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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>
<center><strong><b> JANICE, A DOR QUE NÃO DÓI </b></strong></Center>
Tu queres uma? ofereceu, a prima disse que sim.
E se a gente deixasse ela... Cíntia tinha tido uma idéia bem diferente do plano inicial Olha Bel... A gente podia começar com ela... Continua tudo como a gente pensou, só que a gente deixa ela ir primeiro...
Ela não vai agüentar Cíntia... tomou uma golada de cerveja, estralou a língua E será que ele vai querer que ela participe?
Cíntia terminou a salada e colocou na geladeira.
Ele vai ter que aceitar, né mesmo?
Isabel sorriu ao relembrar de como tinham pensado fazer o pai participar da brincadeira com elas.
Ta bom então... Mas tu fala com ela, ta?
O pai apareceu na porta vestido com roupa de banho. Pegou a lata da filha e emborcou de uma só golada.
Porra pai? recebeu a lata vazia Se tu queria podias ter pego uma pra ti...
Ele só sorriu e pegou a lata da prima e fez a mesma coisa, Cíntia não reclamou e olhou divertida para a prima.
Ele saiu correndo com a filha no encalço e se atirou na piscina, Cíntia também correu tentando lhe alcançar rindo e gritando.
Vamos lá! A água ta uma belezura... chamou e mergulhou.
Janice escutou os gritos e correu para ver o que era.
Vem pirralhinha! ele chamou Veste o biquíni e vem banhar com o titio!
Cíntia olhou para a irmã que tirou a roupa e correu para a piscina só de calcinha, Isabel tinha voltado para buscar a carne e ela seguiu a prima. Voltaram levando cerveja e a carne.
Deixa que eu faço o churrasco hoje! Janice gritou e saiu da piscina.
<blockquote><b> Ficamos banhando e brincando a manhã inteira, não aconteceu nada de tão forte e parecia que meus medos eram infundados. É claro que teve roços e alguns beijos, mas as três até que não forçaram muito a barra. Janice queria acompanhar a irmã e a prima na bebida, mas fui taxativo em não deixar ela tomar mais que uns dois ou três goles, porem suficientes para que ela ficasse mais solta e fosse a que mais brincasse e falasse.</b></blockquote>
Pai! Bel esperou que ele saísse da piscina Tu leva a gente pra dançar hoje de noite?
Lógico!!! Mas, e tua prima? olhou para Janice Ela... Não sei se vai dar pra ela entrar...
Notou que a pequenina ficou entristecida.
A gente dá um jeito... puxou a sobrinha Nem que ela vá em meu bolso...
Riram galhofando de Janice que nem ligou muito para as gozações.
Ta bom gente! ele recebeu a toalha que a filha lhe deu Agora vou tirar um cochilo...
Cíntia falou que iam arrumar a bagunça antes de entrarem, Amarildo entrou e foi para o quarto de hospedes onde estavam suas roupas.
Vem cá Jany Cíntia chamou a irmã Tu vai pro quarto dele e dá um jeito pra que ele não fique lá... olhou para a prima Ele tem que dormir no quarto da tia...
A garota pensou um pouco antes de entrar na casa, Isabel e Cíntia ficaram conversando sobre as alterações que tinham de fazer.
Amarildo não perdeu tempo, tirou o calção molhado, vestiu uma cueca limpa e se deitou.
Tio? Janice abriu a porta Tu já ta dormindo?
Não Jany... Que foi?
<blockquote><i>Ela abriu a porta e entrou correndo e, perto da cama, tropeçou e caiu e os dois copos de refrigerante derramaram empapando o colchão.</i></blockquote>
Drogas! ela fingiu Desculpa tio... É que tava trazendo pra ti...
Ele se levantou e olhou o colchão ensopado, tentou ver se tinha sido só a colcha, mas tinha sido muito líquido.
Preocupa não titio... ela ajudou ele a tirar a colcha Tu pode dormir no quarto da tia.
Ele viu que não dava mesmo para ficar ali e aceitou a sugestão da sobrinha.
Vou chamar a mana pra me ajudar a botar o colchão no sol... olhou para ele.
Não... Pode deixar que eu mesmo levo pegou o colchão e levou para fora da casa.
Que foi que teve pai? Isabel viu ele arrumando o colchão ensopado no gramado da garagem.
Um acidente... olhou para Janice parada atrás dele Foi sem querer... Tua prima tropeçou e derramou refrigerante no colchão... Vou ficar no quarto de tua mãe...
Se ele tivesse prestado mais atenção teria notado o sorriso maroto da filha e de Cíntia, mas nunca imaginaria que tinha sido armação.
As garotas trataram de arrumarem a bagunça esperando que ele pegasse logo no sono.
Como foi Jany? Cíntia perguntou sorrindo.
Ora!... olhou para a irmã e também sorriu Botei Jesus em dois copões e escorreguei....
Tinham vontade de darem gaitadas, mas assim ele poderia desconfiar. Agora a segunda parte e, talvez a mais delicada.
Tu tem certeza mesmo que quer entrar Jany? Cíntia achava que era muito perigoso para a irmã Olha lá?
Isabel voltou correndo na ponta dos pés.
Acho que ele já pegou no sono... Como é Jany, ta preparada pra sentir um cacete duro dentro da periquita?
Janice deu um rizinho nervoso.
Então ta! Isabel sentou e as duas também sentaram Vou na frente e começo... se ele acordar eu digo é só de brincadeira... Depois tu entra - segurou na mão de Cíntia mesmo se ele tiver acordado eu sei que ele vai topar, mas... A Jany não pode aparecer enquanto não tiver tudo pronto viu?
Tu fica no corredor Jany Cíntia olhou para a irmã E só entra quando eu for te buscar, ta bom?
Pronto! Estava armada a brincadeira que as duas pensavam em fazer a alguns dias, só que não tinha a Janice no meio.
As três riram baixinho, respiraram, estavam nervosas e, por mais estranho que parecesse, Janice era a mais tranqüila das três.
Isabel olhou de novo para as primas antes de levantar e entrar na casa e ir para o quarto. As duas ficaram sentadas torcendo para que tudo desse conforme tinham pensado.
Amarildo tinha caído logo no sono, o som do ar condicionado e o friozinho gostoso somado aos esforços das brincadeiras e à bebida tomada ajudavam no plano maluco das garotas.
Isabel abriu a porta e entrou, estava escuro, fechou a porta com cuidado e ficou encostada na porta para se acostumar com a penumbra do quarto. Quando já distinguia tudo, foi para o gaveteiro e tirou os lençóis de cetim, parou perto da cama e esperou. Ele ressonava, ela respirou profundo e amarrou um lençol no canto da cabeceira, esticou e deixou no chão e foi para o outro lado onde também amarrou outro lençol na mesma condição. Puxou para ver se estava bem seguro e fez o mesmo nos cantos inferiores da cama e, com bastante cuidado, amarrou uma perna com o lençol preso, esperou um pouquinho, ele se mexeu, mas continuou dormindo de papo pro ar como sempre foi. Amarrou a outra perna, esperou, ele continuou dormindo, não estava na posição que queria, mas depois e com ajuda da prima, fariam os acertos. Andou pisando com cuidado para a cabeceira da cama e amarrou um braço. Viu que tinha aberto a porta, Cíntia entrou andando bem devagar para não fazer barulho e Isabel amarrou o outro braço.
Pronto! O pai estava amarrado na cama.
Ei? O que é isso? ele acordou e viu que estava amarrado.
Isabel pulou na cama e sorriu pra ele.
Agora quero ver seu Amarildo...
Ele forçou para se soltar, mas só conseguiu apertar mais os nós que prendiam os pulsos e os tornozelos.
Que é isso filha? olhou para ela Tu ta maluca garota?
Péra um pouco paizinho... deitou com a cabeça em seu tórax A gente só quer brincar contigo, viu?
Ele olhou para o lado e viu Cíntia, as duas ainda estavam com os biquínis molhados.
Tio!... Lembra daquele filme das brasileirinhas? Cíntia deixou cair a parte de cima e segurou os peitos Pois a gente vai querer fazer o mesmo contigo...
Vocês são duas malucas... lembrou do filme Mas...
Isabel tinha puxado os lençóis da perna para que ficassem esticados e as pernas do pai abertas, a prima fazia o mesmo com os lençóis do braço e ele ficou no meio da cama com os braços e as pernas abertas formando um x.
Agora é a hora da vingança seu Amarildo... Cíntia pegou a tesoura e cortou a cueca Deixa eu ser se essa rola é mesmo gostosa...
Baixou a boca e lambeu os ovos dele. Isabel estava chupando sua língua e não demorou nada para que o cacete ficasse duro, a sobrinha abocanhou e começou a chupar. Isabel tinha tirado a roupa, a prima ainda estava com o biquíni úmido.
E a surpresa Cíntia? Bel soltou a língua dele e se virou para a prima que chupava ensandecida a rola do pai Espera menina senão ele vai gozar logo... a prima soltou o membro e tirou a calcinha Vamos fazer melhor... tirou o lençol que estava debaixo do travesseiro e colocou no rosto do pai Deixa que eu vou buscar...
Cíntia já ia saindo e parou.
Fica aqui segurando o lençol e não deixa ele ver... a prima pegou o lençol E se tu quiser, bota ele pra te chupar sussurrou baixinho pro pai não escutar.
A prima deu uma lambidela no nariz dele e arrumou o lençol tapando a visão. Isabel saiu do quarto e chamou Janice que estava acocorada encostada na parede.
Jany... chamou baixinho e a garota correu para ela Olha... Tu vai entrar e vai sentar na rola dele viu? a prima não entendeu Olha... ficou de joelhos e tirou a calcinha úmida da prima Ele não vai poder ver nada...
Explicou como ia acontecer, Janice passou a mão na periquita e sentiu uma cosquinha bem no centro, Isabel lembrou que ela nunca tinha dado e que devia estar seca, se deitou no chão.
Abre as pernas Jany... pediu e ajudou a prima a ficar na posição que deveria ficar Isso... Agora vem mais pra cima... Isso... olhou para cima, a xoxota da prima reluzia e tocou bem no furinho, Janice gemeu baixinho Vem, senta no meu rosto... Não.. Sobre um pouco mais... a prima fazia tudo o que ela pedia, a abertura da vagina estava há poucos centímetros de seu rosto vou fazer uma coisa.
Janice estava com os braços abertos segurando na parede, esperou que a prima continuasse dizendo como ela deveria fazer e tomou um susto quando sentiu a ponta da língua de Bel tocando no furinho.
Ui!... gemeu baixinho O que tu ta fazendo Bel?
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Sentia como se tivesse levando pequeninos choques e gostou, e ficou sentindo a lingua macia brincando com sua periquita.
Ta gostoso Bel... Isso... Hum! Ta gostosinho... gemia baixinho lembrando das cenas do filme e fez igualzinho a garota, passou a esfregar a xoxota no rosto da prima.
Isabel ainda ficou alguns instantes até sentir que ela estava toda lubrificada pela sua saliva e pelos líquidos que saiam de dentro da vagina.
Pronto Jany... tocou na perna da prima Tu ta no ponto de receber uma rola...
Janice sentia as pernas bambas, queria continuar a língua mexendo dentro dela, mas se levantou e ficou esperando.
Vamos... pegou na mão dela e abriu a porta, Cíntia estava escanchada no rosto do pai que lambia a xoxota dela Espera um pouco... Janice parou e ela entrou Cíntia... Bota o lençol.
Cíntia saiu também sentindo as pernas bambas e colocou o lençol no rosto do tio.
Pai... Agora uma de nos vai sentar na tua rola e tu vai ter que adivinhar quem é...
Abriu a porta e chamou a prima que subiu na cama e ficou na posição que Bel tinha mostrado. Cíntia também subiu na cama.
Pronto pai Bel ficou perto das garotas Agora diz de quem é essa buceta!
Janice sentou, ele sentiu que não era nenhuma das duas, estava muito estreito...
Tira esse lençol.... balançou a cabeça para se livrar.
Bel correu e tirou, ele arregalou os olhos ao ver Janice sentando e forçando.
Que é isso? tentou se mexer para se soltar Sai daí Janice... Sai daí...
Mas ela não saiu, continuou forçando até sentir uma dor imensa rasgando dentro da buceta, tinha entrado a cabeça e uma pequena porção.
Janice parou, olhou para o tio e para a prima. Estava doendo mais do que ela tinha pensado que ia doer, começou a se levantar, estava agüentando a por só para não dizer que não ia agüentar.
Não! Cíntia segurou os ombros da irmã e não deixou ela sair Tu não disse que ia agüentar, agora... forçou o corpo da irmã para baixo.
Não maninha... Não... Ta doendo... Ai tio... Ta doendo... Belzinha... Me acode Bel... Ai! Ai!
<blockquote><i>Senti meu pênis dilacerando, roçando no canal vaginal estreito, arrombando, abrindo alargando a xoxotinha miúda da pequena Jani...</i></blockquote>
Não Cíntia!... Não faz isso não...
Larga mana... Me solta...
Mas Cíntia não soltou, continuou forçando pra baixo e Janice tentou segurar o peso do corpo fazendo força com as pernas. Sentia que alguma coisa estava rasgando dentro dela.
Solta Cíntia! Bel estava apavorada, sabia que a prima deveria estar sentindo muitas dores Solta!
Correu e puxou a mão da prima liberando Janice que chorava aos berros, Amarildo estava lívido e apavorado com a cena dantesca que assistia sem poder fazer nada.
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Foi ela quem quis... Cíntia caiu da cama, a prima segurou seu corpo para que ela não se machucasse Foi ela quem quis...
Janice continuou no mesmo lugar, tentou se mexer, mas sentiu mais dor como se tivessem partindo ela em duas.
Sai Jany... Amarildo se mexeu, ela gritou, ele parou Te levanta devagar... Sai filhinha... Sai...
Isabel continuava olhando a prima chorando, o corpo tremia e ela gemia.
Tu é doida Cinta! ajudou a prima se levantar Ela é só uma criança...
Janice sentia a vagina estremecer, sentia o pênis enterrado também estremecer e fechou os olhos, lágrimas rolavam pelo rosto.
Mas ela queria Bel!... Foi ela quem quis, não foi?
Olhou para a irmã e sentiu pena dela, sentiu de novo as dores que tinha sentido quando tentou a primeira vez.
Sai Janice, te levanta devagar... Amarildo olhava para a vagina estrompada da menina e o volume descomunal das beiradinhas estreitando seu cacete Sai filhinha...
Mas Janice não saiu, apesar de sentir dores quis ficar, queria sentir o gosto gostoso e se lembrou de como sua xoxotinha tinha vibrado quando a prima meteu a língua.
Deixa que te ajudo Jany... Bel subiu na cama.
Não... Não mexe... Não mexe... pediu falando mais baixo.
Espera Bel! Deixa que ela sai sozinha... o pai olhou para ela Vamos Janice, sai devagar...
Janice não saiu.
Faz devagarzinho tio... os três se espantaram ao ouvirem ela pedindo Não ta mais doendo tanto...
Isabel lembrou de desamarrar as pernas e os braços do pai.
Vai titio... Me fode... Eu agüento...
Amarildo sentiu o sangue voltar a correr nos pulsos e alívio nos tornozelos.
Jany... É melhor você...
<blockquote><i>Parei quando vi não uma máscara de dor tomando conta do rosto bonito de Jani, mas algo próximo ao desejo, o tesão explodindo, as narinas dilatadas, os olhos vidrados e a respiração arfante.</i></blockquote>
Isabel também estava acompanhando as alterações e olhou para o pai como se querendo que ele dissesse o que deveria fazer. E não tinha para fazer, apenas assistir a transformação da pequena Janice de criança a mulher saltando a juventude, deixando enterrado outras etapas que aquele desejo insano lhe roubava na vida.
Ta gostoso tio... Isso mexe ele... Viu? Ta entrando... Ai! Ui! Ta entrando tio... Ta entrando...
<blockquote><i>Naquele instante estávamos os três parados sem acreditar que naquela xoxotinha ia caber o cacete. Cíntia enxugou as lágrimas e colou na prima, passou os braços pelos ombros de Bel, colou o corpo ao dela, espetou os seios em suas costas, roçou a xoxota em suas nádegas deliciada pelo contato das peles, pelo arfar das respirações. Isabel parecia flutuar em nuvens, estava espantada, não acreditava que Janice estava gostando e pedindo que ele continuasse e eu revezava o olhar entre a bucetinha empalada e as duas, vi as mão de Cíntia segurando os seios de Isabel, vi o desejo tomando o rosto de Bel, vi a mão de Cíntia passear na barriga sarada e descer para a pélvis...</i></blockquote>
Janice ainda sentia uma dorzinha, um ardor esquentando dentro da vagina, mas o desejo de ser possuída era maior que o sofrimento efêmero, sabia que esse ia passar, mas a certeza de que estava sendo possuída, o sentir do roçar daquela rola ganhando seu interior era eterno.
Bel... Cíntia assoprou no ouvido da prima Bel...
Isabel abriu as pernas, a xoxota ardia de tanto desejo, e gemeu baixinho quando a mão da prima cobriu a vagina, suspirou, fechou os olhos, o dedo indicador de Cíntia bolinava no grelinho e ela gemeu.
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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>
<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>
<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>
<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>
<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>
<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>
<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>
<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>
<tt> 08: De novo um passado</tt>
<tt> 09: Surpresas e festa</tt>
<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>
<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>
<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>
<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>
<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>
<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>
<tt> 16: Encontros e conversas</tt>
<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>
<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>
<tt> 19: <u>Janice, a dor que não dói</u> ◄</tt>
<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>
<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>
<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>
<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>
<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>
<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>
<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>
<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>
<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>
<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>
<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>