disse que voltaria logo, quando então perguntei o que iria fazer.

- Vou buscar preservativo!

- Espera aí! Eu disse. De minha mala retirei três sacos de camisinha e entreguei a Júlio.

Antes que ele acomodasse seu pau em uma camisinha, segurei aquele membro, ainda não tão rijo e passei a acariciá-lo. Era quente, percebia em minha mão o pulsar do sangue naquele pau delicioso. A glande era macia e se avolumava a cada vez que eu a tocava. Não agüentando mais ajoelhei-me e passei a lamber aquela rola. Percebia que um líquido saia dali e era muito gostoso seu paladar. O pau de Júlio tinha cheiro de sexo e aquilo me excitava ainda mais. Provocando-o eu subia e descia com minhas lambidas. Encaixava seu saco todo em minha boca mantendo ambas as bolas abocanhadas. Era delicioso. Entorpecido, Júlio me implorava para abocanhar sua rola. Judiei mesmo, até que eu mesmo já não agüentei mais e acabei por enfiar aquele pau todo em minha boca. Nesse momento o caralho de Júlio estava totalmente ereto e enrijecido, eu sentia sua glande pulsar constantemente no interior da minha boca. Levava aquela cabeça até o máximo que podia em minha garganta e ao retornar parava no meio e uma leve mordida dava no pau de Júlio, aliviando um pouco mais e vinha raspando os dentes até chegar em sua glande que abocanhava apenas com meus lábios.

Acredito que depois de chupar Júlio por quase de vinte minutos ele não suportou e encheu minha boca com sua porra. Era tanta porra que eu mesmo não conseguia engoli-la. O excedente vazava pelos cantos dos meus lábios. Recolhia esse excedente com o próprio pau de Júlio e o recolocava dentro da minha boca.

- Nossa! Disse Júlio – Que boca maravilhosa! Que vontade você tem! É muito excitante!

- Ora Júlio! Assim eu disse – Será que a minha chupeta deixou você sem forças para provar o que você mais quer?

- Nada minha puta! Assim ele falou – Vem cá! Me colocou de quatro e voltou a chupar meu reguinho, meu buraquinho. Depois da minha bunda bem lambuzada com sua saliva, Júlio levantou-se e passou a esfregar seu pau em meu cú. Como ele estava quente, eu queria demais aquela rola dentro de mim. Apontava a pontinha daquela cabeça em meu anelzinho, massageando-o levemente. Forçou um pouquinho e meu cu já estava quase que aberto para recebê-lo. Empurrou um pouco mais e encaixou aquela cabeça deliciosa em mim. Eu viajava de prazer. Logo ouvi o barulho do látex da camisinha, Júlio colocou o preservativo e começou a me penetrar. Colocou a cabeça e esperou um pouquinho. Logo entrou um pouco mais e conforme meu cu ia se acomodando ao seu pau Júlio ia entrando. Não demorou muito e ele já estava inteirinho dentro de mim. Que delícia!

Júlio passou, então, a massagear meu cu com sua rola, em movimentos bem vagarosos, chegando a tirá-lo por inteiro e depois colocando-o novamente. Seus movimentos começaram a intensificar e eu já não agüentava mais de vontade de gozar. Era mágico aquele momento.

- Júlio! Não agüento mais, tenho que gozar!

- Não putinha! Me deixa curtir esse rabinho que tanto desejei!

Segurei tudo que pode e não agüentando mais gozei muito, mas muito mesmo, e após gozar comecei sentir um incômodo, foi quando pedi para Júlio parar, mas ele não me atendeu. Me travou na cama e enquanto eu tentava escapar daquela rola ele me perseguia, bombeando sem parar e dizendo que queria meu cu.

- Júlio está doendo, me larga, por favor!

- Nada cadela! Sente meu pau invadindo seu rabo. Eu não estava mais agüentando de dor, quando então ele acelerou seus movimentos e logo percebi que ele iria gozar. De repente parece que meu cú abrira de vez e aquela sensação incômoda havia cessado. Passei a me punhetar mais uma vez e voltei a pedir a Júlio que não parasse. Logo percebi que Júlio estava gozando, pois sentia seu pau latejar dentro de mim, o que, mais uma vez me fez gozar.

Caímos exaustos na cama, tamanha foi a intensidade de nossa transa.

- Nossa Luis! Você é completinho! Uma boca mais que deliciosa e um cu estonteante. Se eu lhe dissesse que nunca transei com uma pessoa tão completinha como você, acreditaria?

- Obrigado Júlio! Mas você me fez sentir-se assim. Adorei ter-me entregue a você. E voltando a beijar o pau de Júlio, eu disse - É uma pena você não ser de São Paulo, senão te procuraria sempre para rolar um lance. Apesar do seu jeito viadinho você é um puta comedor de cu.

Como havia dito antes, o banheiro era coletivo, fora dos quartos, sendo assim, Júlio deixou meu quarto e foi direto ao banheiro. Eu fiquei aguardando sua saída de lá e logo depois fui eu me limpar. Que delícia de foda!

Júlio voltou ao seu quarto e eu ao meu. Pela manhã desci para o café mas Júlio lá não estava, fui resolver minhas coisas e somente retornei ao hotel no princípio da noite. Ainda não tinha avistado Júlio naquele dia, estava ansioso para vê-lo. Permaneci no meu quarto, haja vista que no outro dia retornaria a São Paulo. Fiquei esperançoso para que Júlio voltasse ao meu quarto, mas isso não ocorreu.

No outro dia, pela manhã, já estava de malas prontas e antes de sair bati à porta do quarto de Júlio, porém sem respostas. Nos esquecemos de trocar telefone e sendo assim, quando fui fechar minha conta perguntei à menina da recepção sobre Júlio, me dizendo ela que Júlio não teria retornado desde de o dia anterior. Fiquei triste. Até pensei em deixar meu telefone com a tal recepcionista para que ela entregasse a Júlio, mais tive receio. Paciência!!!

Será que um dia volto a encontrar Júlio novamente para repetirmos nossa transa???

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Ótimo conto, me deixou excitado e de páu duro! Eu conheci um rapaz num supermercado, ele era muito bonito, chic, rico e casado com uma menina muito bonita, ele chegou até mim, puchou conversa, pegamos amizade e...

Leiam meu conto: "Era um rapaz muito bonito, chic...É um relato verídico mesmo!

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