Relatei há dias o que efectivamente se passou comigo numa viagem que fiz com o meu marido, relato que intitulei de Viagem de Sonho. Não tinha intenção de voltar a relatar mais nada sobre essa viagem, mas o comentário de um dos leitores ( Fred2010) fez com que mudasse de opinião e aqui estou a contar um pouco mais. Por isso, este relato só terá sentido se for antes lido o anterior que não está referenciado como (1) porque, como disse, não tencionava dar-lhe seguimento. Não era por acaso esta intenção. É que, tratando-se de um caso verídico, apenas contei a parte mais fácil de contar, (fora um desabafo) pois não se esqueçam que, dada a minha inexperiência nestas coisas, mesmo estando sozinha a contar, nem sempre estou muito ávontade. Pensei sobre o assunto, até então guardado na minha intimidade, pensei em entrar em contacto com o já referido (Fred 2001) que se mostrou interessado em saber mais pormenores, mas entendi que não era justo, já que se me iria abrir para ele, então que o fizesse para todos os interessados/as, porque julgo demasiado excitante para ser guardado só para mim. Já que conto, vou mais a diante e abro-me para todos, para todos partilharem um pouco do que eu senti. Perdida por dez, perdida por cem.
Pois, como antes contei, depois do episódio no salão de chá, eu e meu marido tivemos uma noite de grande excitação e formidável transa.
Na manhã do dia seguinte, ao pequeno almoço, o Nuno olhou-me com ar safado e de grande cumplicidade, que começou logo a mexer comigo. À tarde, foi todo o grupo visitar lugares históricos e museus. Reparei que o Nuno, sempre procurava andar perto de nós e eu disse ao meu marido:
- vês, não se pode ter uma pequena liberdade com ninguém, olha o Nuno que não me larga. Ao que ele retorquiu:
- ainda bem, pois eu sei que tu tiveste prazer na experiência e, como viste, o efeito na nossa noite foi o máximo. Valeu bem o Preço ..
Eu não disse mais nada, mas ouvir ao meu próprio marido falar com tanto àvontade, fez-me perceber que ele se sentira, não corneado, mas antes agradecido pelo picante que aquilo pusera na nossa relação.
Visitámos um museu na parte sul da cidade e fomos, sempre todos juntos, ouvindo as explicações do guia. Para tanto, como éramos muitos, tínhamos que nos manter próximos uns dos outros, para o podermos ouvir.
Em certo momento, perante um quadro magnifico que apreciávamos com atenção senti a esposa do Nuno, a Loana ao meu lado e, não vendo o Nuno, disse ao ouvido do meu marido:
- olha, afinal enganei-me. O Nuno parece que gostou tanto que já não acompanha mulher, pque está aqui ao meu lado sozinha. Ele riu-se e fez-me sinal para não falar e estar atenta ao guia, pois desejava apreciar o museu.
Em certo momento, senti um encosto leve na minha bunda empinada e, por instinto, olhei disfarçadamente para o lado, mas por forma a ver quem estava atrás de mim. Qual não foi o meu espanto, quando verifiquei que era o Nuno que, afinal, não se tinha afastado da esposa, apenas a acompanhava seguindo um pouco atrás dela, o que não o incomodava na apreciação dos quadros pois ele é bem mais alto do que ela. Percebi a sua intenção. Por um lado, acompanhava a mulher e, por outro, situava-se em boa posição para me ter ao alcance, disfarçadamente e sem ser notado, já que várias outras pessoas do grupo de viagem se encontravam ainda atrás dele. Sinceramente, este gesto e premeditação, fez-me sentir lisonjeada, pois o meu companheiro de aventura do dia anterior, afinal estivera a pensar em mim e cuidava de todos os pormenores. Foi uma sensação que me fez brilhar os olhos e começou a mexer cá dentro, pois a minha respiração foi, por uns instantes, ofegante, o meu peito reagiu e os meus mamilos endureceram empurrando levemente a T-shirt justinha que trazia.
Passámos daquele para outro quadro e depois para outro e as posições relativas não se alteraram. Apenas o meu marido, ao voltar-se para a Loana, que ele me dissera na noite anterior, enquanto transávamos, que desejava comer, viu o Nuno logo atrás e, julgando que eu não sabia, por causa da observação que eu lhe dissera ao ouvido, disse-me:
- afinal o teu admirador está aí bem perto de nós, podes estar sossegada;
-respondi-lhe - eu sei, já tinha percebido;
- ai já? E não me disseste? Afinal estás a sair da casca, minha safadinha. Olha que eu quero que te divirtas mas não quero que a minha esposa boazona me fuja. Depois da transa de ontem não mais te posso perder, e se o satisfazeres os teus desejos, em viagem, te deixa tão quentinha e sensual como estavas ontem à noite, então tudo bem.
- mesmo que eu te ponha uns corninhos, querido?
- mesmo assim - disse ele. Aliás, nem sei como consigo aguentar-me neste momento em que o meu pau já respondeu e estou certo que tu também já tens a tua xoxotinha um pouco louca, ou engano-me?
- não, não te enganas filhinho. Já começas a conhecer e entender melhor a tua mulherzinha.
O Carlos, então, pôs - me a mão sobre os ombros, puxou-me contra ele e deu-me um beijo na boca, curto, mas bem gostoso.
Continuamos a caminhar pelo museu e, em certo momento o Nuno, aproveitando a sua privilegiada posição, enquanto olhava, aparentemente para a pintura exposta, cruzou os braços sobre peito e, com a mão da frente passou um alisamento um pouco abaixo da minha omoplata e explorou, com os dedos trémulos a face lateral da base da minha maminha direita, enquanto, colando a boca ao meu cabelo me disse ao ouvido:
- minha querida, não pensei senão em você toda a noite.
-senti um arrepio subir-me pela espinha e, com o meu braço sobre a sua mão, fiz pressão sobre ela, em agradecimento. Foi o bastante para, como a explicação sobre o autor do quadro se prolongar um pouco, a sua mão baixar, alisar minha anca e massajar um pouco a parte superior da minha bundinha que, naquele momento já lhe pertencia e eu gostava. Estava já tonta de todo, passei a minha mão um pouco para trás e, acariciei seu pau que estava já em ponto de rebuçado. Não me apetecia tirá-la mas apenas tive tempo de lhe dar um apertãozinho de consolo, pois, terminar a explicação e todos se puseram em andamento novamente.
O grupo chegou entretanto a um salão, onde nos serviram umas bebidas leves e parámos um pouco.
Aproveitei para ir ao banheiro e, ali, achei importante colocar um pouco de água nas faces para me refrescar daquele calor que sempre me subia à cara quando me sentia excitada. Antes, porém, fingi que estava compondo as calças justinhas que trazia e passei a mão sobre elas, um pouco pela parte interior das coxas, uma parte muito excitável em mim, e pela xoxotinha. Havia por ali um calorzinho que vocês nem imaginam!
Começara a dar um retoque na minha maquilhagem, quando entrou uma senhora e, logo atrás, a Loana, a mulher do Nuno. Colocou-se ao meu lado e, enquanto também se retocava, foi-me dizendo:
-Veja lá como são as coisas, em poucos dias, de convívio e parece que já somos amigos de há muito. O seu marido está ali fora em franca conversa com o meu e, pelo que me pareceu, a conversa é animada, pois eles riem-se como se encontrassem muitas coisas em comum. Eu pensei, cá para mim: nem sabes quanto deseja comer-te e gozou com o que lhe contei ontem e disse-lhe:
-de facto tem razão, nós também simpatizámos muito convosco e estamos muito contentes em os ter como companhia nesta viagem;
-oh! Minha querida, então se assim é, porque nos continuamos a tratar por você? Ou será que a amizade e química ainda não dá para tal?
- claro, Loana, tens toda a razão, vamos surpreender os nossos maridos com este tipo de tratamento. Ambas demos uma gargalhada e saímos juntas.
Quando chegámos junto do Nuno e do Carlos, brincámos e a Loana disse, voltando-se para o marido:
- querido, apresento-te a Rosa, uma amiga de longa data .não é verdade, Rosa?
-claro que sim - disse eu.
- eles ficaram de boca aberta e o Carlos logo se recompôs e pegando na mão da Loana, o que ele, há muito desejava esperando só uma oportunidade, disse:
- e quem me apresenta a esta senhora tão bonita que diz ser tua amiga, Rosa?
Todos se riram, especialmente a Loana que se sentiu envolvida pela carícia das palavras e da mão que, ainda que sem exageros o meu marido lhe fizera, ao colocá-la entre as suas mãos fortes de homem.
-pois, meu marido retorqui- é a Loana e, não penses que exageras ao dizer que é bonita porque é um facto que é uma excelente justificação para chamarem às mulheres o belo SEXO. E pronunciei a palavra SEXO, em tom de voz insinuante que, permitia segundas intenções, afinal as que eu lhe queria realmente dar. AO CERTO, só eu as conhecia, embora o realce no tom tivesse talvez sido um pouco exagerado, pois fez-se, por uns instantes, um silêncio comprometedor, mas não ostensivo nem demasiado prolongado, tendo ficado apenas com cada um o que, individualmente, foi a sua interpretação das minhas palavras.
Como ninguém se referira ao Nuno, achei que me cabia corrigir este vazio e disse:
- Mas afinal, e quem é este cavalheiro que está aqui olhando assistindo a estas apresentações e estava aqui contigo, Carlos?
- ah! Este é o Nuno, recordas-te, esteve ontem, à tarde, à nossa mesa, por sinal ao teu lado.
Pois eu disse o Nuno apresento-me sozinho. Sou o marido dessa Beleza a que chamaram Loana e eu não desminto quanto aos vossos elogios. Digo mesmo que, como marido, há já uns anos, sou testemunha de que a Beleza acentuada por vós é só uma caricatura de tudo o resto, mas essa fica no segredo dos Deuses e do maridinho, não é assim Loana? Aliás acrescentou - dirigindo-se ao meu marido - nós os dois amigo Carlos, possuímos as mulheres mais belas e sensuais do Planeta, isso salta à vista! Enquanto dizia isto, passou de relance os olhos pelos meus e brindou-me com um leve sorriso que só nós percebemos. Foi um instante imperceptível mas que estabeleceu entre ele e eu uma linha magnética tão forte que, ainda que pareça exagero, me fez molhar a calcinha branquinha, pequenina e rendada que eu trazia.
Vocês não podem imaginar, mas, estas sensações estão tão cheias de sensualidade que eu lhe chamaria uma transa mental. Não tive nenhum orgasmo, é evidente, mas tive um prazer louco, louco. Que maravilha. O que um olhar e umas palavras em regime de cumplicidade podem fazer. Naquele momento, um instante apenas, passaram-me pela cabeça, gozos e mais gozos até aí desconhecidos e senti, com toda a clareza e sabor, a sensação que, na tarde do nosso primeiro contacto, quando, após algumas carícias às escondidas e secretas, como contei, então, também num instante e num movimento rápido beijei o seu membro naquela cabeça rosada, ao lado de tanta gente e com o meu marido ao lado, sem que alguém tivesse percebido. Tinha sido um beijo de língua naquela pixota que o Nuno, então um desconhecido, me tinha exposto por baixo da mesa, que era um convite explicito à carícia, primeiro, e ao beijo, de seguida. Como contei, então, no primeiro capítulo contado deste relato, tinham-se juntado ali, por alguns momentos, um desconhecido, a minha primeira vez, o risco de alguém se aperceber, naquele ambiente tão exposto e a primeira traiçãozinha ao meu marido, estando ele ao meu lado. Foi tudo isto que, no momento se juntou numa mistura explosiva, de loucura sensual, de contacto entre uma fêmea e um macho, novos, ardentes e ávidos de prazer. Aquele prazer que eu nunca tinha tido presente na minha vida do dia a dia, no escritório ou mesmo em casa, rodeada de afazeres, rotinas, preocupações, etc., mesmo quando à noite transava com o meu marido, o único homem cuja pica eu tinha apalpado, sentido palpitar, recolhera dentro de minha xoxotinha, que afinal estava esperando uma oportunidade para se soltar, sem limites.
Enfim, o dia passou com a visita à parte do museu ainda não vista e, a partir do momento das apresentações, tudo ficou mais fácil, mas o Nuno foi-se mantendo, para não dar nas vistas ora ao lado da mulher ora conversando com o meu marido, ora regressando à posição inicial, atrás da Loana, apenas se chegando um pouco mais para o meu lado e, sempre que a oportunidade aparecia, encostava-se à minha bundinha e, devagar, acariciava-a com o seu pau bem duro, em movimentos ora rotativos ora mais pressionantes, correspondendo eu, já completamente doidona, umas vezes empinando mais e pressionando para trás, outras vezes, menos, para não ser notada, outras ainda, inclinando-me o mais possível para a frente, o que ele percebia e deixava a pica ficar bem em pé, procurando, entre as minhas coxas roçar as calças apertadinhas no meu cuzinho quase chegando à xoxota, tendo mesmo, numa das vezes, sentido o seu calor nas bordinhas dela, palpitando, o que me fez cair em orgasmo profundo, derramar totalmente os meu líquidos interiores o que molhou, pois eu senti as minhas calças húmidas, entre as pernas. Fiquei preocupada com medo que se notasse mas depois, num toilette, verifiquei que a calcinha tinha absorvido a maior parte e só uma pequena manchinha, mesmo entre as coxas, era disfarçada, mais parecendo uma sombra provocada pela dobra das calças, ilusão que era completada pelo facto de as calças justas penetrarem, levemente no reguinho da bunda.
Quando acabámos a visita, fomos apreciar um pequeno jardim que rodeia o museu. O meu marido, suspeitando que eu desejava ficar um pouco mais só com o Nuno, sem se sentir corninho depois do que já tínhamos conversado, como queria fazer uma maior aproximação à Loana, foi conversando com ela e adiantou-se alguns metros. Eu sabia que ele queria comê-la e tive um ataque de ciúmes que logo se esfumou quando o meu macho de circunstância me chamou para apreciar um recanto realmente interessante. Vendo o meu marido mais distante, pegou-me na mão e entrámos naquele recanto onde dificilmente nos veriam. Que mão aquela, quente, potente dominadora e que voz sensacional com que me disse ao abraçar-me:
- minha querida Rosa, como sabes estou louco por ti. Sinto que não posso resistir mais. Então, beijou-me sofregamente, abraçou-me pela cintura, colou me a ele e disse:
- desculpa mas tenho que explodir. O meu membro está como sentes, (oh! Se sentia) sei que também o meu tesão é igual ao teu. Por isso deixa lá ir o teu marido entretido. Não tenhas ciúmes, são férias e estas são uma oportunidade para, sem preconceitos nos possuirmos. Eu não tinha palavras, meti a mão por dentro das suas calças massajei-lhe o pau ardente que, depressa o fez agradecer-me com muito leitinho quente que se me colava à mão como que num abraço de sémen.
As nossas bocas exploravam-se mutuamente e as línguas loucas e doidas, num frenesim terrível procuravam como que, cada uma chegar ao mais intimo do outro. A sensação era que o objectivo delas era procurar o sexo por dentro das entranhas. Na verdade acho que as nossas bocas eram dois sexos que se comiam em pleno. De facto assim parecia e talvez fosse. Pensando isso imaginei os meus lábios uma reprodução da minha coninha, e tratei de colocar os lábios com o seu feitio em abertura longitudinal, ele percebeu e disse-me:
-filha, vou foder-te esta xoxotinha que é a tua boquinha com a minha língua que também tem a forma de uma pixota. Então pedia
- sim filha, estou a ver a tua boquinha semi-aberta tal como deve estar agora a tu coninha isso, assim.
Então, meteu a sua língua enrolada assemelhando uma pixota e fez vários movimentos para dentro e para fora. Não podia mais e, cada investida que ele fazia eu tinha a sensação de ter duas xoxotinhas. Apertava a superior e rolava com a inferior no seu primeiro pau já que o segundo também comia a minha boca sedenta de sémen que ele ao libertar a porra real simulou com alguma saliva que colocou na minha boca. Eu estava fora de mim, como agora estou e talvez alguns de vocês também estejam. Arranhei-o nas costas, por baixo da camisa, enquanto ele encaixava a mão no rego da minha bunda e dedilhava a zona do cuzinho, logo que conseguiu introduzir a mão sob as minhas calças também.
Tínhamos entrado numa paragem que, tudo indicava, parecer nunca mais aconteceria, quando ouvimos o som de vozes ali perto. Parámos de seguida, recompusemo-nos e saímos do recanto para o jardim, sem que alguém tivesse chegado a tempo de nos encontrar assim, completamente loucos.
Passámos por um pequeno bar ali existente, comprámos dois sucos e lá fomos com eles juntar-nos aos demais elementos do grupo, nomeadamente a Loana e o Carlos que nos recriminaram por não saberem de nós. Desculpámo-nos com o calor e que fôramos comprar aqueles dois sucos. Pelo menos pareceram acreditar. Benditos sucos. Aliás, fôramos de facto comprar os sucos, mas o que os nossos cônjuges não sabiam era que já antes tínhamos estado a tomar e saborear outros. É a sina dos corninhos e, pelo que mais tarde pude perceber pelo meu marido, quando lhe contei, ser mansinho também tem muitas compensações.
Nesse dia jantámos e foi programado no passeio que a noite daquele dia seria livre.
Assim, após o jantar, preparávamo-nos para uma noite de descanso, o que muitos fizeram e outros decidiram antes de recolher aos quartos, sair e conhecer um pouco da noite na cidade.
Perante estas duas possibilidades, perguntei ao meu marido o que desejava fazer, ao que ele me respondeu que preferia passear um pouco. Por sua vez a Loana e o Nuno optaram pela outra possibilidade, alegando que tinham caminhado muito durante o dia.
Despedimo-nos e fomos ao quarto, tomar banho e sair, quando tocou o telefone. Era a Loana a perguntar se estaríamos interessados num programa intermédio. Como o hotel tinha um bar onde se podia dançar, se nós ficássemos eles concordavam em dançar e conversar um pouco.
O meu marido, que ficara um pouco aborrecido por não poder fazer nova abordagem a Loana disse que por ele tudo bem e eu, notando o seu entusiasmo achei que era óptimo e, então ficámos.
Fomos para o Bar/Discoteca do hotel, sentámo-nos num recanto agradável e pedimos umas bebidas.
Conversámos alegremente e percebi que entre a Mulher do Nuno e o meu marido havia já algum àvontade e que, trocavam sorrisos achando interessante tudo o que o outro contava.
O clima estava óptimo e nem demos conta das horas. Só nos apercebemos quando reparámos que estávamos quase sozinhos. Levantámo-nos, mas o Nuno propôs que, antes de nos deitarmos víssemos umas fotos que eles tinham da última viagem que fizeram. Por cortesia aceitámos e fomos para o quarto deles. Havia dois sofás um de duas pessoas e outro de um só lugar, junto dos quais havia ainda um puff.. O Nuno ofereceu se para preparar umas bebidas, apesar de termos já bebido o suficiente no bar. Os homens concordaram mas eu disse que já tinha bebido bastante e, não estav habituada a tanta bebida pois nós poucas vezes convivíamos. A Loana porém acrescentou que também já estava bastante alegre, mas que uma bebida para acompanhar sempre aceitava ao que eu respondi:
- bem, por mim não quero estragar o convívio, mas se me descuido alguém tem de me levar ao colo para a cama. Prontamente o Nuno, sempre atento ao que eu desejava e presumo que, com algum plano traçado, prontamente, disse:
- bem, eu comprometo-me a isso se o teu marido não tiver força e não se importar. Aquele não tiver força tinha algo de sacanagem, eu percebi, mas o Carlos respondeu:
- Só se eu estivesse maluco é que deixv você levar a minha mulher ao quarto. Todos riram da brincadeira e lá vieram as bebidas e as fotografias.
Eu sentei-me num dos dois lugares do sofá duplo e, como o meu marido tinha ido ao toilette, o Nuno sentou-se ao meu lado. Por sua vez a Loana, escolheu o puff e sentou-se nele com as pernas cruzadas como os orientais. Ao Carlos coube então o sofá de um lugar.
As fotos eram de facto interessantes, mostrando paisagens e fotos pessoais. Todos estávamos debruçados um pouco sobre as fotografias que a Loana ia desfolhando apoiadas no meu joelho.
Para mudar um pouco de posição, o Nuno ajeitou-se no sofá, colocou os braços estendidos nas costas do mesmo o que deixava um dos braços junto à minha cabeça por forma que os meus cabelos ficaram caindo sobre o seu braço. Por outro lado, a mão do meu lado pendia distraidamente por cima do meu ombro contrário, ficando os dedos Um pouco acima da minha maminha esquerda, do lado em que se sentava o meu marido, que, debruçado sobre as fotos não podia ver a referida mão do Nuno. Tudo corria normalmente e em grande divertimento todos comentando as fotos, em especial aquelas em que eles, Loana e Nuno, apreciam. A mão do Nuno foi descendo um pouco e começou a acariciar o meu seio, primeiro levemente, e depois com um pouco mais de atrevimento, tocando o mamilo já bem direitinho pedindo aqueles toques que pareciam por distração. A Loana, dada a posição em que se encontrava, num plano um pouco mais baixo tinha as pernas dobradas pelo joelho o que c tenho a certeza, davam ao meu marido a oportunidade de apreciar as coxas semi - destapadas da Loana. De facto, em determinado momento, reparei que já só olhava em parte par as fotos concentrado que estava nas pernas da Loana. Ela, como é evidente, não podia deixar de dar conta de que estava oferecendo um belo espectáculo. Repentinamente, apareceu uma fotografia da Loana, numa cachoeira, completamente despida. Ela rapidamente a retirou mas todos protestámos e lá mostrou a fotografia. De facto era uma mulher impressionante. Um corpo escultural, os cabelos caindo sobre os ombros e o peito, sendo este de uma proporção assustadora. As ancas fortes, com umas pernas longas e bem torneadas. Exibia um sorriso provocante e notava-se que os mamilos eram empinados e rosados. Uma delícia para os olhos. Eu própria senti algo estranho em mim. Senti a minha calcinha a humedecer, e os mamilos a cresceram, recordando <á mão do Nuno que também estavam ali. Aliás, ele ao sentir o seu chamamento, não se importou que alguém pudesse ver e colocou a sua mão em concha acariciando a maminha toda. Os homens ficaram nitidamente excitados e o meu marido não deixou de, com malícia evidente, observar:
Então Nuno, tinhas dito à tarde que só o maridinho podia ver esta Beleza não era? E agora? Mas não te preocupes, não esqueças que estás entre amigos e em férias. É preciso partilhar algo com os amigos. Todos se riram e nem a Loana parecia muito comprometida, pois estava orgulhosa do corpo que tinha. Além do mais, ela própria revelava estar excitada pois a sua voz tornou-se embargada, e o seu peito subia e descia debaixo da linda blusa que o escondia em parte.
O clima estava aquecendo mais e o Nuno ofereceu uma nova bebida a que todos responderam que sim, mas só depois de terminadas as fotografias e antes de irmos embora.
Eu já não percebia como aquilo iria acabar. Nunca tinha estado em clima tão escaldante, tão íntimo, e nunca tinha imaginado que algum dia me fosse encontrar numa situação daquelas. Para confirmar se era só eu, deitei uma olhadela pelos restantes. O Nuno, agora já muito colado a mim, tinha a minha mão entre as dele e tentou mesmo, o que eu recusei, com suavidade, colocar a minha mão no seu membro que parecia louco dentro das calças. O Carlos, já achara certamente natural que o Nuno segurasse a minha mão, e notava-se também porque se remexia constantemente no sofá, cruzando as suas pernas para, timidamente, esconder o seu tesão. A Loana, essa, estava-me surpreendendo. Via-se que fazia um esforço grande para se não ver que estava arfando e respirando com dificuldade. Apenas a sua saia tinha descaído mais e, agora, estou certa o Carlos tinha acesso á visão das calcinhas.
Pela minha parte, para quebrar o silêncio que dominava todos, logo que terminaram as fotos pedi ao Nuno para se ouvir um pouco de musica clássica. Era minha intenção que tudo acalmasse, mas foi um fiasco. O Nuno prontificou-se a satisfazer o meu pedido mas em vez de musica clássica, colocou um pouco de musica de dança e perguntou ao Carlos se se importava que dançasse comigo. O Carlos disse que tudo bem, já que a ele nem lhe estava, de momento a apetecer dançar. Mas logo a Loana se levantou e disse:
- Assim não é justo. Se ao Carlos não apetece dançar você também vai esperar, eu danço primeiro com a Rosa:
Levantou-se antes de eu poder dizer alguma coisa e convidou-me para dançar. Disse que sim e lá fomos as duas para o centro da sala.
A Loana trazia como disse um blusa cor de mel, sem botões e com as duas partes sobrepostas deixando um pouco do decote aberto, abertura que aumentava ou diminuía, conforme os movimentos. A saia era um pouco rodada, acima do joelho, sem ser uma mini, e caía por ser de tecido muito fino, ao longo das ancas que realçava e atraía sempre que se inclinava. Se para o lado revelava s pernas torneadas, se para a frente, deixava adivinhar a forma da bundinha e do reguinho que por baixo tinha forma.
Eu, escolhera um short apertadinho de que eu gostava muito, pois sabia que o tecido permitia vincar a minha bundinha empinada de que eu tenho muito orgulho. A cintura estava descoberta, mostrando um umbiguinho sugestivo e usava um top brando de cetim branco leve e ornado com algumas rendas que parecem pertencer a uma imaginária peça interior, que não trazia.
A dança era lenta e agradável e veio colocar um pouco de intimidade na sala. Porém, logo que a Loana se encostou a mim, eu confirmei a sua ansiedade pois estava tão descontrolada que aproveitou para respirar fundo. O seu corpo tocou o meu e, ao sentir os meus mamilos erectos vindos da mão de um especialista, o Nuno, transmitiu-lhe alguma segurança e colou-se de imediato no meu corpo todo, como que a pedir apoio. Aquilo excitou-me de tal forma que lhe disse ao ouvido:
- não te preocupes. Todos estamos assim. Ainda bem que temos aqui os nossos maridos. Assim não nos consideramos culpadas de nada. É uma cumplicidade conjunta. Agora deixa correr não esqueças estamos em férias e as boas sensações fazem parte delas.
Ela não resistiu mais e soltou-se. Apertou bem a minha mão e roçou os seus lábios no meu pescoço, primeiro e beijou-me levemente na face, tocando o canto dos meus lábios com os dela. Depois apertou ainda mais as suas coxas contra as minhas e disse-me num sussurro:
- Já estava excitada, mas agora confesso-te que tenho andado a reparar em ti, no teu corpo e sinto por ti um tesão que não sei como tenho contido. Eu sorri e disse-lhe:
- olha querida, eu tenho andado um pouco confusa com as surpresas desta viagem, mas o sentir-te agora nos meus braços veio confirmar o que senti quando vi a tua foto. És meiga, linda de morrer e o teu corpo que aqui tenho já fez os seus estragos pois tenho a xoxotinha completamente molhada. Ela não resistiu e, esquecendo os homens beijou-me na boca com sofreguidão. Fiquei preocupada com o meu marido e olhei para ele, com ar interrogativo pois ele ali estava com o Nuno observando. O olhar dele foi acompanhado de um sorriso e um gesto de assentimento.
Não precisava de mais. Todas as barreiras se desmoronaram. Abracei com os dois braços a Loana, dei um pequeno toque na sua blusa para a soltar dos ombros e deixei-me resvalar por ela abaixo até ficar de joelhos na sua frente, desnudando-a até à cintura. Beijei-lhe o umbigo enquanto lhe levantei a saia e, ali, no aconchego do seu ventre, lambi as suas verilhas, levemente, senti os seus pelinhos semi rapados nos meus lábios. Ela então, baixou-se também, pôs-se de joelhos na minha frente e retirou o meu top e logo o meu short. Beijou-me os seios, um de cada vez, chupou-me os mamilos e deixou cair a saia ficando ambas ali, doidonas, só de calcinha o que não demorou muito tempo pois ambas retirámos essa desnecessária peça final. Desesperada, deitou-se de costas na alcatifa e arrastou-me com ela. Logo deu uma pequena volta e eu percebi o convite. Virei-me também e fiquei deitada em cima dela mas em posição de 69 e iniciámos uma dança frenética com nossas bocas numa disputa como que para ver quem conseguia dar mais prazer à outra. Chupei-lhe intensamente aquele clítoris que parecia ter vida e ela correspondia lambendo-me as bordinhas da minha xoxotinha. Era uma loucura. Só conseguíamos sussurrar, sem perceber o que cada um dizia. Afinal era a primeira vez que alguma de nós tinha experimentado não só um 69 como mesmo o sabor e cheiro de outra mulher.
estávamos neste jogo de lambe lambe quando senti umas mão agarrarem me pela cintura e, docemente, puxarem-me a bundinha para cima. Só então me lembrei de que estavam ali dois homens, os nossos maridos. Nem quis olhar mas senti, ainda deitada sobre a Loana, umas coxas de homem encostarem-se às minhas, e um pau rijo e quente, percorrer o reguinho da minha bunda e procuraraquele anelzinho onde parou e começou a cabecear no meu cuzinho. Que coisa extraordinária eu sentia e a cada marradinha que aquela cabecinha me dava no cuzinho eu correspondia na xoxota da minha Loana como que transmitindo-lhe o raio eléctrico que me percorria. Aquele pau só entrou um bocadinho no meu cu que não estava preparado. Aquela delicadeza só podia ser de alguém que sabe com tratar com uma mulher, por isso não forçava embora o tesão fosse extremamente forte. Só podia ser o Nuno. Olhei para trás e lá estava ele sorridente com um ar de grande tesão, mas sabendo que estava a conduzir uma mulher muito atesoada ávida por sentir aquela pixota entrar e desbravar meu cuzinho inexperiente. Mais tarde explicou-me porque teria de ser noutro dia e com as devidas cautelas. Não queria magoar-me. De facto, um cavalheiro e um amante sensato.
Ele ajudou-me a levantar e a Loana só então ficou livre. Olhei para o meu marido e ele ali estava, sentado, observando. Só quando Loana se levantou ele a tomou nos braços, a beijou fortemente e ela não esperou mais, fê-lo sentar-se no sofá e iniciou um boquet com instinto de mulher. Abocanhou aquele tesão todo, lambendo-lhe as bolsinhas e voltando com a língua a contorná-lo, até que ele não pôde mais e encheu de leitinho aquela boca carnuda. Puxou-a para ele, trocaram de posição e agora era ele o meu marido que minetava aquela mulher felina na frente do seu marido que, comigo ao colo me levou para o meu quarto.
Passado algum tempo o meu marido, terminada a sessão com a Loana, percebeu o que se passara e foi com ela para sua própria cama, onde a comeu com desejava.
Já no meu quarto, o Nuno disse-me:
- querida acho que isto tinha que acabar assim, aqui na cama do teu marido. Ele tinha dito que te traria se tivesse forças, não foi? Pois eu estou certo que ele não vai ter forças porque conheço a minha mulher e ela, agora só o deixa quando ele estiver exausto.
Abraçado a mim, o Nuno com beijos sucessivos por todo o meu corpo, deitados na minha cama, deitou-se em cima de mim, com delicadeza, mas verilidade, foi introduzindo a sua pica em mim, da forma mais extraordinária possível. Sussurrava-me ao ouvido, entre cada beijo, mas pouco a pouco, eu ia sentindo a pixota entrar devagar, em movimentos delicados que faziam enlouquecer. Só quando eu, descontrolada por aquele prazer lento, ora dando e excitando, ora recuando e negando o que aguçava o desejo. Em certa altura eu não conseguia aguentar mais aquele tormento saboroso. Queria tudo, queria toda aquela força dentro de mim, enchendo-me em pleno sugando todo o meu desejo e comecei a gritar que entrasse que queria tudo ele perguntou:
- mas queres mesmo? Tens vontade? Tens tesão para tudo? Eu respondi, louca, doidona, com toda a minha entrega de fêmea:
- sim , quero, querrrrrrro fode-me toda, toda, esta foda será a minha vida, a minha realização como mulher.
- e o teu marido?
- também o quero mas agora fode-me quero-te todo dentro de mim e só desejava que nunca acabasse esse tesão, para te ter assim, como agora, a latejar na minha cona, na minha cona, na minha cona Só então o meu macho deixou que chegássemos ao mesmo tempo ao cimo do monte e um orgasmo profundo nos prostrou, por alguns minutos.
Nessa noite fodemos muito mais, sempre de forma maravilhosa, até acabarmos por adormecer. Tenho que confessar que só de manhã, nos demos conta de que havíamos dormido sem sequer tomarmos um banho.
Também, no outro quarto, entre o meu marido e a esposa do Nuno as coisas se passaram de forma diferente mas formidável segundo eles que de manhã apareceram sorridentes e a planear que nunca mais deixaríamos de estar em contacto. Pelo menos nas férias. É que a intenção era apenas tirarmos o maior prazer das mesmas, não cabendo esta relação nos nossos dia a dia, pois os dois casais se amam e não entendemos esta aventura como uma traição mutua. A demonstrá-lo está o facto de, quando perguntei ao meu marido porque tinha esperado que eu e o Nuno tivéssemos terminado a iniciação ao sexo anal, ele me surpreendeu:
- é que eu não queria perturbar o prazer que estavas tendo e, tentei colocar-me na situação de corno, mas a ideia foi rejeitada. Eu não me estava sentindo como um corninho mas como um marido que quer o melhor para a sua esposa, aliás que já sabia iria, no futuro, apimentar e enriquecer a nossa própria relação
