Minha filha..., 19 - Janice, a dor que não dói

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3182 palavras
Data: 10/02/2009 02:24:05

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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> JANICE, A DOR QUE NÃO DÓI </b></strong></Center>

— Tu queres uma? – ofereceu, a prima disse que sim.

— E se a gente deixasse ela... – Cíntia tinha tido uma idéia bem diferente do plano inicial – Olha Bel... A gente podia começar com ela... Continua tudo como a gente pensou, só que a gente deixa ela ir primeiro...

— Ela não vai agüentar Cíntia... – tomou uma golada de cerveja, estralou a língua – E será que ele vai querer que ela participe?

Cíntia terminou a salada e colocou na geladeira.

— Ele vai ter que aceitar, né mesmo?

Isabel sorriu ao relembrar de como tinham pensado fazer o pai participar da brincadeira com elas.

— Ta bom então... Mas tu fala com ela, ta?

O pai apareceu na porta vestido com roupa de banho. Pegou a lata da filha e emborcou de uma só golada.

— Porra pai? – recebeu a lata vazia – Se tu queria podias ter pego uma pra ti...

Ele só sorriu e pegou a lata da prima e fez a mesma coisa, Cíntia não reclamou e olhou divertida para a prima.

Ele saiu correndo com a filha no encalço e se atirou na piscina, Cíntia também correu tentando lhe alcançar rindo e gritando.

— Vamos lá! A água ta uma belezura... – chamou e mergulhou.

Janice escutou os gritos e correu para ver o que era.

— Vem pirralhinha! – ele chamou – Veste o biquíni e vem banhar com o titio!

Cíntia olhou para a irmã que tirou a roupa e correu para a piscina só de calcinha, Isabel tinha voltado para buscar a carne e ela seguiu a prima. Voltaram levando cerveja e a carne.

— Deixa que eu faço o churrasco hoje! – Janice gritou e saiu da piscina.

<blockquote><b> Ficamos banhando e brincando a manhã inteira, não aconteceu nada de tão forte e parecia que meus medos eram infundados. É claro que teve roços e alguns beijos, mas as três até que não forçaram muito a barra. Janice queria acompanhar a irmã e a prima na bebida, mas fui taxativo em não deixar ela tomar mais que uns dois ou três goles, porem suficientes para que ela ficasse mais solta e fosse a que mais brincasse e falasse.</b></blockquote>

— Pai! – Bel esperou que ele saísse da piscina – Tu leva a gente pra dançar hoje de noite?

— Lógico!!! Mas, e tua prima? – olhou para Janice – Ela... Não sei se vai dar pra ela entrar...

Notou que a pequenina ficou entristecida.

— A gente dá um jeito... – puxou a sobrinha – Nem que ela vá em meu bolso...

Riram galhofando de Janice que nem ligou muito para as gozações.

— Ta bom gente! – ele recebeu a toalha que a filha lhe deu – Agora vou tirar um cochilo...

Cíntia falou que iam arrumar a bagunça antes de entrarem, Amarildo entrou e foi para o quarto de hospedes onde estavam suas roupas.

Vem cá Jany – Cíntia chamou a irm㠖 Tu vai pro quarto dele e dá um jeito pra que ele não fique lá... – olhou para a prima – Ele tem que dormir no quarto da tia...

A garota pensou um pouco antes de entrar na casa, Isabel e Cíntia ficaram conversando sobre as alterações que tinham de fazer.

Amarildo não perdeu tempo, tirou o calção molhado, vestiu uma cueca limpa e se deitou.

— Tio? – Janice abriu a porta – Tu já ta dormindo?

— Não Jany... Que foi?

<blockquote><i>Ela abriu a porta e entrou correndo e, perto da cama, tropeçou e caiu e os dois copos de refrigerante derramaram empapando o colchão.</i></blockquote>

— Drogas! – ela fingiu – Desculpa tio... É que tava trazendo pra ti...

Ele se levantou e olhou o colchão ensopado, tentou ver se tinha sido só a colcha, mas tinha sido muito líquido.

— Preocupa não titio... – ela ajudou ele a tirar a colcha – Tu pode dormir no quarto da tia.

Ele viu que não dava mesmo para ficar ali e aceitou a sugestão da sobrinha.

— Vou chamar a mana pra me ajudar a botar o colchão no sol... – olhou para ele.

— Não... Pode deixar que eu mesmo levo – pegou o colchão e levou para fora da casa.

— Que foi que teve pai? – Isabel viu ele arrumando o colchão ensopado no gramado da garagem.

— Um acidente... – olhou para Janice parada atrás dele – Foi sem querer... Tua prima tropeçou e derramou refrigerante no colchão... Vou ficar no quarto de tua mãe...

Se ele tivesse prestado mais atenção teria notado o sorriso maroto da filha e de Cíntia, mas nunca imaginaria que tinha sido armação.

As garotas trataram de arrumarem a bagunça esperando que ele pegasse logo no sono.

— Como foi Jany? – Cíntia perguntou sorrindo.

— Ora!... – olhou para a irmã e também sorriu – Botei Jesus em dois copões e escorreguei....

Tinham vontade de darem gaitadas, mas assim ele poderia desconfiar. Agora a segunda parte e, talvez a mais delicada.

— Tu tem certeza mesmo que quer entrar Jany? – Cíntia achava que era muito perigoso para a irm㠖 Olha lá?

Isabel voltou correndo na ponta dos pés.

— Acho que ele já pegou no sono... Como é Jany, ta preparada pra sentir um cacete duro dentro da periquita?

Janice deu um rizinho nervoso.

— Então ta! – Isabel sentou e as duas também sentaram – Vou na frente e começo... se ele acordar eu digo é só de brincadeira... Depois tu entra - segurou na mão de Cíntia – mesmo se ele tiver acordado eu sei que ele vai topar, mas... A Jany não pode aparecer enquanto não tiver tudo pronto viu?

— Tu fica no corredor Jany – Cíntia olhou para a irm㠖 E só entra quando eu for te buscar, ta bom?

Pronto! Estava armada a brincadeira que as duas pensavam em fazer a alguns dias, só que não tinha a Janice no meio.

As três riram baixinho, respiraram, estavam nervosas e, por mais estranho que parecesse, Janice era a mais tranqüila das três.

Isabel olhou de novo para as primas antes de levantar e entrar na casa e ir para o quarto. As duas ficaram sentadas torcendo para que tudo desse conforme tinham pensado.

Amarildo tinha caído logo no sono, o som do ar condicionado e o friozinho gostoso somado aos esforços das brincadeiras e à bebida tomada ajudavam no plano maluco das garotas.

Isabel abriu a porta e entrou, estava escuro, fechou a porta com cuidado e ficou encostada na porta para se acostumar com a penumbra do quarto. Quando já distinguia tudo, foi para o gaveteiro e tirou os lençóis de cetim, parou perto da cama e esperou. Ele ressonava, ela respirou profundo e amarrou um lençol no canto da cabeceira, esticou e deixou no chão e foi para o outro lado onde também amarrou outro lençol na mesma condição. Puxou para ver se estava bem seguro e fez o mesmo nos cantos inferiores da cama e, com bastante cuidado, amarrou uma perna com o lençol preso, esperou um pouquinho, ele se mexeu, mas continuou dormindo de papo pro ar como sempre foi. Amarrou a outra perna, esperou, ele continuou dormindo, não estava na posição que queria, mas depois e com ajuda da prima, fariam os acertos. Andou pisando com cuidado para a cabeceira da cama e amarrou um braço. Viu que tinha aberto a porta, Cíntia entrou andando bem devagar para não fazer barulho e Isabel amarrou o outro braço.

Pronto! O pai estava amarrado na cama.

— Ei? O que é isso? – ele acordou e viu que estava amarrado.

Isabel pulou na cama e sorriu pra ele.

— Agora quero ver seu Amarildo...

Ele forçou para se soltar, mas só conseguiu apertar mais os nós que prendiam os pulsos e os tornozelos.

— Que é isso filha? – olhou para ela – Tu ta maluca garota?

— Péra um pouco paizinho... – deitou com a cabeça em seu tórax – A gente só quer brincar contigo, viu?

Ele olhou para o lado e viu Cíntia, as duas ainda estavam com os biquínis molhados.

— Tio!... Lembra daquele filme das brasileirinhas? – Cíntia deixou cair a parte de cima e segurou os peitos – Pois a gente vai querer fazer o mesmo contigo...

— Vocês são duas malucas... – lembrou do filme – Mas...

Isabel tinha puxado os lençóis da perna para que ficassem esticados e as pernas do pai abertas, a prima fazia o mesmo com os lençóis do braço e ele ficou no meio da cama com os braços e as pernas abertas formando um “x”.

— Agora é a hora da vingança seu Amarildo... – Cíntia pegou a tesoura e cortou a cueca – Deixa eu ser se essa rola é mesmo gostosa...

Baixou a boca e lambeu os ovos dele. Isabel estava chupando sua língua e não demorou nada para que o cacete ficasse duro, a sobrinha abocanhou e começou a chupar. Isabel tinha tirado a roupa, a prima ainda estava com o biquíni úmido.

— E a surpresa Cíntia? – Bel soltou a língua dele e se virou para a prima que chupava ensandecida a rola do pai – Espera menina senão ele vai gozar logo... – a prima soltou o membro e tirou a calcinha – Vamos fazer melhor... – tirou o lençol que estava debaixo do travesseiro e colocou no rosto do pai – Deixa que eu vou buscar...

Cíntia já ia saindo e parou.

— Fica aqui segurando o lençol e não deixa ele ver... – a prima pegou o lençol – E se tu quiser, bota ele pra te chupar – sussurrou baixinho pro pai não escutar.

A prima deu uma lambidela no nariz dele e arrumou o lençol tapando a visão. Isabel saiu do quarto e chamou Janice que estava acocorada encostada na parede.

— Jany... – chamou baixinho e a garota correu para ela – Olha... Tu vai entrar e vai sentar na rola dele viu? – a prima não entendeu – Olha... – ficou de joelhos e tirou a calcinha úmida da prima – Ele não vai poder ver nada...

Explicou como ia acontecer, Janice passou a mão na periquita e sentiu uma cosquinha bem no centro, Isabel lembrou que ela nunca tinha dado e que devia estar seca, se deitou no chão.

— Abre as pernas Jany... – pediu e ajudou a prima a ficar na posição que deveria ficar – Isso... Agora vem mais pra cima... Isso... – olhou para cima, a xoxota da prima reluzia e tocou bem no furinho, Janice gemeu baixinho – Vem, senta no meu rosto... Não.. Sobre um pouco mais... – a prima fazia tudo o que ela pedia, a abertura da vagina estava há poucos centímetros de seu rosto – vou fazer uma coisa.

Janice estava com os braços abertos segurando na parede, esperou que a prima continuasse dizendo como ela deveria fazer e tomou um susto quando sentiu a ponta da língua de Bel tocando no furinho.

— Ui!... – gemeu baixinho – O que tu ta fazendo Bel?

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Sentia como se tivesse levando pequeninos choques e gostou, e ficou sentindo a lingua macia brincando com sua periquita.

— Ta gostoso Bel... Isso... Hum! Ta gostosinho... – gemia baixinho lembrando das cenas do filme e fez igualzinho a garota, passou a esfregar a xoxota no rosto da prima.

Isabel ainda ficou alguns instantes até sentir que ela estava toda lubrificada pela sua saliva e pelos líquidos que saiam de dentro da vagina.

— Pronto Jany... – tocou na perna da prima – Tu ta no ponto de receber uma rola...

Janice sentia as pernas bambas, queria continuar a língua mexendo dentro dela, mas se levantou e ficou esperando.

— Vamos... – pegou na mão dela e abriu a porta, Cíntia estava escanchada no rosto do pai que lambia a xoxota dela – Espera um pouco... – Janice parou e ela entrou – Cíntia... Bota o lençol.

Cíntia saiu também sentindo as pernas bambas e colocou o lençol no rosto do tio.

— Pai... – Agora uma de nos vai sentar na tua rola e tu vai ter que adivinhar quem é...

Abriu a porta e chamou a prima que subiu na cama e ficou na posição que Bel tinha mostrado. Cíntia também subiu na cama.

— Pronto pai – Bel ficou perto das garotas – Agora diz de quem é essa buceta!

Janice sentou, ele sentiu que não era nenhuma das duas, estava muito estreito...

— Tira esse lençol.... – balançou a cabeça para se livrar.

Bel correu e tirou, ele arregalou os olhos ao ver Janice sentando e forçando.

— Que é isso? – tentou se mexer para se soltar – Sai daí Janice... Sai daí...

Mas ela não saiu, continuou forçando até sentir uma dor imensa rasgando dentro da buceta, tinha entrado a cabeça e uma pequena porção.

Janice parou, olhou para o tio e para a prima. Estava doendo mais do que ela tinha pensado que ia doer, começou a se levantar, estava agüentando a por só para não dizer que não ia agüentar.

— Não! – Cíntia segurou os ombros da irmã e não deixou ela sair – Tu não disse que ia agüentar, agora... – forçou o corpo da irmã para baixo.

— Não maninha... Não... Ta doendo... Ai tio... Ta doendo... Belzinha... Me acode Bel... Ai! Ai!

<blockquote><i>Senti meu pênis dilacerando, roçando no canal vaginal estreito, arrombando, abrindo alargando a xoxotinha miúda da pequena Jani...</i></blockquote>

— Não Cíntia!... Não faz isso não...

— Larga mana... Me solta...

Mas Cíntia não soltou, continuou forçando pra baixo e Janice tentou segurar o peso do corpo fazendo força com as pernas. Sentia que alguma coisa estava rasgando dentro dela.

— Solta Cíntia! – Bel estava apavorada, sabia que a prima deveria estar sentindo muitas dores – Solta!

Correu e puxou a mão da prima liberando Janice que chorava aos berros, Amarildo estava lívido e apavorado com a cena dantesca que assistia sem poder fazer nada.

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— Foi ela quem quis... – Cíntia caiu da cama, a prima segurou seu corpo para que ela não se machucasse – Foi ela quem quis...

Janice continuou no mesmo lugar, tentou se mexer, mas sentiu mais dor como se tivessem partindo ela em duas.

— Sai Jany... – Amarildo se mexeu, ela gritou, ele parou – Te levanta devagar... Sai filhinha... Sai...

Isabel continuava olhando a prima chorando, o corpo tremia e ela gemia.

— Tu é doida Cinta! – ajudou a prima se levantar – Ela é só uma criança...

Janice sentia a vagina estremecer, sentia o pênis enterrado também estremecer e fechou os olhos, lágrimas rolavam pelo rosto.

— Mas ela queria Bel!... Foi ela quem quis, não foi?

Olhou para a irmã e sentiu pena dela, sentiu de novo as dores que tinha sentido quando tentou a primeira vez.

— Sai Janice, te levanta devagar... – Amarildo olhava para a vagina estrompada da menina e o volume descomunal das beiradinhas estreitando seu cacete – Sai filhinha...

Mas Janice não saiu, apesar de sentir dores quis ficar, queria sentir o gosto gostoso e se lembrou de como sua xoxotinha tinha vibrado quando a prima meteu a língua.

— Deixa que te ajudo Jany... – Bel subiu na cama.

— Não... Não mexe... Não mexe... – pediu falando mais baixo.

— Espera Bel! Deixa que ela sai sozinha... – o pai olhou para ela – Vamos Janice, sai devagar...

Janice não saiu.

— Faz devagarzinho tio... – os três se espantaram ao ouvirem ela pedindo – Não ta mais doendo tanto...

Isabel lembrou de desamarrar as pernas e os braços do pai.

— Vai titio... Me fode... Eu agüento...

Amarildo sentiu o sangue voltar a correr nos pulsos e alívio nos tornozelos.

— Jany... É melhor você...

<blockquote><i>Parei quando vi não uma máscara de dor tomando conta do rosto bonito de Jani, mas algo próximo ao desejo, o tesão explodindo, as narinas dilatadas, os olhos vidrados e a respiração arfante.</i></blockquote>

Isabel também estava acompanhando as alterações e olhou para o pai como se querendo que ele dissesse o que deveria fazer. E não tinha para fazer, apenas assistir a transformação da pequena Janice de criança a mulher saltando a juventude, deixando enterrado outras etapas que aquele desejo insano lhe roubava na vida.

— Ta gostoso tio... Isso mexe ele... Viu? Ta entrando... Ai! Ui! Ta entrando tio... Ta entrando...

<blockquote><i>Naquele instante estávamos os três parados sem acreditar que naquela xoxotinha ia caber o cacete. Cíntia enxugou as lágrimas e colou na prima, passou os braços pelos ombros de Bel, colou o corpo ao dela, espetou os seios em suas costas, roçou a xoxota em suas nádegas deliciada pelo contato das peles, pelo arfar das respirações. Isabel parecia flutuar em nuvens, estava espantada, não acreditava que Janice estava gostando e pedindo que ele continuasse e eu revezava o olhar entre a bucetinha empalada e as duas, vi as mão de Cíntia segurando os seios de Isabel, vi o desejo tomando o rosto de Bel, vi a mão de Cíntia passear na barriga sarada e descer para a pélvis...</i></blockquote>

Janice ainda sentia uma dorzinha, um ardor esquentando dentro da vagina, mas o desejo de ser possuída era maior que o sofrimento efêmero, sabia que esse ia passar, mas a certeza de que estava sendo possuída, o sentir do roçar daquela rola ganhando seu interior era eterno.

— Bel... – Cíntia assoprou no ouvido da prima – Bel...

Isabel abriu as pernas, a xoxota ardia de tanto desejo, e gemeu baixinho quando a mão da prima cobriu a vagina, suspirou, fechou os olhos, o dedo indicador de Cíntia bolinava no grelinho e ela gemeu.

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: <u>Janice, a dor que não dói</u> ◄</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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