O Chinês
Recentemente fui convidado a trabalhar como tradutor para um grupo de empresas que construirão uma usina de geração de energia elétrica no interior do Brasil. Juntamente às empresas nacionais está uma chinesa, especialista neste tipo de trabalho e com obras em todo o mundo. As traduções que eu faria seriam do Inglês para o Português, e vice-e-versa, já que os funcionários chineses falam inglês com fluência, mas não o português. Assim como todos os funcionários, fui transferido para o interior, uma cidade pequena e com dificuldade de acesso. Logo percebi que lá não tinha nada para fazer (área cultural).
A empresa alugou cinco casas para os funcionários. Eu ficaria em uma destas. Era o único brasileiro contratado pela empresa da China. Nos primeiros dias, morei só nesta casa, um lugar modesto, com um quarto, cozinha e sala, mas muito bem organizado, limpinho e bem localizado (próximo ao escritório da empresa). Esta era a primeira vez que eu atuava como tradutor, apesar de ter formação para tal.
Uma semana depois, o coordenador da obra comunicou-me que um jovem engenheiro estava chegando da China e ficaria morando comigo, pois não haviam mais casas. Concordei tranquilamente e até gostei, teria alguém para conversar.
Liu chegou na tarde de uma quinta-feira, e estava maravilhado com o Brasil e a região onde se instalaria a Usina. Nos apresentamos e os outros foram embora. Apresentei-o então a casa modesta, indagando-o se não se importava em dormir no mesmo quarto que eu, onde eu já havia preparado a cama para ele. Liu concordou e seguimos conversando sobre o Brasil, a China, a empresa, a usina, a comunicação, etc.
No dia seguinte Liu foi conhecer a empresa, acompanhado por mim e voltamos para casa ao final da tarde. Estava começando o final de semana e teríamos que achar o que fazer. À noite, deitei-me na cama e como estava calor fiquei apenas de cueca, a luz de cabeceira de Liu ainda estava acesa e percebi que ele não parava de olhar para mim (eu estava de barriga para cima). Estranhei o comportamento dele, mas nada disse e permaneci no mesmo lugar.
Liu puxou assunto comigo, perguntando se eu tinha namorada e se tinha achado alguém especial ali. Eu usava uma cueca branca naquele dia. Não sou um homem lindo, mas tenho um corpo um pouco largo, alguns pêlos e uns poucos músculos. Tenho 25 anos, Liu afirmou que tinha a mesma idade.
Ainda não me envolvi com ninguém, não há muita coisa interessante nesta cidade disse a ele pelo menos não havia complementei. (estamos falando em Inglês, mas apresento traduzido para facilitar a leitura)
Percebi isso, acho que tive sorte de ficar na mesma casa que você, já que parece muito legal ele disse.
Também acho Liu, é muito bom que você tenha vindo, talvez tenhamos o que fazer...
Boa noite, ele me disse.
Good night! Dormimos aquela noite, ou melhor, acho que dormimos. Liu virou de costas, deixando aceso um abajur a meia luz. Não pude deixar de olhar seu corpo oriental. Magro, mas não esquelético, tinha uma bunda redondinha a qual meus olhos não paravam de olhar (sou louco por bunda, mas nunca havia me envolvido com um homem). O rosto oriental de Liu, seus olhos puxados, cabelos pretos caídos aos olhos, olhar pequeno, mas acolhedor, a simpatia, o jeito meigo de tratar as pessoas, o sorrido desarmador e a inteligência dele já chamavam minha atenção. Eu ainda acreditava que Liu seria apenas um bom amigo.
Mesmo com os pensamentos a mil, em seguida consegui dormir. Acordamos no outro dia pela manhã. Como acontece normalmente acordei com o pau duro. Como eu estava apenas tapado com o lençol, seria impossível Liu não ter percebido minha ereção. A menos que ele não estivesse olhando, mas ao acordar a primeira coisa que vi foi o olhar dele em meu corpo, especialmente no meu instrumento, que não é muito grande, mas creio que satisfaça quem gosta. Tem uns 20cm, um pouco grosso e o destaque fica mesmo para minhas bolas, são enormes, também tenho muitos pentelhos.
Como você tem pêlos pelo corpo ehm? - indagou Liu, olhando para minha perna e meu peito e sem tirar o olho do volume crescido embaixo do lençol.
Sou brasileiro, ocidental, vocês orientais é que não tem nada disse e ri, sem ter certeza do que dizia.
È verdade ele falou e levantou-se para ir ao banheiro. Fiquei encantado no seu caminhar, sua bunda parecia rebolar para mim. Ele também usava apenas uma cueca. Aquilo redondinho estava preparado para mim. Fiquei maluco.
Liu saiu do banheiro já vestido após o banho. Esperei ele ir até a cozinha e fui ao banheiro tomar banho. Tive que esperar ele sair para não mostrar meu pau duraço eu ainda estava com vergonha dele-. No banho a água escorria sobre meu corpo e crescia meu desejo pelo oriental. A cada gota que percorria meu corpo, descendo pelo meu peito e chegando até meu pau, só Liu vinha à minha cabeça, tentei parar de pensar nele, mas não consegui. Coloquei minha mão direita no meu pau e comecei um movimento de vai e vem, descobrindo toda a cabeça (que é bem vermelha e avantajada) e cobrindo-a pela metade. Fiquei naquele movimento até um líquido quente e gosmento escorrer entre meus dedos. A bunda de Liu, o corpo dele, o jeito dele estavam em minha mente. Bati aquela punheta para ele. Pela primeira vez dediquei minha punheta a outro homem.
Nos encontramos depois na sala e conversamos normalmente sobre todos os assuntos. Ás vezes nossos olhares se encontravam. Depois de almoçarmos nossa comida era entregue em casa por uma empresa contratada para tal voltamos à sala. Liu convidou-me para assistir a um filme sobre a China. Aceitei e nos sentamos, mas as cadeiras da sala eram desconfortáveis e então decidimos colocar nossos colchões no chão para assistir ao filme. Como a sala era pequena, nossos colchões ficaram bem encostados um no outro. Nos deitamos, ambos de bermuda e camiseta. Em seguida senti calor e tirei minha camiseta. Vi que Liu olhava para mim, especialmente para meu tórax. Nossos olhares se encontraram algumas vezes, bem como, nossas pernas se tocaram. Quando meus pêlos encontraram a pele lisa daquele oriental, meu pau deu um pulo de repente. Para disfarçar tive que ficar de lado, virado para ele. Liu novamente olhava para mim. Fingíamos que olhávamos o filme, mas na verdade nossos pensamentos eram outros, tanto que se eu for perguntado do que se tratava o filme, só sei que era sobre a China porque Liu havia dito antes. O chinês precorreu seus olhos puxados por meu corpo, estremeci, tentei disfarçar a ereção, mas creio que tenha sido em vão.
Em pouco tempo, sem nada dizer, Liu também deitou-se de lado, só que com a bunda virada para mim, bem marcada por seu calção apertado. Ficou bem próxima de mim. Relutei alguns minutos, mas não resisti, cheguei perto dele e coloquei minha perna grossa sobre a fina dele, encostando minhas mãos abaixo de seu braço. Liu virou-se para mim, fechou seus olhos puxados e nossas bocas se encontraram, a bunda dele estava encostada em meu pau e ele, semi-virado me beijava. Eu estava com a barba por fazer e arranhava seu rosto lisinho, beijando também seu pescoço, sua face, enfiando minha língua em sua boca e sendo retribuído com muito carinho. Ficamos naquela posição por alguns minutos.
Foi muito bom conhecê-lo, eu quero ser seu, me ame disse-me Liu.
Estou louco por você, lhe quero por inteiro respondi e comecei a despí-lo. Primeiro tirei sua camiseta, beijando sua barriga e suas costas lisinhas, esfregando meu peito peludo enquanto beijava novamente sua boca e seu pescoço. Eu suspirava forte de prazer e ouvia os suspiros de Liu.
Senti as mãos dele em meu peito e em seguida passando a mão sobre meu pau. Seus dedos encontraram meu calção e começaram a tirá-lo. Fiquei apenas de cueca, as mãos pequenas dele percorriam minhas coxas, passavam sobre o meu pau. Enlouqueciam-me. Liu virou de frente para mim, beijou-me na boca e começou a descer me beijando, o peito, as coxas, o pau ainda dentro da cueca. Fiquei ainda mais excitado quando seus dedos pequenos começaram a tirar minha cueca. Meu pau duro saltou para fora. Fiquei totalmente nu, as mãos de Liu envolviam meu pau. A cabeça vermelha, a base clarinha, as bolas grandes e os longos pentelhos pretos ficavam ainda maiores com aquelas mãos pequenas a envolvê-lo. Em seguida o rosto oriental se aproximou de meu mastro. A boca pequena, de lábios vermelhos, chegou primeiro a cabeça do meu pau. Eu estava deitado com meu peito para cima, que por vezes recebia beijos e mordidas. Enlouquecia a cada vez que Liu engolia meu cacete. O chinesinho colocava todo o meu pau em sua boca, chupando da base à cabeça, passando a língua e enchendo meu pau de saliva. Ele agarrava meu pau e esfregava-o em seu rosto, dando leves batidinhas. Nunca tinha recebido um boquete tão maravilhoso em toda a minha vida.
Puxei Liu e coloquei-o de bunda para cima. Primeiro deitei-me sobre ele, esfregando-me com vontade e muito desejo.
Eu lhe quero muito Liu, vou lhe ter por inteiro.
Eu quero seu seu, sentir você dentro de mim...
De tanto desejo, mal conseguíamos falar. Beijei suas costas, lambi descendo até sua bunda, ainda com o calção, arranquei-lhe a roupa e o despi em minutos. A bunda de Liu era mais linda do que eu pensava, bem moreninha, redondinha, com as abas separadinhas, sem pêlos. A mais linda que eu já havia visto e que tivera em minhas mãos, fiz carinho devagar, abri-a e admirei o buraquinho, bem no meio, redondo e parecia piscar para mim, era rosadinho, não resisti e caí de boca, enfiei minha língua ali, cuspi, deixei minha saliva entrar, enquanto mexia nas abas de sua bunda, abrindo-a e fechando. Eu estava ajoelhado de modo que ele podia sentir minhas bolas e meus pentelhos em sua perna.
Vou enfiar tudo em você, vou penetrá-lo por inteiro disse.
Vai, eu quero sentir você todinho dentro de mim, enfia, me fode ele pediu.
Coloquei um pouco mais de saliva no seu cuzinho lindo, depois massageei-o com os dedos para prepará-lo para receber minha vara que pulsava de muito tesão. Deitei-me sobre ele, beijando o pescoço, segurei a base de meu pau e dirigi-o ao seu destino. Minha cabeça custou a entrar e Liu gemia, em alguns minutos a metade já estava dentro de Liu que gritava alto e se retorcia mas nada dizia. Percebi o seu prazer e devagar coloquei todo o meu pau naquele pequeno buraquinho oriental. Encostei minhas bolas e meus pentelhos na bunda dele e fui enfiando. Tirava um pouco e colocava, enfiando fundo e fazendo ele gemer. Firmava meus pentelhos em sua bunda e colocava o pau até o fundo. Sentia a cabeça mexer bem dentro de Liu. Bombei naquele vai e vem por minutos até não resistir mais e deixar uma grande quantidade de porra invadir o chinesinho.
Fiquei dentro de Liu até meu pau amolecer, ambos suspirávamos de tesão, de prazer, maravilhados com aquilo. Ficamos abraçados. Eu beijava-o. Liu virou-se de frente para mim e nossas bocas se encontravam. Percebi que seu pau, não muito grande ainda estava ereto, com umas gotinhas de porra saindo pela cabecinha. As bolas dele eram pequenas e os pentelhos ralos, vi que enquanto ele me beijava, mexia em sua vara. Percebi que ele não havia gozado e toquei em um pau pela primeira vez, bati uma punheta rápida e Liu gozou em segundos, beijando-me com vigor. Ficamos conversando sobre o acontecido e nos beijávamos.
Quero muito lhe conhecer melhor, já não me imagino sem você Liu me disse.
Eu também respondi.
Nem mesmo eu me reconhecia naquela situação. Nu e com um homem chinês deitado entre minhas pernas e com o rosto em meu peito brincando com meus pêlos. Eu o envolvia com meus braços e minhas mãos acariciavam suas cochas.
Há pouco tempo eu tinha namorada, saía com meninas e apesar de não ter preconceito nem pensava em transar com um homem, mas com Liu tudo era perfeito. Ele era perfeito, eu o adorava, era inteligente, meigo e podíamos fazer loucuras na cama. Nunca tinha encontrado o que encontrei com Liu. Senti-me completado e percebi que ele também. Posso arriscar que eu o estava amando. A obra levou um bom tempo para ficar pronta.
FIM