A Priminha Rebelde e Curiosa
A minha tia passava por um momento difícil na vida dela e da sua família, a filha dela, a minha prima, entrou na adolescência e a partir dali não dava sossego a família. Minha tia já atingindo uma certa idade, não agüentou mais aquela garota rebelde e respondona. Ela estava insuportável, ninguém mais á agüentava, ela estava tão rebelde que chegou a dar um soco na sua própria mãe, a minha tia. Minha tia desconsolada vivia chorando pelos cantos por sua filha ter chegado aquele ponto. Pensou seriamente em levá-la ao Conselho Tutelar. Ela mandava na casa segundo a minha tia. Ela simplesmente era a dona da casa. O marido da minha tia sempre foi um homem muito tranqüilo, tão tranqüilo que era relaxado e a garota fazia dele de gato e sapato. Minha tia não agüentou mais aquela história e a garota á força passou a morar aqui em casa. Eu nunca tive muito contato com ela, apesar de ser a minha prima. Ela tinha 12anos e rebelde que só ela, mas também curiosa. Vocês vão saber porque.
Ela começou a morar lá em casa, eu como menino sempre marrento já tinha avisado pra minha mãe que lá em casa ela não ia ter mole não e que se ela ficasse de caôzinho comigo ela não iria ter corda. Mas não teve problema a garota ficou super tranqüila com o seu lar novo. Num dia em que eu estava superexcitado, estávamos somente eu e ela em casa, eu normalmente fui ao banheiro, bater a minha punheta em Paz. Mas lá em casa, a porta do banheiro tem uma pequena brecha de mais ou menos 0,2cm. Quando estava no banheiro já me matando, percebo que tem alguém se aproximando, fiquei nervoso e encabulado na hora. Vi um olho na porta, fingi que não vi nada, e também não falei nada já que ela não viu absolutamente nada porque rapidamente eu me arrumei. Esse foi o primeiro episódio de A Curiosa.
Num belo dia de sol eu, minha mãe e minha irmã resolvemos ir á praia. Ela, minha prima, preferiu ficar em casa alegando que estava cansada. Fomos á praia e curtimos, minha mãe foi na casa de sua amiga e minha irmã ficou com os amigos na praia e eu resolvi voltar pra casa. Exausto fui tomar meu banho, quando estou tirando minha roupa entrando no Box percebo novamente aquele olho faminto na porta. Aquela garota tava demais. Fechei a cortina do banheiro e percebi com passos baixinhos ela saindo dali. Tomei meu banho, me vesti e agi normalmente. Nós ficávamos na sala assistindo TV, ou então eu ficava no quarto mexendo no PC e minha irmã deixava ela mexer no PC dela. Então nós passamos a nos falar mais ela já conhecia meu instrumento pelas brechas da porta do banheiro. Eu tinha que traçar aquela garota de alguma maneira, ela já estava me dando mole demais, queria sempre puxar algum assunto e ficava sempre de olho virado me olhando. Então resolvi jogar do jeito que ela estava jogando. Em um dia de calor danado ela resolveu tomar o seu banho, eu já estava no outro banheiro escovando os dentes. Dali, foi só dar uma viradinha e apreciar. Quando pus meus olhos na porta estava ela no banheiro tirando a roupinha e apalpando os seios olhando para o seu corpo no espelho. Ela era gostosa demais. 1,65 mais ou menos de altura, morena, cabelos e olhos escuros, pernas grossas, bunda redondinha e empinadinha e seios bem desenhados. Ela sentiu que alguém estava ali e eu rapidamente me adiantei. Sentei no sofá e fiquei falando comigo: Caralho que merda. Não conseguiria olhar na cara dela quando saísse do banheiro e fui pro meu quarto mexer no PC. Não tinha como eu ficar sem olhar pra ela, já que morávamos na mesma casa. No outro dia estávamos eu e ela sozinhos novamente na sala assistindo TV. Eu deitado no sofá com o controle coloquei no jogo do meu time de coração. No jogo do Vasco que passara na Globo. Ela queria ver Programa da Eliana na Record. Eu a disse:
- Vai pro quarto ver na televisão de lá garota.
- Ah não! To cansada quero ver aqui.
Ela falava no tom de brincadeira e nós ficamos rindo e tentando um tomar o controle do outro. Debaixo das cobertas pulávamos um por cima do outro agarrados no controle. Naquela coisa toda de um por cima do outro não teve como eu evitar a ereção. Fiquei de pau duro ali mesmo. Naquele toca daqui, toca dali ela notou o volume entre as calças, mas continuou brincando foi quando ela agarrou o controle e eu vim por trás dela e a agarrei. Aproveitando e dando uma bela roçada naquele bumbum gostoso. Ela notou e disse:
- Olha esse negocio aí atrás hein.
- Me dar o controle que eu solto.
Eu estava doido pra ela não me dar o controle só para eu roçar mais um pouquinho.
- Porra garota me dar o controle logo. Ta vendo como você me deixa numa situação complicada olha ai.
-Ai garoto que horror, negocio durão.
-Ah garota para de caô. Eu sei que você foi no banheiro me ver pelado.
- Nada haver, você que foi no banheiro me ver pelada.
- Vi mesmo, vi seu corpo todinho, você é muito gostosa, uma delicia, falo mesmo. Sei que você achou a mesma coisa do meu negocio. E agora ta com nojo?
Dei uma estocada de leve nela, ela falou que também me achou gostosão. Eu sentindo o cheiro do cabelo dela, toda cheirosinha e sendo encarcada por mim eu não resisti. Tasquei um beijo em seu pescoço e passei a mão em sua bundinha, ela passou a mão em minha pica nessa hora explodindo. Peguei ela pelos cabelos e joguei ela de bruços na cama. Tirei o seu shortinho e beijei o seu rabinho. Tirei a bermuda e a cueca. Como já estava sem camisa, como sempre costumo ficar, fiquei totalmente pelado. Ali mesmo na sala. Tirei a roupinha dela virei ela de frente e comecei a chupar sua bucetinha, ela gemia baixinho. Eu chupava a bucetinha dela olhando para ela e ela ficava me olhando chupando os lábios com cara de safada. Até que eu dei uma dedada na sua xota, ela gemeu alto pois não esperava.
- Num foi você que ficou olhando meu pau no banheiro? Ham? Ham? Então, agora ele é todo seu. Assim como sua bucetinha que eu apreciei no banheiro agora é só minha.
- Então fode essa buceta que agora é só sua vai. Fode gostosão.
- Vou fazer você ficar calminha com a sua mãe. Descobri porque que você era tão rebelde. Sabe o que que era? Falta de pirú. Um pirú gostoso pra apagar o fogo da sua xota.
- Então me fode. Hoje eu sou só sua. Me deixa calminha, me fodeeeeeeeeeee.
-Agora você vai provar a minha porra minha putinha.
Peguei ela pelos cabelos, já toda suada e ainda com o cheirinho de seus cabelos, capazes de deixar qualquer um louco, e forcei no meu pau. Ela mamou. Mamou gostoso, eu deitei e fiquei de pernas abertas escutando o barulho do boquete no silencio da sala. Estava despreocupado com a chegada de minha irmã ou minha mãe. Sabia que podiam chegar a qualquer momento, mais pra mim ali sentir aquela língua daquela putinha era bom demais. Depois de ela tanto chupar e chupar. Chegou a hora de gozar. Quando avisei que ia gozar ela fechou os olhos e ficou com cara de nojo, mas no final das contas tomou na cara. Não engoliu mas tomou. Depois que eu gozei fiquei uns 10 segundos gemendo e gemendo. Ela deitou na cama e ficou de quatro. Rapidamente meu pau se animou.
- Agora eu vou fuder a sua buceta todinha sua curiosa rebelde.
- Fode logo, fode.
Enfiei de uma vez só, não fiquei pincelando. Estava louco pra comer ela logo, comi ela que nem um bicho. Eu metia 3 vezes por segundo. Estava como um cachorro no cio. Ela ia e voltava pra frente com o pé esquerdo no chão e o pé direito apoiado no sofá sendo segurada pelos cabelos. Por um momento eu pensei que eu era um cafetão e ela a minha puta. Depois de tanto fuder aquela bucetinha ela gozou... senti aquele liquido escorrer na minha pica. Chegou a minha vez de gozar, tirei rapidamente meu pau de sua xotinha e gozei nas suas costas. Foi bom demais. Chego a me masturbar até hoje pensando neste dia. Depois que gozei nela a agarrei e dei-lhe um beijo de língua duradouro agarrando em sua cintura, o beijo dela era tão bom quanto a sua transa, um beijo gostoso. Ela era cheirosinha. Percebendo o perigo tomamos nosso banho, depois do banho ficamos meia hora na sala e nada da minha mãe e minha irmã. Fui até o sofá onde ela estava agarrei ela e fiquei a beijando normalmente como se fossemos namorados. Ai! Ai! Que dia foi aquele! (...)
Depois desse dia repetimos a dose varias vezes, depois eu conto á vocês.
