Minha filha..., 18 - Cintia, Isabel e a pequena Janice

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3473 palavras
Data: 09/02/2009 21:34:36

<center>18 ●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> CÍNTIA, ISABEL E A PEQUENA JANICE </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sexta-feira, 16 de julho de 1999</b></tt></center>

— Pai! – ouviu a voz de Isabel – Tu não vens não?

Olhou para o relógio, seis e quinze da tarde e lembrou que tinha prometido para Dora ir deixá-la no aeroporto.

— Desculpa filha... Tô já aí...

Chegou e, de longe, viu as malas já empilhada no portão.

— Ô Dora... Me perdoa...

Dora estava uma arara e não falou nada. Amarildo colocou as malas no bagageiro e saiu correndo para o aeroporto.

Roberta estava emburrada no banco de trás, não era por querer que estava indo com a mãe para Recife.

— Porque a senhora não leva a Isabel?

Dora olha para a garota.

— Porque quero levar você!

Chegaram ao aeroporto quando era feita a última chamada, correram e as duas se despediras as pressas.

— Amarildo! – Dora puxou ele para distante das meninas – Se tu quiseres pode ficar lá em casa... Vai ser até melhor pras garotas...

— Talvez fique mesmo lá...

Abraço e beijou a mulher.

Correram pelo corredor de embarque, ainda esperaram o avião decolar antes de voltarem para o carro.

— Bem garotas! – falou antes de entrarem – Onde vocês preferem, no apartamento ou na casa com piscina e churrasqueira?

Apesar de gostarem muito do apartamento, preferiram a casa e ele rumou para a Ponta do Farol onde deixou as meninas e foi ao apartamento pegar umas roupas e conversar com Juanita.

— Filhinha! – parou o carro – Tem carne no freezer, descongela e pede para Cíntia acender a churrasqueira...

No apartamento Juanita estava de saída.

— Oi Juanita... – entrou na cozinha – Vou passar uns dias na casa da Dora com as meninas – pegou um chaveiro dentro de uma gaveta – Na segunda-feira você chega e toma conta do apartamento... Vou passar por aqui para ver se tudo está bem...

Foi para o quarto e voltou com uma mochila onde tinha empurrado algumas peças de roupas.

— Se o senhor quiser eu fico aqui... A mamãe não vai ligar?

— Você é quem sabe e... – tirou algumas cédulas da carteira – Taqui algum para qualquer eventualidade...

Se despediu e saiu.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— Cíntia!... – Isabel chegou perto da prima – O que a gente vai fazer com a Jany?

A garota se virou, as mão pretas de carvão e o rosto com riscas negras, Isabel sorriu da prima.

— Será que ela não vai grilar?

— Poxa! Bem que a mamãe podia ter levado ela também... – Bel sentou na mesa de madeira – Ela na certa vai querer...

— Que nada Bel, é só uma criança...

— Tã bom! – olhou para a prima – Tu não lembra do dia do motel?

Cíntia voltou as costas e voltou a abanar o carvão que começou a crepitar.

— Olha... Vamos ver... Quer saber de uma coisa? – se voltou – Vamos deixar o trem andar...

— E se?

— Deixa! Se ela quiser mesmo...

Ouviram a buzina do carro, Isabel correu para abrir o portão.

<blockquote><i> Preferi ficar no quarto de hospedes, mesmo depois de Isabel ter falado que a mãe iria querer que eu ficasse no quarto dela, pois tinha banheiro e ar condicionado.</i></blockquote>

— Pai! – Isabel chamou – Já tem carne no ponto...

Ele deixou o livro de lado e saiu para a piscina. As duas estiveram o tempo todo de ti-ti-ti e ele sabia que estavam aprontando alguma.

— Vai querer beber alguma coisa tio? – Cíntia estava deitada na cadeira de sol.

Pediu uma dose de uísque e a sobrinha gritou para que a irmã pegasse a bebida e o gelo.

Janice colocou a bebida e Isabel fatiou carne.

— Tio? – Janice sentou perto dele – Posso tomar um pouquinho?

Ele olhou para ela e entregou o copo, ela provou e devolveu. Não fez cara feia como ele pensava que ia fazer. Cíntia também se achegou e colocou uísque em dois copos, levou um para Isabel.

— Vamos dar um mergulho? – Amarildo levantou, tirou a bermuda e pulou na piscina.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— Se tu não deixar vou fuxicar pro papai...

Cíntia olhou aperreada pra porta com medo do tio aparecer sem lembrar que ele não estava em casa.

— Mas Jany? – falou baixinho entre os dentes – Tu é uma criança...

— E o que é que isso tem? – levantou da cama e foi até a porta espiar o corredor também esquecida de que estavam só as duas na casa – Tu não viu naquele filme a menina fazer com o irmão dela?

Maldita hora que Bel tinha deixado ela irmã assistir aquele filme, mas não adiantava ficar querendo remendar o vazo quebrado. O que importava naquele momento era fazer a irmã entender que não era só uma brincadeira de casinha com criancinhas sem outros pensamentos que não a diversão.

Pensou em conversar com a prima, pedir ajuda naquela tarefa que se mostrava ingrata, mas ela tinha saído com o tio e tinha deixado pra ela a incumbência daquela tarefa ingrata.

— Olha maninha... – resolveu mudar de tática – Isso dói pra cacete... - lembrou da dor lacerante da primeira noite – Tu não vai agüentar!...

Janice tinha medo também, mas lembrava de como foi gostoso sentir o arrepio dentro da xoxotinha quando o tio brincou com ela, lembrou também de como era grande e grossa a vara dele, quase não conseguia abarcar com a mão.

— Mas eu quero mesmo assim, viu? – bateu pé, não ia deixar a irmã e a prima brincarem sem ela – Tu lembra o que a tia falou no dia do aniversário dele?

Claro que lembrava e sorriu revendo a cara de espanto do tio quando Bel tirou a venda dos olhos dele.

— E se tu falar pro pai eu digo que tu também tava nas brincadeiras... – uma raiva subiu goela acima.

Mas Janice não era tão inocente quanto pensavam e ela parecia ter todas as respostas na ponta da língua.

— É! Mas não é a minha xoxota que está aberta viu? – soltou a mão da irmã e se jogou na cama – Se ele mandar tu abrir a perna vai ver que tu não é mais moça...

— Digo que tu também trepou com ele...

Janice olhou para ela e sorriu, baixou a calcinha e abriu as pernas.

— Ele vai ver que tu tá mentindo... Olha! – separou as beiradinhas com as mãos – Meu cabacinho ainda tá aqui...

Tinha perdido a função desde que começou querer afastar a irmã dos planos traçados com a prima, aquela era só mais outra tentativa de barrar a participação dela.

— E se tu pegar filho dele? – respirou fundo e lembrou da Lídia chorando na Colônia quando a mãe descobriu que ela estava de bucho do tio – Tu não se lembra da Lídia?

<blockquote><i> Ela lembrava e foi depois daquilo tudo que viu que não era só menina mais velha que podia fazer aquelas coisas. Lídia tinha doze anos, era mais velha que ela só dois anos, quando a confusão começou e ficou sabendo que o tio se aproveitava dela desde que tinha oito, a idade de Janice. Mas se lembrou também que o tio de Lídia teve de fugir da cidade pra não ser preso ou morto pelo pai. </i></blockquote>

— E eu não sei? – voltou a suspender a calcinha e sentou encostada no encosto da cama – Tu viu que ela começou brincar com ele quando tinha só oito anos...

— E o que isso tem a ver com a gente? – se arrependeu de puxar aquele caso.

— Eu já tenho onze, lembra? – tinha vontade de rir alto como se tivesse colocado a cartada final – E minha priquita já tem até cabelinho...

Era verdade, tinha visto que a irmã começava a botar corpo de mulher mesmo que os peitinhos ainda fossem só dois pontos marcando, mas a vagina inchada e as nádegas arredondadas. Os primeiros pentelhos clarinhos e o jeito de querer sempre parecer mais adulta não era mais coisa de garotinha inocente.

— A Lídia tinha mais peito que tu... – tinha de continuar até o ultimo momento – Os teu parece duas fichas amassadas no peito...

— Não vou dar os peito pra ele... – ela mesmo se espantou com o que tinha dito – Vou dar é minha periquita...

— Se o pai descobre mata a gente... E mata também o tio... – era verdade, o pai nunca ia deixar passar barato que um homem tivesse comido as filhas, mesmo que fosse o tio.

Esse era um argumento muito mais forte que todos os que a irmã tinha posto até ali. O pai sempre foi muito seco com elas, não se conformava de não ter tido um filho homem que lhe acalentasse a ilusão de que teria um herdeiro que seguisse seus passos dentro da corporação. Tinha quase certeza de que ele ia agir assim mesmo, com a truculência costumeira e que não ia ficar em paz antes de lavar com sangue a honra desonrada das filhas.

Cíntia notou que aquilo mexeu com a irmã, talvez aquela fosse a saída pro impasse formado.

— Tu sabe que o pai é bruto... Vai enxotar a gente e procurar o tio pra matar ele...

— Mas tu deu pro tio... Ele vai matar o tio de qualquer jeito... – mesmo que o medo do pai sempre tenha sido a porteira entre as coisas que queria fazer e as que ele deixava, não ia dar o braço a torcer com tanta facilidade – gente foge...

— Pra onde maninha? Pra onde a gente ia fugir? – suspirou já sabendo na certa que tinha de botar a irmã na brincadeira – Ele encontra a gente logo logo, é só botar a polícia nos nosso pé... Ele é da polícia, lembra?

Não era mais. Tinha se reformado depois que levou duas balas no peito quando tentou barrar o assalto ao Banco do Brasil, o pulmão esquerdo furado nunca tinha sarado te todo, e mesmo que tenha feito de um todo para continuar na ativa o comando militar do interior tinha encostado ele. Mas ainda era conhecido e respeitado pela corporação, era o eterno tenente Florisvaldo o policial sem medo de morrer.

— Tu quer mesmo né? – se resignou.

— Quero... – Janice respondeu baixinho com a certeza de que tinha conseguido vencer a irmã outra vez.

Desde que se lembrava gente sempre teve mais argumentos que a irmã e, por isso mesmo, tinha na ponta da língua as coisas que tinham de serem ditas em qualquer ocasião.

— Tã bom... Mas...

Ouviram o som da buzina.

— Deixa que eu falo com a Bel... – se levantou e vestiu o camisão – Depois a gente conversa... – ia saindo pra abrir o portão – Te veste que pode ser que eles não estejam só – falou olhando pra irmã.

— E aí? – Cíntia puxou a prima pelo braço – Tu já pensou no plano?

Isabel olhou aperreada com medo do pai ver as duas cochichando, ela estava desconfiado de alguma coisa.

— Depois a gente conversa... – falou baixinho – E a Jany?

Cíntia olhou pra ela e ele soube, sem saber, que a prima não tinha conseguido nada.

— Essa pirralha... – parou, o tio apareceu na porta da copa levando a cartela de lombo de porco defumado.

— Tu gosta de lombinho de porco? – perguntou para a sobrinha e não notou que a filha saiu apressada – Prova!

Cíntia tirou uma rodela e provou, nunca tinha comido aquelas coisas, em Colinas<tt><b>(10)</b></tt> não tinha nada daquilo pra vender.

— É gostoso... O que é isso?

Ele falou que era lombo de porco defumado, Janice apareceu na porta da sala carregando a sacola de compras. O tio recebeu e levou para o quarto.

— Jany vem cá! – Isabel chamou a prima.

Cíntia sabia que Bel ia novamente tentar convencer a irmã de que ela não podia entrar na brincadeira, mas sabia também que Jany não ia se deixar engabelar de maneira alguma.

— Tio o senhor vai banhar na piscina? – meteu o rosto na porta do quarto.

Ele estava arrumando as compras no guarda-roupa, e aquilo era bem diferente de como o tenente Florisvaldo fazia em casa, está certo que não deixava falta nada, tinham até uns luxos que colegas, com pais mais bem de vida, não tinham. Mas ele nunca se envolvia com arrumação, a mulher que se virasse em por ordem na casa, era coisa de mulher e pra ele apenas o sossego do aconchego do lar.

— Vou só terminar aqui... – voltou a prender atenção na arrumação – Você já mênstruou esse mês? – perguntou sem se virar.

Nunca o pai tinha feito aquela pergunta pra ela, era uma situação nova e mesmo depois de tudo que passaram juntos ainda tinha uma certa vergonha dele, principalmente de falar aquelas coisas de mulher.

— Já... – respondeu acabrunhada – Vem entre o dia três e cinco...

O tio tirou um pacote de absorvente e jogou pra ela.

— Bel comprou pra você...

<blockquote><i>Na verdade tinha sido eu quem tinha colocado os absorventes no carrinho de compras, para ela e para as filhas. Sempre foi assim, mesmo quando morava com Dora e tanto a mulher quanto minhas filhas achavam aquilo uma demonstração de cuidado e carinho.</i></blockquote>

— A gente vai numa ginecologista na terça-feira... – se virou e encarou a sobrinha que brincava com o pacote de absorvente – A Bel vai com você...

Ela olhou para ele espantada, não entendeu o porquê daquela preocupação do tio.

— Tô sentindo nada não... – olhou para ele – A mamãe me leva numa doutora lá em Colinas...

— Mas agora é diferente, não é mesmo?

Ela sorriu envergonhada, baixou a vista para fugir do olhar penetrante do tio.

— Tô tomando as pílulas com a Bel...

<blockquote><i> No dia seguinte aquela noite fui na farmácia e comprei a tal pílula do dia seguinte pra prevenir qualquer possibilidade de atrapalhação, e a filha, naquele mesmo domingo, tinha comprado uma cartela do anticoncepcional que a médica lhe tinha receitado.</i></blockquote>

— Cada organismo é único Cíntia... – fechou a porta do guarda-roupa – O medicamento que serve para sua prima pode não servir pra você... Mas não se preocupe que a doutora Esmeralda não vai falar nada para sua tia...

Foi aí que bateu o medo, não sabia como a médica do interior ia se portar quando visse que ela não era mais moça. Na certa ia querer contar pra mãe e, de tabela, pro pai. Um frio ruim correu na barriga e lembrou das coisas que tinha dito sobre o pai pra Janice; será que aquilo tudo ia mesmo acontecer?

— Tio... – respirou sentindo o corpo estremecer com a imagem do pai amedrontando dentro da cabeça.

Ele tinha entrado no banheiro da suíte, ia arrumar os artigos de higiene no armário debaixo da pia.

— Fala amorzinho, estou de escutando...

Cíntia não sabia como falar aquilo e nem se devia falar.

— Nada não... – suspirou, balançou a caneca e levantou – Vou ver o que as pequenas tão fazendo... – resolveu que aquele não era o momento de falar.

Amarildo sorriu e continuou a arrumação.

Isabel, como Cíntia tinha certeza, não conseguiu nada com Janice e, como ela, resolveu deixar as coisas acontecerem.

— Cadê a Jany? – perguntou para a prima que estava na sala escolhendo discos para ouvir.

— Tá lá fora no quintal... Vai ser com ela mesmo... – olhou para a prima – E ele?

— Tá arrumando as coisas no banheiro – se jogou no sofá – O papai não arruma nem as coisas dele... Era a mamãe que fazia a mochila pra ele quando ia viajar...

— Pois com o papai não! – Isabel se virou para a prima – A mamãe nunca se preocupou com essas coisas...

Cíntia lembrou da desarrumação do apartamento do tio e sorriu.

— Mas... O apartamento dele é uma bagunça!

Isabel deu um risinho maroto.

— Parece que lá ele muda, não é mesmo? – estava de cócoras e abriu as pernas – Muda em tudo! – passou a mão na calcinha, a prima entendeu o que ela falou e jogou uma almofada que bateu no rosto dela.

Isabel devolveu a almofada e ligou o aparelho de som, botou cinco discos na bandeja e saiu para a cozinha. Cíntia ficou ouvido a musica ainda se lembrando de como ia fazer para a doutora não falar pra mãe que não era mais moça.

— E aí? Vamos cair na piscina?

Se espantou, não estava ligada nas coisas daquele dia, a mente voava para o futuro incerto, mas tinha esperança de que Alice, colega de turma e filha da doutora Nice, lhe ajudasse naquele rolo.

O tio notou que ela tinha se espantado e que parecia preocupada com alguma coisa. Sentou no braço do sofá e farfalhou seus cabelos negros.

— Que foi? Tá preocupada com alguma coisa?

Olhou bem dentro dos olhos dele e balançou a cabeça.

— Nada não tio... É besteira de mulher...

Levantou e foi para a cozinha onde a prima retalhava carne para assar na churrasqueira.

— Faz uma salada Cíntia... – pediu quando ela se sentou.

Olhou para a prima que estava só de calcinha e uma camisa top pequenina. Abriu a geladeira, tirou a alface, tomate, cebola e foi para a bancada de mármore lavar e cortar para a salada.

<blockquote><i>“Janice estava no quintal, debaixo do pé de cajueiro, pensando nas coisas que ia acontecer naquele dia. Estava preocupada, era muito criança, sabia, mas os desejos de gente grande lhe embalava o pensamento e sentiu a periquita ficar melada só de pensar em tornar a sentir aquilo que sentiu tanto na praia quanto na cama. Será se eu agüento ele? Pensou de como seria e o que faria para que ele conseguisse meter dentro dela, não era um pensar de realidade, era como se fosse um sonho maluco.”</i></blockquote>

Na cozinha a cabeça de Isabel funcionava a mil refazendo os planos para encaixar a priminha. Ela é muito pequenina e não vai agüentar a rola do papai, pensou. Mas ela pode só chupar e ajudar sem ter de participar de verdade.

— E aí? – Cíntia quebrou o silencio – Como vai ser agora?

— Tô pensando justo nisso agora – botou os nacos de carne na tigela de pirex e derramou o sal grosso – Tu acha que ela agüenta?

Cíntia olhou para a porta da sala para ver se o tio não tava entrando, mas ele tinha ido para o quarto botar roupa de banho.

— Tu viu no filme... – riu baixinho – A garotinha agüentou a vara do irmão sem pestanejar...

— Aquilo foi desenho...

— É! Mas aquele outro, o da família que o pai come a filha era de verdade... – lembrou do mastro enorme enterrado na bunda da garota.

— É... Mas essa gente tá acostumada... – colocou a vasilha na mesa, lavou as mãos e abriu a geladeira – A Jany nunca... Quer saber de uma coisa? Ela não quer? Então que agüente!

Tirou uma latinha de cerveja e abriu.

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<tt>10. COLINAS é um município localizado no sertão maranhense onde o autor morou alguns anos.</tt>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: <u>Cíntia, Isabel e a pequena Janice</u> ◄</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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