Minha filha..., 20 - Surpresas e alegrias de Roberta

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2086 palavras
Data: 10/02/2009 03:28:48

<center>20 ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> SURPRESAS E ALEGRIAS DE ROBERTA </b></strong></Center>

<center><tt><b> Quinta-feira, 22 de julho de 1999</b></tt></center>

— Alô! Paizinho?

Ouviu a voz da filha, estava no escritório conversando com Margareth sobre uns assuntos da firma.

— E aí sapequinha! Quando voltam?

Iriam chegar no dia seguinte.

— E tua mãe, como está?

— Saiu com umas colegas... Tô morrendo de saudades pai...

— Também estou minha filha, mas amanhã a gente tira o atraso...

— Pai! Eu menstruei... A mamãe ficou super feliz e a gente até saiu pra comemorar...

A filha não era mais uma criancinha, já não era, mas agora a natureza tinha completado a obra.

— E... – pensou perguntar sobre se Dora desconfiou que ela não era mais virgem, mas resolveu melhor não falar nada, mesmo porque Margareth estava na sala – Que bom minha filha... Agora você é mulher de verdade...

— Mas eu já era, lembra pirocudo? – deu uma risada moleca – Vou ter de tomar cuidado agora... Senão já viu né?

— A gente sempre teve cuidado...

— Pai! Vou desligar que a mamãe deve de estar me esperando lá embaixo.

— Tá bom peralta! Que horas e qual é o voou?

— Depois a mãe te liga... Tchau!

Desligou.

— Minha loirinha agora é moça... – olhou para a secretária – Menstruou pela primeira vez em Recife, está radiante...

— Hi! Cara! – Margareth sorriu – Agora é ter cuidado com os gaviões...

— Preocupa não garota, que tô de olho desde sempre...

Riram e continuaram analisando os papéis.

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Chegaram às quinze e vinte e três horas, estavam todos esperando as duas no aeroporto. Dora distribuiu a maioria dos presentes lá mesmo, todas ganharam artigos de couro comprados na Feira de Caruaru<b>(11)</b>, onde estiveram de passeio.

— E aí Dora, como foi o congresso?

Falou que tinha superado as expectativas e que conhecera muita gente boa.

— Tua sapeca encantou todo mundo... – olhou para a filha – Teve um evento paralelo para filhos dos congressistas e ela foi eleita rainha das flores.

Roberta não cabia de contentamento.

— Mãe! Conta mãe, conta! – Roberta queria que fosse a mãe a falor sobre sua nova condição.

— Pois é gente! Roberta já é mocinha... – olhou para Amarildo – A perereca dela chorou pela primeira vez...

Dora repousou a mão no colo dele, as garotas faziam perguntas sobre as coisas que Berta tinha visto em Recife, sobre os passeios e sobre como tinha sido a primeira menstruação.

Roberta era o centro das atenções, pelo menos naquele momento.

— E tu meu gato quatro ponto três... – a mão fez carinho e ele olhou para ela – Como foram esses dias com as capetinhas, aprontaram muito?

Conversaram animados até chegarem na casa, entraram direto para o quarto de Dora que abriu as malas e entregou os outros presentes.

— Pai! – Roberta tirou um pacote – Esse daqui é meu e da mamãe... – ele começou a abrir – Mas não é pra abrir agora, né mãe?

As garotas saíram para experimentarem as roupas, ficaram só os três.

— Essa tua moleca me fez comprar isso... – olhou para a filha – Mas...

— Não mãe! – Roberta cortou e tomou o presente da mão do pai – Deixa que eu guardo e... – olhou para Dora – Não vá dizer nada, viu?

Também saiu do quarto e foi se juntar com as outras.

— Essa moleca tá cada dia mais maluquinha... – Dora sentou na cama e tirou o sapato – Me ajuda a tirar essa meia-calça amor...

Se deitou e ele ajudou a tirar, Dora pediu para que ele tirasse também a saia estreita que a filha a tinha quase obrigado usar.

— Sabe amor... – deitou de bruços – A Berenice... – parou sabendo que ele não ia entender – Telefonei pra ela outro dia, antes da viagem, e falamos sobre as meninas... O Felisberto tá passando por um período ruim de grana e... A gente falou sobre a possibilidade da Cíntia vir morar conosco... Já é uma mocinha... O colégio lá não é muito bom...

Ele entendeu que Dora queria levar a sobrinha para morar com ele.

— E ela, a Cíntia? – sentou na cama – O que ela acha?

— Não falei nada ainda... Mas conversei com Robertinha e ela ficou exultante... – virou e segurou a mão dele – O que tu achas?

— Vai ser bom para ela... – lembrou da peraltinha – E Janice?

— Pois é... Seria injusto trazer a irmã e deixá-la lá... – colocou a mão dele em sua barriga – Berê também achou assim...

— E o Felisberto? Já falaram com ele?

Ele fez caricias na barriga da mulher, ela suspirou deliciada.

— Acho que ele não ia impedir, é para o bem das garotas... – fechou os olhos e abriu as pernas para que ele visse que estava doidinha de desejos – Falei com ela ontem... E... E... Ah! Tá gostoso...

<blockquote><b><i>Deitei em cima dela e nos beijamos, passeie as mãos no seu corpo macio e ela suspirava e respirava agoniada. Eu estava sedento, queria fazer amor com ela, mulher madura que sabia dos trejeitos que as meninas não tinham como saber. Me levantei, arrancamos as roupas e voltamos a deitar, as pernas se afastaram e me encaixei... </i></b></blockquote>

— Puxa vida! Isso é bom demais amor... É muito bom...

Ele ajeitou o corpo e os sexos se encaixaram, ela gemeu baixinho quando o pênis entrou até tocarem as pélvis e ficaram parados, se encarando, olhando bem dentro dos olhos, sentindo as respirações e as palpitações dos sexos abraçados.

— Tu quer casar comigo... – ela falou baixinho.

Ele retesou o corpo e começou a estocar, começaram a bailar o bailado da entrega. Ela sentia cada milímetro da xoxota estremecendo, o corpo aceso, os pelinhos arrepiados e levantou as pernas e lhe abarcou o corpo em um frango assado carregado de desejos, de certeza que não havia homem no mundo que a fizesse sentir o que estava sentindo.

— Ai! Meu amor... Ui!... Tô gozando meu sacana pirocudo... Isso... Isso... Assim... Mete... Vai... Vai... Come tua puta... Isso... Isso... Ai meu Deus... Hum! Hum! É gostoso demais... Hum! Hum! To gozando... Ai! Mete porra! Mete essa pica em minha buceta... Hum! Hum..

<blockquote><b><i>Não me importava com as meninas, nem que a porta estivesse aberta e também não nos importaríamos se tivéssemos visto as quatro paradas assistindo nosso bailar que, mesmo sem a experiência dos anos e das entregas, também elas já começavam a conhecer...</i></b></blockquote>

Ele não demorou quase nada para explodir em um gozo sem limites, e estocou como querendo entrar xoxota adentro, como se querendo se fundir a ela.

— Isso... Goza... Goza... Enche minha buceta... Ui! Ui! Isso meu puto sacana... Isso... Fode tua putinha, fode...

Não resistiram e ela deixou escapar um grito de prazer que ecoou pela casa, ele gemeu e estrebuchou, ainda tentou continuar estocando, mas caiu quase desfalecido sobre o corpo da mulher.

<blockquote><b><i>Ficamos abraçados, trocando carícias, sorrindo silenciosos na certeza de que sempre foi e sempre seria assim, uma entrega sem receios onde só o desejo e a vontade de fazer o outro gozar lhes importava.</i></b></blockquote>

Ele girou e saiu de cima dela e ela ficou deitada de lado, a perna melada com a poça do gozo dele escorrendo para a colcha alva que Bel tinha escolhido.

— Bem... Bem... – chamou baixinho – Temos espectadoras...

Ele levantou a cabeça e viu as quatro paradas, olhou para Dora que sorria para ele.

— Que foi? – ela olhou para as quatro – Nunca viram um trepada gostosa?

Riu.

— Vem cá Bertinha... – ela chamou a filha – Venham todas, merda...

Elas correram para a cama, Roberta tinha tirado a roupa e estava só de calcinha, Bel e Cíntia ainda usavam camisetas enquanto a pequena Janice estava recatadamente vestida com medo de que a tia espiasse entre suas pernas e visse que estava mais aberta.

— Porra mãe? – Roberta abraçou a mãe – Tu grita pra burro...

Riram e Amarildo começou a velha brincadeira de fazer cócegas nelas, Isabel, querendo fugir das mãos do pai, se retorcia na cama e se deitou em cima da mancha de esperma.

Outras brincadeiras. Dora e Amarildo deixaram as quatro na cama e foram tomar banho.

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Depois do banho Dora e Amarildo foram para a sala enquanto as meninas também tomavam banho.

— Sim amor... – Dora sentou com as pernas no colo dele – Sobre as meninas... Falei ontem com a Berê e ela disse que ia depender das garotas, o que tu achas?

Ele ficou pensando de como serias ter as quatro, cinco, numa mesma casa e se não seria aquilo o início da derrocada daquele jogo insano em que estava medido.

— E o colégio delas? – talvez a ultima cartada para barrar os planos dela.

— Isso não é problema, já conversei com a Ceres e ela falou que ia dar um jeitinho... – levantou e foi pra a cozinha de onde veio com duas latas de cerveja – Queria saber se tu aprovas a vinda delas...

Ele abriu a lata e deu uma golada, pediu um cigarro e Dora acendeu um, deu uma tragada, e passou para ele.

— Olha Dora... Vai ser muito bom para elas e para as meninas – deu um gole e uma tragada – Mas depende muito mais de você que de mim...

Ela tomou um gole de cerveja e ficou olhando para ele.

— Tu não levou a sério o que te falei...

<blockquote><b><i>Não respondi de imediato, sabia do que ela estava se referindo, aquela pergunta ficou martelando dentro da cabeça desde que ela falara.</i></b></blockquote>

— Será que vai dar certo Dora? – fez carinho nos pés dela – Já tentamos outras vezes e...

— Tá bom, tá bom... – tomou o resto da cerveja de uma só golada – Sei que fui em quem jogou merda no ventilador, mas... A gente muda Amarildo, a gente amadurece... Olha! Esse tempo que a gente tá vivendo tem sido muito bom, não é mesmo... Ou tu tens outra?

Ele sorriu e também tomou o resto da cerveja.

— Não Dora, não tenho ninguém... – apagou o cigarro no cinzeiro – Vocês três não me deixam oportunidade alguma de caçar... – riu e puxou o braço dela, ela sentou em seu colo – E agora com cinco...

Ela riu e se beijaram, estava selado o retorno e a ida das sobrinhas para São Luís.

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<tt>11. FEIRA DE CARUARU; Tradicional feira popular na cidade de Caruaru, agreste pernambucano.</tt>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: <u>Surpresas e alegrias de Roberta</u> ◄</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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