Soneto do Amor Total, 4 - 04/07/1972, terça-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2170 palavras
Data: 11/02/2009 12:45:19
Última revisão: 11/02/2009 19:35:39

<center><tt>04</tt> ●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> TRÊS </b></strong></Center>

<center><tt><b>4 de julho de 1972, terça-feira</b></tt></center>

Foi uma viajem solitária e triste. Os primeiros dias na chácara foram enfadonhos e sem atrativos.

Lívia também estava lá e ficou meio chateada quando o viu chegar só, sem Paulinha – as duas eram muito ligadas e haviam combinado as férias juntas na chácara.

<blockquote><b> Lívia é filha única do irmão da mamãe; moreninha de cabelos negros e longos, corpo bem feito, seios um pouco volumosos para a idade e um pouco levada, talvez por morar na capital e ter mais contato com as informações e sacanagens que a gente não tem aqui no interior. </b></blockquote>

Os dias custavam a passar e Paulo ficava o tempo todo assistindo televisão, mas aos poucos a prima foi lhe tirando daquela letargia e passaram a conversar muito, deitados na rede armada na varanda. Lívia, talvez para gabar-se, contou dos namorados e das coisas que faziam às escondidas, das festinhas surpresa onde iam para paquerar e ser paquerada e dos rolos cheios de volúpia.

Os avós ficaram animados com a amizade e, aos poucos ficaram mais próximos chegando a uma inesperada quase intimidade e passaram a brincar e a cavalgar pelos campos.

Final de semana chegando e cada dia crescia a afinidade entre os dois, só a noite batia saudades da irmã ausente e na sexta-feira o avô anuncia que teriam um final de semana diferente.

— Eu e a vovó temos um compromisso na igreja – falou depois do jantar, antes da avó servir a sobremesa – Tentei desmarcar e não deu, mas como vocês já estão grandinhos vamos despreocupados.

Tinham o sábado e domingo para aprontarem.

<blockquote><b><i> No sábado cedo, lá pelas onze horas, me abanquei na poltrona do vovô para assistir ao filme pornô que havia escondido na mala pensando em mostrar para Paulinha, Lívia ficou caladinha sentada no chão e pude escutar a respiração forte dela logo nas primeiras cenas quando umas pequenas fizeram boquetes e foram lambidas gemendo sem parar. Foi quando fiquei excitado, quase gozei na cueca, e fiz caricias na cabeça da prima (acho que ela tremeu um pouco quando minha mão lhe tocou). </i></b></blockquote>

Depois do almoço requentado por Lívia, resolveram brincar de detetives.

Paulo o detetive que procurava uma famosa espiã. Lívia, a espiã, finalmente presa...

Consegui detê-la, peguei umas faixas de pano no baú de retalhos da vovó e comecei a amarrá-la na cama. Estiquei seus braços e amarrei-os na cabeceira da cama, abri suas pernas que também foram amarradas e comecei a criar falas pra manter o clima da brincadeira. Ainda com as cenas do filme na cabeça, resolvi aproveitar da situação e suspendi sua blusa deixando sua barriguinha de fora. Fazia perguntas como se a estivesse torturando e ela fingia ser durona e não respondia às minhas perguntas.

Subi na cama e comecei a lamber sua barriga e nada querer revelar o segredo que a tinha feito minha prisioneira, eu lambia, chupava e sentia sua respiração ofegante.

— Não vou te falar nada, seu safado – respondeu com a voz trêmula.

— Vamos ver... – continuei a tortura.

Ela usava um shortinho de lycra e uma calcinha branca de renda, eu estava louco de tesão.

— Responda ou vai se arrepender pelo resto da vida – continuei o jogo.

— Não tenho medo de nada! — falou com uma carinha meio ironica e meio sacana e puxei seu short a calcinha até onde deu, pois suas pernas estavam abertas e ela ficou meio assustada e nervosa.

— Ficou louco, seu bosta – a voz denotava nervosismo, estrebuchou tentando se soltar das amarras sem conseguir sequer esconder a nudez.

— Fiquei! – respondi e saí do quarto e deixei ela só.

Ela gritou um pouco, mas vendo que eu não respondi e sabendo que estávamos sós, voltou a entrar no clima da brincadeira.

— Eu não tenho medo de você seu malandro, cafajeste sem-vergonha.

Continuou xingando e esperei um pouco antes de voltar e quando vi sua xoxota descoberta e as pernas abertas quase gozei, mas me contive e reiniciei nossa brincadeira. Subi na cama e fiquei em cima dela que não desgrudava o olhar de mim, respirava agoniada.

— Como é sua vadia – quase toquei meu rosto ao dela – Está pronta para confessar onde guardou o diamante?

— Você é um porco seu filho de uma égua – rosnou séria – Jamais vou contar onde está escondido – e cuspiu em meu rosto, levei um susto e ela sorriu divertida enquanto a saliva escorria para meus lábios – Se você é homem mesmo me faz confessar, seu bosta molenga!

Passei a mão no rosto limpando a cusparada e, para sua surpresa, suspendi ainda mais sua blusa soltando os seios morenos com biquinhos intumescidos. Vendo que sua reação não foi tão ríspida quanto a primeira, passei a bolinar nos biquinhos enquanto ela fechava os olhos e debatia a cabeça no travesseiro.

— Sua vaca escrota! – baixei o rosto e deu uma pequena mordida no biquinho do peito direito – Você vai se arrepender... Você vai se arrepender...

Lívia dizia palavras confusas e dava profunda respirada de prazer e eu chupava as pontinhas e lambia ao redor. Segurei ambos e passei a apertá-los primeiro de leve depois mais forte. Ela já começava a gostar da tortura.

— Seu tira safado, nunca vou falar o que você quer – respirava ofegante como se fosse realmente verdade a brincadeira – Você pode fazer o que quiser comigo que jamais trairei meus companheiros...

Eu já estava quase explodindo, para mim ela era uma espião cheia de truques que merecia sofrer.

Passei a mão na sua xoxota com pelinhos macios e lisos — não eram muitos – que começava a ficarem molhadinhos, sem desgrudar os olhos do rosto da espiã passei o dedo bem na portinha, e forcei um pouco até sentir a cabeça do dedo invadindo aquele lugar quente e melado.

— Que tu tá fazendo Paulo! – arregalou os olhos quando sentiu meu dedo entrando em sua racha – Assim não!

Eu estava enlouquecido de tesão e lembrei do que Paulinha tinha falado, naquele momento Lívia era a patinha que havia se referido, mas não consegui parar. Queria ir em frente, chegar até onde meu instinto levasse, ver no que daria aquela brincadeira que se tornava verdadeiro a cada novo toque, a cada nova descoberta. Mexi o dedo e senti o corpo de Lívia arquejando, ela fechou os olhos e gemeu baixinho.

— Não... Não... Não... – mas nada fez para impedir minha exploração, estava totalmente entregue a mim e sua vagina ficava cada vez mais melada com um líquido pegajoso.

Levantei e saí do quarto fechando a porta, fui até a cozinha de onde voltei com uma faca grande. Entrei caminhando devagar, Lívia ainda estava de olhos fechados.

— É agora que você vai sentir toda minha força, sua putinha escrota – ela abriu os olhos, levantou a cabeça e me encarou.

— Que tu vai fazer comigo Paulo? – sua voz não demonstrava medo, somente desejo e tesão – Vamos parar por aqui antes que seja tarde... – lamuriou.

Parei ao lado da cama e fiquei enamorando aquele corpinho bem feito, os seios volumosos com os bicos dutos e o rosto de menina moça com olhos fixos em mim. Tirei a faca e aproximei de seu corpo.

— Tu tá doido seu sacana – se espantou a ver-me armado – Que merda tu vai fazer comigo, priminho – acho que pensou que eu iria feri-la com a faca.

Notei que uma lágrima saltou dos olhos castanhos, e sorri deliciado com minha presa imóvel. Aproximei a faca de suas pernas e Lívia tremeu fechando os olhos, com um movimento firme cortei o short e a calcinha e suas pernas ficaram livres da pressão. Ela levantou a cabeça vendo o que eu fizera.

— Porra seu merda, tu estragou minha roupa! – falou ríspida.

Levei a faca até a camiseta e cortei também, ela deu um gritinho de espanto e me encarou percebendo minha intenção e arregalou os olhos quando tirei minha bermuda e deixei livre meu cacete totalmente duro.

— Agora você vai sentir bem no fundo toda minha ira! – falei enquanto subia na cama e sentava sobre ela.

— Deixa de ser maluco cara – tentou soltar as amarras, sem conseguir – Me solta daqui seu merda...

Mas não a escutei, apenas alisava seu corpo macio e cheiroso, passei a mão em sua barriguinha e continuei a explorá-la até tocar, de leve, nos seios arfantes. Lívia deixara de se debater e fechara os olhos sabedora que não conseguiria se desvencilhar das amarras. Deitei sobre ela e beijei de leve seus olhos cerrados, ela suspirou baixinho e continuei distribuindo pequenos beijos por todo seu rosto até chegar aos lábios frios e ressequidos. Sua respiração era forte e descompassada, lambi seus lábios umedecendo com minha saliva e ela entreabriu, bem de leve, e forcei minha língua em busca de sua boca que aceitou a minha sem demora. Beijei aqueles lábios carnudos com sofreguidão e senti seu hálito ameno se misturando ao meu, sua língua tateante tocou na minha e nos entregamos em um beijo longo e profundo.

Desci a mão e toquei na sua racha umedecida.

— Não Paulinho... Não... – sussurrou.

Não adiantava pedir, implorar. Ela estava a minha mercê e não a deixaria sair sem antes tê-la. Levantei o quadril e posicionei meu cacete pululante na entrada de sua vagina.

— Não faz isso Paulinho... Não faz isso comigo – pediu implorando, mas sem muita convicção.

Continuei meu intento e pressionei um pouquinho sentindo o calor de sua xoxota melada abraçar meu cacete. Fiz uma pouco mais de força e parou, parecia que não caberia, que eu era muito grosso para aquela xaninha subjulgada.

— Pára Paulinho, pára... – sussurrou ao meu ouvido – Não é certo isso, é pecado mortal...

Naquele momento não pensava em nada a não ser penetrar a xoxota de Lívia e gozar, gozar muito e continuei empurrando com força. Ela gemeu baixinho e abriu mais as pernas liberando para que eu continuasse o que iniciara, e continuei estocando de leve, entrando e saindo até sentir que, aos poucos, ganhava terreno e entrava cada vez mais.

— Ai meu Deus... Ai meu Deus... – gemeu baixinho – Não pára... Não para... Mete tudo, mete teu cacete duro em minha xoxota priminho gostoso.

E atendi seu pedido com estocadas firmes até sentir que estava totalmente enterrado no mais profundo rincão de sua xoxota, ela gemia e suspirava lambendo minha orelha.

— Isso... Fode tua putinha meu garanhão de cacete duro... Fode... Vai... Fode...

Continuei estocando, cada vez mais firme que estremecia a cama e Lívia suspirava, gemia e pedia para que eu continuasse, que não parasse.

— Vou gozar... Vou gozar... – sua voz era carregada de prazer – Ai meu Deus, eu vou gozar – e deu um grito que mais parecia uma fera ferida e jogou seu corpo ao encontro do meu arquejando de maneira que colamos tal duas peças inseparáveis.

Não demorei muito a gozar também e enchi de porra aquela buceta gostosa, parecia que eu explodira, que os jorros não terminariam. Gemi alto e grudei minha boca na dela em um beijo esfregado e demorado.

<blockquote><b><i> Fiquei jogado em cima de seu corpo por um longo tempo até que meu cacete amoleceu e foi expulso deixando escapulir uma cachoeira de líquidos misturados que melaram a colcha branca da cama. Levantei e desamarrei seus braços e suas pernas e voltei a deitar a seu lado. </i></b></blockquote>

Lívia virou e me abraçou forte, buscando meus lábios e nos beijamos com força como que agradecendo o prazer que havíamos proporcionado um ao outro.

— Tu és o tira mais gostoso do mundo – falou sorrindo enquanto massageava meu cacete mole e melado – Nunca gozei tanto como hoje...”

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 4º</center>

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<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

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Comentários

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essa brincadeira me rendeu ótimas idéias pra colocar em prática e um ótimo orgasmo!

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