Olá, me chamo, digamos, Ana, 33 anos casada, com uma filha. Sou psicóloga, sexóloga e consultora matrimonial em Santa Catarina.
Para quem me ler, poderá pensar que este site não é o mais indicado para o que vou transmitir, porque o usual aqui são contos mais ou menos fantasiados e relatos eróticos de experiências vividas. Mas como até no deserto crescem flores, porque não inserir aqui a minha experiência profissional e privada e com isso ajudar outras pessoas?
Ao longo da minha vida profissional atendi muito casal com problemas no casamento, perspectiva de separação, incompatibilidades, etc.
A minha clientela é média-alta, geralmente gente formada e estável financeiramente, mas com os mesmo problemas no lar das outras classes mais baixas.
O meu método de trabalho consiste em primeiro ouvir os dois juntos e depois cada um separado para estabelecer um perfil do casal e quais os problemas que os afectam.
Na maioria dos casos, ela se queixa que o marido já não olha para ela com a mesma atenção de antes, que o surpreende a olhar para outras mais novas, que no sexo é rápido e conciso dormindo logo de seguida e que mostra um certo desinteresse em o fazer. Quase sempre suspeitam que ele tenha um caso com outra.
Já ele se queixa que a esposa relaxou e se acomodou, sem cuidar do visual, quase sempre engordando e que em matéria de sexo nada faz para manter a chama acesa e nas poucas vezes que o fazem é sempre algo repetitivo e sem graça porque ela parece fazer sacrificio e o importante é acabar logo rapidinho.
Posso afirmar que mais de 80% dos casos são idênticos. Consequências de rotinas, falta de diálogo, tabus e comodismo na relação.
Então fiz algo que nunca tinha feito e me auto-consultei.
Como falei atrás, sou casada com um advogado muito certinho, que cuida da sua aparência cuidadosamente, sempre de terninho e gravata. Devido às nossas profissões, sempre temos relatórios para ler à noite e depois deitamos tarde e o sexo quando acontece é rápido e objetivo. É para ser feito e pronto.
Baseada nos relatos da clientes, comecei a observar que o meu marido também olhava com olhar de despe-despe para garotas que se cruzavam conosco, na rua ou noutro local. Comecei a interrogar-me o que estava de errado comigo. Sempre me arrumo direitinha, penteada, cheirosa, com maquiagem, mas não o via olhando para mim com aquele olhar de desejo.
Aí, nua em frente ao espelho analisei-me. Até que não estava mal mas notei que engordei bastante depois do parto e tinha perdido aquela firmeza nas coxas, com elas bastante gordas e balofas ao ponto de roçarem uma na outra na cava. Deitando e abrindo as pernas, não gostei de ver. E logo eu que antes tinha coxa firme e bem definida.
Tinha ganho pneus na barriga que se acentuavam bastante quando sentada e mesmo deitada espalhavam-se para os lados. Mesmo de pé, a barriga não era lisa como uma tábua mas formava várias pregas desde o umbigo até o púbis. Deitada de costas, se levantava os joelhos ainda se acentuavam mais. Olhando de costas também não gostei. Elas estavam largas, os pneus saindo para os lados da cintura, a bunda um pouco balofa.
Então decidi dedicar um pouco mais de tempo a mim e comecei a frequentar o ginásio 3 vezes por semana, malhando duro.
Os resultados não tardaram a ser visiveis. Recuperei a firmeza das coxas, a barriguinha ficou mais firme sem pregas, os pneus foram diminuindo, a bunda mais firme e musculada.
Aí tive que trocar o meu guarda roupa e claro, o meu marido reparou. Pelo canto do olho verifiquei que ele já me olhava como antes, com aquela sensação deliciosa de despe-despe.
Estava na hora de aquecer o nosso relacionamento sexual e sem me fazer rogada, parti para a batalha. A forma como faziamos amor, geralmente era muito certinha sem grandes variantes e para mim estava bom assim. Dava mais conselhos às minhas clientes do que aplicava em mim na prática.
Claro que já tinha feito oral com ele, mas geralmente ele ficava de pé e eu ajoelhando na frente lambia e chupava até o fazer gozar. Anal nunca tinha experimentado.
Mais confiante no meu corpo (porque é algo muito importante, gostarmos do nosso corpo) decidi ser mais aventureira. Numa noite em que ele estava deitado de costas, lendo um relatório na cama, comecei a beijá-lo. Primeiro na boca, depois fui descendo pelo peito, barriga, até chegar no seu membro. Aí usei a lingua na cabecinha dele e deslisando por ele até a base e voltando. A respiração dele ficou mais forte, ele estava gostando. Os dedos dele entrosados no meu cabelo, a pressão sobre a minha cabeça, me davam indicações do quanto gostava. Quanto mais forte a pressão, mais ele gostava. Comecei a brincar com a lingua nas bolas dele e a pressão dos dedos aumentou. Descendo mais um pouco, a lingua acariciando o escroto, o espaço entre as bolas e seu ânus. Ele gemia baixinho, estava adorando. Então fiz algo inédito e levei a lingua até seu ânus, lambendo ele, penetrando. Ele gemeu alto, as mãos apertaram minha cabeça com força. Ele estava louco de tesão. Com as mãos abri bem as suas nadegas e enterrei minha lingua em seu cu bem aberto iniciando um vai-vem ritmado. Seu pau ficou duro como rocha, latejando de tesão. Aí experimentei introduzir o meu dedo médio em seu cu molhado enterrando ele todo enquanto abocanhava seu pau chupando sem parar. Movia o dedo no cu simulando uma cópula enquanto minha boca aspirava o pau para minha garganta.
Ele não aguentou muito tempo. Gozou como eu nunca tinha visto, enchendo minha boca de leite quente e espesso. Seu esfincter apertando meu dedo não o querendo soltar, até ele cair de costas exausto.
Olhando seu rosto, notei que estava um pouco constrangido, envergonhado por ter sentido tanto prazer daquela forma. Como profissional habituada a lidar com aquelas situações, perguntei:- Vc gostou? Muito, respondeu ele, embora desviando o olhar. Mas se vc queria algo assim, porque nunca pediu? Vergonha, respondeu ele, medo da minha masculinidade ficar em causa! Querido, dentro das nossas paredes nada é proibido, desde que ambos queiram. Eu tenho o maior prazer em dar prazer a vc.
Como todo o mundo sabe, o ponto G do homem está localizado dentro do ânus, então não é de estranhar o prazer que eles sentem em serem tocados ou penetrados. Tem aqueles que admitem o fato e aqueles que por preconceito ou medo de serem julgados nunca admitiram, embora já tenham experimentado introduzir um dedo ou algo nele.
A partir daí, as nossas relações ficaram mais intensas. Eu sempre estimulava seu ânus e era recompensada com um pau bem duro e teso.
Então decidi que poderia ir mais além. Sem nada lhe dizer fui numa sexshope e escolhi 3 dildos. Um comprido e fino, um plug anal fino na ponta, depois alargando e estreitando de novo, com base larga para não deixar ele entrar todo. Finalmente uma calcinha de silicone com um dildo muito realistico acopulado, grandão, com cabecinha vermelha e bolas. Era cor da pele e com veias como se fosse de verdade. Para além disso tinha um pequeno reservatório que podia ser cheio de liquido e que pressionando um botão ejaculava como de verdade.
Nessa noite, enquanto ele tomava banho, vesti a calcinha e esperei por ele na cama, o pau bem teso, em toda seu magnitude. Quando ele voltou e me viu, engoliu em seco sem saber o que dizer. Como sempre fui muito directa, perguntei:- Olha querido, comprei estes brinquedos para nós. Vc quer? Ele respondeu que sim.
Então fiz como já era costume, lambi seu pau e seu cu deixando-o molhado e com desejos. Ele ficou de quatro, de costas para mim e iniciei um roço nos tomates dele com meu toy, a cabecinha acariciando seu rego, seu cu. Ele gemia de prazer, empinando bem a bunda. Aí pegando o dildo mais fino, com bastante lubrificante, apontei-o em seu cu e fui metendo. Ele era bem mais grosso que meu dedo, uns 16x2,5 cm e custou um pouco a entrar mas devagar e calma meti-o todo. Vc tá gostando? Perguntei Sim, gemeu ele, não pare! Então retirei ele fora para logo meter de novo, todo de uma vez. Eu olhava extasiada aquele dildo bem grande desaparecer todo em seu cu. Minha racha fervia de tesão. Vendo que seu cu estava bem aberto, era hora de usar o grandão acopulado na minha cueca. Melando-o bem com lubrificante, pedi para ele empinar bem e abrir as nádegas e apontei a cabeça dele na entrada do cu que piscava, abria e fechava. E fui empurrando. Ele era bem grosso, bem mais que o dildo inicial, uns 18x5 cm, a cabeça mais saliente que o corpo dele e pensei que não ia conseguir penetrar. Meu marido gemia, suava e pedia para ir devagar. Até que a cabeça conseguiu entrar e meti até meio. Tirei fora e vi que seu cu estava todo aberto como eu nunca imaginaria, e meti de novo. Desta vez foi até o fundo. As bolas bateram na entrada dele, minha barriga se esfregando nas nadegas dele. Eu morria de tesão. A base do pau acariciava meu púbis. Iniciei um vai-vem comendo seu cu e sentia como se o pau fosse meu de verdade. Não tardei a gozar, mas sem parar de enrabar aquele cu maravilhoso. Ele gemia de prazer, seu pau duro enquanto eu o punhetava. Ele não aguentou mais. Ser enrabado e punhetado foi demais para ele e explodiu num orgasmo forte enquanto eu enterrava o meu pau todo em seu cu.
Então tirei ele fora e troquei pelo plug que tinha comprado. Enterrei-o até o fundo e deixei-o lá metido e aí pedi: Agora é minha vez, foda meu cu também. Nós nunca tinhamos feito algo assim, meu cu era virgem, mas depois de ver ele gozar, também quis experimentar.
Então ainda com a cueca-dildo enfiada (ela tinha aberturas atrás de acesso) coloquei-me de quatro e ofereci minha bunda para ele. Seu pau estava todo melado e ele foi logo metendo ele. Doeu pra caramba, era a primeira vez, mas nao quis ser fraca e incentivei-o: Vai querido, me fode, coma meu cu. Senti sua barriga colar em mim. Meu cu parecia que ia rebentar, mas logo se acostumou e ele começou um vai-vem como eu tinha feito com ele e era gostoso demais. Meu marido estava adorando. Para além de estar comendo meu cu, também tinha o plug enterrado no seu e aí sentia prazer dobrado.
Mais uma vez eu morria de tesão. Na posição de quatro como estava, via o dildo acopulado em mim, teso e espetado para a frente e pedi para ele o punhetar tal como eu fizera com o dele. E assim fez. Me fodia o cu e punhetava o dildo e eu sentia como se ele fosse mesmo meu. E gozei de novo. Não tardou que ele também gozasse, enchendo meu cu de esperma morna. Ao mesmo tempo, ele acionou o botão do meu dildo e ele também ejaculou o liquido que tinha no reservatório. Delirei. Foi como se eu tivesse mesmo ejaculado.
A nossa vida nunca mais foi a mesma. Os toys passaram a fazer parte das nossas relações. Até cheguei a experimentar ficar de pé, tal como ele antes fazia, e pedir para ele lamber as bolas e chupar o dildo como se fosse de verdade enquanto com as mãos acariciava minha bunda, minhas coxas e usava um dedo para penetrar meu cu. E também gozei forte assim. A visão de ver ele chupar meu toy era demais, como se fosse meu pau de verdade.
Nunca mais tivemos relações simples como antes. Eu sempre como o cu do meu marido antes ou depois de ele comer minha racha ou meu cu.
Se eu sei que é algo que ele adora e que na verdade me dá imenso prazer, porque não fazer sempre? Claro que nem sempre uso o dildo grandão, porque aí ele não ia aguentar, mas tenho sempre o recurso à lingua e ao dedo.
Comecei a ficar ousada e nem esperava que ele pedisse. Do nada aparecia com a cueca-dildo enfiada e ele já sabia o que queria foder seu cu! Por vezes ele está no banheiro se barbeando e eu surjo sem aviso, a cueca-dildo enfiada debaixo da saia e começo a roçar na bunda dele. Aí já sabemos o que acontece a seguir.
Sempre que viajavamos, eles vão conosco. Chegamos a fazer sexo em local aberto. No quarto com as janelas abertas, no carro, numa praia deserta. Mais que uma vez vimos que estavamos sendo observados, mas não estavamos nem aí.
Uma vez comi seu cu quando ele estava debruçado na janela falando com um vizinho. Gozei e enchi seu cu com o liquido do reservatório e fiz ele gozar, sem que o vizinho se desse conta.
Hoje fica dificil definir quem gosta mais, ele ou eu. Morro de tesão só de pensar em comer seu cu. Ver aquela bunda bem redondinha, o cu bem aberto para mim, o toy enterrar-se todinho nele, me leva ao céu.
Com a minha experiência ficou mais fácil aconselhar as minhas clientes. Quando se queixavam do desinteresse dos maridos, eu sempre lhes perguntava: Vc já experimentou comer a bunda do seu marido?
Elas ficavam sem fala, mas depois que eu lhes explicava a história do ponto G deles, do quanto gostavam de ser acariciados lá, elas ficavam pensativas e respondiam que iam tentar.
Invariavelmente depois me telefonavam agradecendo o meu conselho. Que tinham experimentado e agora o marido era outro. Muito atencioso, querendo sexo a toda a hora, que a rotina tinha acabado. Comiam e eram comidas sem tabus.
Este é o meu conselho para as leitoras.
Eu salvei o meu casamento e para além disso sinto-me mais mulher. Sou desejada e amada.
Está nas vossas mãos fazer o mesmo.
e-mail - anaxvarandas@gmail.com