Tenho 60 anos, casado a 40 anos, representante comercial.
Junho de 2007, uma das mainhas representadas, fez uma convenção em Cruz Alta, uma cidade do interior do meu estado, RS.
O encontro seria de sexta a noitew, até domingo. Chegando na cidade, por volta das 7 da noite, encontrei um amigo, também representante da empresa. Vendo que iriamos ficar no mesmo hotel, ele sugeriu que ficassemos no mesmo apto, pois assim as despesas seriam menores e eu concordei.
Depois de deixarmos nossas coisa no apto, fomos jantar, conversamos e como tava muito frio, tomamos vinho. Quando terminamos ele pegou outra garrafa e disse que era pra tomarmos no quarto.
Chegando no hotel, pedimos duas taças na receppção e subimos.
Sempre achei que tinha um pau muito pequeno e fino, mas a minha mulher nunca reclamou, pois sempre disse que chupo muito bem, conto isso, porque quando começamos a tirar a roupa, eu olhei o volume que estava embaixo da cueca dele, mas tirei a roupa e fui tomar um banho, enquanto ele abria a garrafa.
Fazendo a barba antes, o espelho ficava bem em frente da porta do banheiro, onde eu enxergava a cama em que ele estava sentado, abrindo a garrafa.
Notei que quando ele falava alguma coisa comigo, ficava olhando pra minha bunda, começei a ficar de pau duro, então ele deitou e começou a mexer no pau, sempre olhando pra minha bunda, então ele percebendo que eu estava olhando pelo espelho, falou, - Olha só o atrazo que eu to.
E levantou entrando no banheiro, roçando aquele puta mastro em mim.
E eu também já tava com o meu pequenininho em pé, mas não queria que ele visse.
Então ele entrou no chuveiro, tomou uma ducha e voltou pra cama, mal se secou.
Tomei meu banho e voltei pro quarto. Ele continuava deitado com o mastro em pé, e era um baita pau, eu não queria, mas não conseguia desviar o olhar do pau dele.
Foi quando ele disse que estava sem trepar a um monte de tempo, mas n~çao conseguia gozar batendo punheta e vendo que eu já tava tremendo de tezão, pediu pra mim bater uma punhetinha pra ele e depois ele faria o mesmo comigo.
Aceitei e tremendo segurei aquele pauzão que mal dava pra fechar a mão e comecei a ir e vir foi quando ele percebendo que eu não conseguia tirar os olhos e começava a lamber os labios, passou a mão na minha nuca e delicadamente, começou a aproximar minha cabeça perto do pau, quando me dei por conta estava chupando como um louco aquela pica maravilhosa, ele sentindo meu tezão, me virou e passou em meu cuzinho um creme que ele já tinha posto na cabeçeira. Quando me dei por conta ele tava encostando aquela cabeçona no meu cuzinho, mas como não entrava pois doia muito, ele sentou e eu sentei em cima, de frente pra ele e fui sentando aos poucos, até entrar todo, aí sim dei pra ele de todo jeito, de quatro, frango assado, e eu gemendo bem baixinho, poius ainda tava com vergonha. Depois que ele gozou, foi tomar uma ducha e pra minha surpresa voltou de pau duro de novo, deitou na cama e pediu pra mim dar uma boa chupada, (aí ele já pedia com autoridade, vendo que eu tinha gostado e estava bem submisso), gozando na minha boca tanto que não coube tudo, escorria pelos lados, mas foi muito bom.
No sabado ele quiz repeteco e domingo antes de sairmos, ele me comeu, mas com tanta vontade que o meu cuzinho ficou tão inchado, que tive dificuldade em voltar dirigindo, pois a cidsade fica a 300 Km de Porto Alegre.
Depois disso, dei pra ele mas umas 3 vezes, pois temos areas diferentes e quase nunca estamos na mesma cidade, mas gostei tanto que continuo até hoje, mas sempre com homens acima dos 45 anos, pois como sou casado, procuro também transar com homens também casados e maduros.
Isso tudo aconteçeu, foi maravilhoso.
