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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>
<center><strong><b>A VIAJEM E AS ARMAÇÕES DAS GAROTAS </b></strong></Center>
<center><tt><b>Domingo, 26 de dezembro de 1999</b></tt></center>
<blockquote><b>Saímos de São Luís duas e meia da madrugada e às oito em ponto, depois de uma viagem desconfortável e quase sem paradas estávamos na casa de Berenice.
Parecia ter sido eu e não Florisvaldo que tinha morrido. Dora chorou muito durante toda a viajem, mas Cíntia e Janice não derramaram uma lágrima sequer e nem demonstraram interesse em ver o pai morto dentro do caixão.
O enterro estava marcado para quatro horas da tarde e sai de fininho para tomar um banho e descansar um pouco no Beira Rio. As meninas foram comigo, apesar dos avós tentarem levá-las para a casa grande.</b></blockquote>
Trocaram de roupa e voltaram, um amigo da família fez as vezes de motorista. Amarildo só apareceu pouco antes de saírem em direção ao cemitério.
Berenice, apesar de bastante abalada com a perda, parecia estar resistindo bem e, vendo que as filhas não pareciam sentir nada pela morte do pai, se tranqüilizou e não mais chorou com tanta ênfase quanto quando elas chegaram. Mulher nova, tinha trinta e três anos, bem poderia refazer a vida fora do sofrimento que foi os dezessete anos de convivência cheia de brigas e desamores.
De noite Amarildo foi para a casa dos sogros Doralice preferiu ficar com os pais, mas não se importou quando as meninas disseram que o marido as tinha colocado em um apartamento. Depois do jantar Berenice e Doralice entraram para o quarto dos pais e as garotas ficaram na sala assistindo televisão, Amarildo foi para a área fumar e ficou sentado no peitoril de cimento e encostado numa coluna.
Tio... ele virou a cabeça, Janice estava parada perto da cancela Posso ficar com o senhor?
Vem cá filhinha... ela sorriu e correu para ele Matou as saudades da mamãe?
Janice se encostou no peitoril e apoiou o queixo nas mãos espalmadas. Naquela noite a lua estava magistral tomando conta do céu ponteado de estrelas reluzentes.
Conversei com ela... Mas... Minha mãe agora é a titia... olhava para o pé de carambola carregado de frutos amarelo esverdeado A mamãe... Minha mãe de verdade... Falou que deu graças a Deus de a gente não estar morando aqui... Ela disse que a gente, eu e a Cíntia, tivemos muita sorte de ter vocês... E que a gente era filhas de vocês...
Amarildo suspirou, deu uma tragada forte, jogou a ponta de cigarro fora e ficou pensando no que a sobrinha falou.
Porque vocês não gostavam do Florisvaldo?
Janice ficou olhando as carambolas sacudirem lerdas com o vento batendo. Estavam no final do corredor que dá acesso para o quintal e, onde estavam, não havia como serem vistos por quem estivesse na casa.
Ele era ruim pra gente... Batia na mamãe e... olhou para o tio Sabe tio, ele não tinha carinho com a gente e quando ficava bêbado... Ele... Ele ficava querendo que a gente... Ele mandava a gente... A gente pegar no...
Ele entendeu e estranhou que elas não tivessem ficado com trauma.
Ele bolinava em vocês...
É... Mandava a mãe ir comprar cerveja e.. Teve um dia que a mãe pegou ele querendo enfiar no bumbum da Cíntia... parou e respirou Depois ainda deu uma pisa na mamãe...
<blockquote><b><i>Ficamos calados, me arrependi de ter feito aquela pergunta. Não imaginava que tinham passado por tudo aquilo e entendi o motivo de terem aceito morar com Dora sem pestanejar, como também compreendi a felicidade da cunhada quando soube que as duas já estavam matriculadas nos colégios.</i></b></blockquote>
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Tio?
Amarildo se espantou, estava longe com seus pensamentos imaginando que ele também não tinha sido muito diferente do pai delas e se sentiu sujo.
Fala filha...
Posso te pedir uma coisa?
Claro que pode...
Mas o senhor tem de me prometer que vai fazer, tá?
O que é?
Não! ele viu o sorriso moleque no rosto da garota Só se o senhor prometer primeiro.
Ele olhou para ela tentando adivinhar o que se passava por aquela cabecinha.
Tá bom... Prometo que faço o que você pedir...
Janice deu um risinho maroto, olhou para a janela da sala antes de fazer o pedido.
Deixa eu pegar na tua pinta?
Ele olhou sério para ela.
Tu estás maluca Jany?
O senhor prometeu!
Ficaram se encarando por quase cinco minutos.
E o que você vai fazer?
Era doidice atender ao pedido descabido da sobrinha.
Deixa eu tirar... se aproximou dele, abriu a braguilha e tirou o pênis para fora.
Amarildo deixou que ela ficasse segurando e gelou quando ela lambeu a cabecinha e meteu na boca.
Deixa de ser maluca Jany... olhou apavorado para a janela Sai! Larga disso menina...
Ela não soltou. Continuou chupando, passando a língua até que ficou duro
Espera... ela subiu no peitoril, levantou a saia e sentou, o cacete do tio ficou espremido nas nádegas Ajeita tio... Bota dentro da minha periquita...
<blockquote><b><i>Não acreditei que aquilo estivesse acontecendo, nunca me passaria pela cabeça viver uma situação como aquela, mesmo depois de tanta loucura já vivida. Ela se levantou e esperou que me ajeitasse e eu, contrariando tudo, ajeitei e pincelei os pequenos grandes lábios, senti que Janice estava alagada de desejo e me entreguei àquela loucura sem cabimento...</i></b></blockquote>
Olha que pode vir alguém... parecia viver um sonho amalucado.
<blockquote><b><i>Janice foi sentando devagar, sentindo o mastro do tio escorregar para dentro dela. Foi baixando devagarzinho, o pênis entrava forçando o canal estreito, roçava nas dobrinhas e ela sentiu um gozo gostoso só do roçar.</i></b></blockquote>
Puxa tio... Puxa tio... Tá... Tá... respirava apressada É gostoso... Olha tio... Olha tio... Tá entrando... Tá entrando...
E ele olhava, via as nádegas baixando, via o cacete entrando e sentia uma sensação de prazer se alastrando pelo corpo todo.
Ai!... É grande... Não vou... Não... Não vai...
E deixou escapulir um sopro gemido quando sentou nas pernas do tio com a bucetinha completamente enchida com a rola pulsante do tio.
Maluca... Maluquinha gostosa...
Ele gemeu sem saber que estava sendo assistido pelas três molecas. Tinham incentivado Janice, fizeram até apostas de que ela não ia conseguir.
Jany!... ouviram a vos de Cíntia A mamãe e a titia tão vindo pra cá!
Amarildo ficou aperreado e tentou empurrar a sobrinha para que saísse.
Espera pai... Isabel segurou o braço do pai e arrumou a saia da prima para que a mãe e a tia não vissem o que estava acontecendo Fica assim... Não vai dar... Se sair elas vão ver sussurrou nervosa.
Berenice e Doralice apareceram levando cadeiras e se sentaram perto dele. Cíntia ficou em frente da irmã que, sem se importar com nada, dava mexididinhas e sentia pontadas de prazer correndo de dentro da xoxota. Roberta sentou no colo da mãe e fez de tudo para que ela não prestasse muita atenção no pai e Isabel correu para buscar uma cadeira e sentou na frente da tia tentando tapar a visão.
A gente quer conversar com vocês... Dora fez carinho na coxa de Roberta Eu, a Berê e seus avós tivemos uma longa conversa e... olhou para a irmã Berê, é bom que você mesmo fale.
Amarildo estava apavorado. Uma coisa era Doralice ter pego com a filha, mas o caso era diferente, bem diferente.
Pois é crianças... Não vai mudar muito não... Vocês já moram com seus tios, estudam e têm uma vida nova... tentou olhar a filha mais nova Vem pra cá Janice, senta aqui comigo!
Isabel se virou e encarou Cíntia, estavam lívidas, o sangue gelou nas veias.
Deixa eu ficar aqui com o titio mãe... de propósito se mexeu Tô ouvindo tudinho...
Cíntia pareceu que ia ter um troço ao escutar os gemidos de gozo da irmã e tossiu para abafar os sons.
Tá bom filhinha... Claro que pode ficar com seu tio... se virou para a irmã Esses seis meses foram bons para elas... Estão mais maduras e eu fico muito feliz ver que minhas filhas tratam vocês como se fossem pais de verdade... respirou fundo A mana aqui segurou a mão da irmã Disse que vocês são muito mais que sobrinhas, que são filhas e que as ama com o coração de verdadeira mãe, obrigado Dora... Não sei o que seria de mim e das minhas filhas sem vocês...
Doralice tinha notado algo de anormal, viu a aperreação de Isabel e a intranqüilidade de Roberta.
O que a Berê quer dizer é que vocês vão ficar conosco em definitivo e... olhou para o marido Se meu gatão ali quiser, podemos até mesmo adotá-las...
Ouviram gritos das garotas, Cíntia se voltou para a irmã e se abraçaram. Janice aproveitou para mexer e cavalgar como se estivesse apenas abraçando a irmã.
Eu tô gozando maninha... sussurrou baixinho sentindo aquela coisa gostosa varando o corpo Eu tô gozando... Isso... Me ajuda... Ui!...
Cíntia ficou apavorada, mas continuou ajudando a irmã e, ao mesmo tempo, tapando sua boca com a mão. Isabel e Roberta também correram e ficaram as três abraçadas sem saber como conterem os gemidos de prazer de Janice. Amarildo estava agoniado, ainda tentou reter o gozo, mas a situação de risco e os solavancos da sobrinha foram mais fortes e Janice sentiu os esguichos batendo no fundo da vagina e ela parecia que ia desmaiar, tinha vontade de gritar, de anunciar ao mundo que era mulher do novo pai e que estava sendo fodida e gozava como ainda não tinha gozado.
Nunca pensei que fossem se dar tão bem Dora Berenice olhava as quatro abraçadas sem saber o que realmente estavam fazendo Mas fico preocupada, afinal de contas vocês estão assumido uma responsabilidade que é minha...
Dora desviou a vista do grupo e encarou a irmã, estava com a pulga detrás da orelha, desconfiava que algo a mais estava acontecendo ali, mas nunca iria pensar que era mais uma armação das quatro para cima do marido.
Sabe mana... segurou a mão da irmã Tu não imaginas como nos demos bem... lá no fundo o pensamento de que tinham se dado bem além da conta E agora as quatro vão estudar no mesmo colégio... A Ceres, diretora do Dom Bosco, confirmou a matrícula de Cíntia... Não foi amor?
Amarildo desviou a vista das meninas e olhou para a mulher.
Foi... É só a gente voltar para levar a transferência... voltou a olhar rápido para as meninas, sentiu uma mão acariciando seu membro quase todo atolado na xoxota de Janice, era Roberta Bel... Porque não vão...
Parou, mas a filha já tinha pensado em tirar a mãe e a tia dali antes que as coisas piorassem.
Mãe! saiu do grupo e sentou novamente na frente da mãe A senhora já mostrou as fotos para a tia?
Dora encarou a filha e soube que ela queria tirá-las dali.
Vamos lá no quarto Berê... levantou e puxou a mão da irmã Deixa eu te mostrar as fotos...
Saíram, Amarildo deixou escapar um suspiro de alívio e as quatro começaram a rir sem parar de tão nervosas que estavam.
Essas meninas não têm sentimento ouviram a avó reclamar Onde é que já se viu contarem piada justo no dia do enterro do pai?
Puxaram Janice, Cíntia pegou um pano de prato e limpou a perna da irmã, Isabel fez o mesmo com o pai e, só pra sacanear mais ainda, lambeu o resto da gala e deu uma chupada no cacete mole.
Vocês me metem em cada uma! o pai empurrou a filha e desceu do peitoril Um dia ainda vai dar a maior merda!
Puta merda! Cíntia ajudou a irmã a se recompor Quase me caguei toda...
Novos risos, ela realmente tinha borrado o fundo da calcinha.
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E tu conseguiu gozar velho! Isabel sentou no colo do pai E essa piranhazina quase põe tudo a perder...
E o que tu queria? Cíntia saiu em defesa da irmã Ela tava com um cacete gostoso enfiado na buceta...
Calaram, Dora estava voltando.
Pelo amor de Deus gente! puxou as quatro para um canto Que merda foi aquela?
As quatro se entreolharam, voltaram a sorrir e saíram correndo para dentro de casa, Amarildo também sorriu baixinho.
Me diz logo o que vocês estavam aprontando!
Nada não amor... É só aperreação dessas quatro diabinhas se levantou e abraçou a mulher Vou sartar fora e cair na cama... Quem vai comigo?
Tinha ainda esperança que Dora resolvesse também ir para o hotel.
Vou ficar com a Berê e meus pais... olhou para ele séria As meninas vão ficar aqui comigo... Não tem sentido elas irem para o hotel contigo e?... parou e olhou para ele Vocês cinco juntos é putaria certa... Não quero que minhas... Nossas quatro filhas fiquem mal faladas aqui.
Ele olhou para ela e sabia que ela tinha razão, mesmo que ele não tivesse intenção alguma de passar por outra aperreação.
Tu tens razão...
Despacha o apartamento delas...
Não dá... Já paguei e elas usaram para se trocar e tomar banho... Mas deixa isso pra lá...
Entraram, as quatro estavam conversando com a tia, contavam as novidades e as coisas que tinham vivido juntas.
Bem gente! Já é tarde e estou um pouco cansado as garotas se levantaram para irem com ele Mas... olhou pra a mulher Vou só... Dora achou melhor vocês ficarem aqui...
Ah! Mãe! Roberta sentou chateada A gente não tinha certado tudo?
Berenice olhou para as quatro e ficou com pena.
Que é que tem mana... Deixa!
Doralice olhou para o marido e para as filhas.
Tá bem... Mas Bertinha e Jany ficam!
<blockquote><b><i>Não adiantou choradeira, nem depois da avó dizer que não tinha nada demais Dora arredou o pé.</i></b></blockquote>
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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>
<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>
<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>
<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>
<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>
<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>
<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>
<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>
<tt> 08: De novo um passado</tt>
<tt> 09: Surpresas e festa</tt>
<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>
<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>
<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>
<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>
<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>
<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>
<tt> 16: Encontros e conversas</tt>
<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>
<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>
<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>
<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>
<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>
<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>
<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>
<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>
<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>
<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>
<tt> 27: <u>A viajem e as armações das garotas</u> ◄</tt>
<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>
<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>
<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>