NINFOGOSA

Um conto erótico de NINFOGOSA
Categoria: Grupal
Contém 1632 palavras
Data: 12/02/2009 19:48:52
Assuntos: Grupal, Swing

CONTO ERÓTICO REAL: Em Novembro de 2008, eu e minha esposa resolvemos conhecer o Vogue Club (http://www.vogueclub.com.br/ ou http://www.baladaliberal.com.br/), casa de swing de São Paulo-SP. Escolhemos uma noite em que sabíamos que a entrada de solteiros era liberada; afinal, o ménage masculino é uma de nossas preferências.

Como a maioria das casas paulistanas, a Vogue fica em Moema, sendo relativamente nova. Por fora, a fachada chama a atenção e dá uma idéia de sua grandiosidade. Um dos problemas das casas de swing muito grandes, é que elas demoram a encher; enquanto que as pequenas enchem fácil, mas, em compensação, isso não se traduz em qualidade no nível dos casais e, pior, dá vez às panelinhas, onde amigos se reúnem e ignoram a presença de outros casais, por mais interessantes que eles possam ser.

Como sempre, chegamos cedo e após passarmos pela recepção e nos ambientarmos com a pista de dança, bar e mesas (área social), resolvemos dar uma volta pela área privativa, entrando por um dos corredores com sua escuridão habitual.

Realmente o espaço era grande. Sorte que uma funcionária já havia nos guiado e explicado sobre os ambientes. O que mais me chamou a atenção foi o cinema, que tinha um telão onde passavam filmes de sacanagem, umas cinco fileiras de poltronas, em degraus, e, no fundão, um dark room, separadp com uma cortina, onde a escuridão era quase total.

Minha esposa é morena, quase mulata, peitos médios, coxonas e bunduda. Eu não vou me descrever, pois acho que o interesse maior dos leitores será pela minha mulher do que por mim...rs, o que, por sinal, me dá muito tesão e orgulho, mas posso dizer que também não se de jogar fora e faço sucesso onde vou. Naquela noite ela estava de salto alto, usando um de seus vestidos curtinhos e por baixo uma de suas tanguinhas. Muito putinha e gostosa, como sempre.

Na sala onde fica o camão coletivo, alguns casais já ensaiavam umas brincadeiras, mas eles não nos interessaram naquele momento, uma vez que eram incompatíveis conosco (tipo: ela linda e ele feio, ou vice-versa).

Resolvemos voltar pra área social e de nossa mesa, localizada num piso elevado com relação à pista de dança, sendo que de lá observávamos os casais e pessoas sozinhas que chegavam. Na verdade, procurávamos “vítimas” para mais tarde. Pedimos umas bebidinhas e reparamos que bem perto de nós, uma coroa (muita gostosa), fazia um boquete voraz no seu companheiro.

Resolvemos partir pra ação e voltamos pra área privativa. Os corredores já tinham bastante gente e conforme eu andava, minha esposa era assediada e apalpada pelos machos. Eu fingia que não vi. Entramos numa salinha reservada, com os famosos gloryholes.

Os caras vieram atrás, mas nós fechamos a porta e eu dei uns amassos com minha esposa, levantei seu vestido, abraçando-a e apertando sua bundona gostosa e perguntando pra minha puta se ela estava gostando e se estava animada. Ela disse que sim.

Quando reparei, na parede lateral, à meia altura, pelos buraquinhos haviam duas piconas balançando eretas, se oferecendo. Minha esposa me olhou, riu e perguntou o que deveria fazer. Eu disse pra que ela ficasse à vontade e batesse uma punheta pros caras. Ela preferiu não fazer nada com eles. Não forcei a barra, mas, discretamente lamentei, pois uma de minhas fantasias é vê-la com mais dois (eu e mais dois para ela).

Saímos da sala e demos de frente com um monte de homens. Fomos pelo corredor e entramos no cinema. Sentamos na quarta fileira e assistimos um pouco do filme, o suficiente pra minha esposa se excitar, tirar meu pau pra fora e bota-lo em sua boca. Mamou durante algum tempo e veio se sentar sobre minha pica. Como sempre digo, uma das vantagens do marido corno é a de, pelo menos, poder ser o primeiro da noite a comer a própria esposa. A coisa esquentou e safada percebeu que estávamos protegidos pela escuridão do ambiente e que seus gemidos eram abafados pelo som do filme na tela, então ela passou a rebolar e sentar em mim demonstrando estar com muita fome de pica.

Curiosamente, podíamos ver quem chegava à porta do cinema, mas quem estava na porta não nos via. Essa sensação era deliciosa e durou até o momento em que um cara gigante, chegou na porta e percebeu que na escuridão estava rolando alguma sacanagem. O cara era big, grande mesmo (grande e feio), veio chegando cada vez mais perto e conforme se aproximava, minha esposa ficava aflita, pois sabia que ele poderia se aproximar e estragar nossa brincadeira. Ela ficou quieta até que o gigante se afastou e foi embora. Rimos da situação e resolvemos dar mais uma volta.

Fomos para a área social, pois na pista de dança rolavam as apresentações de stripers masculinos e femininos, com muito som e show de luzes; tudo muito legal, mas nós queríamos mesmo era transar e interagir, então voltamos ao labirinto da área privativa e após as costumeiros passadas de mão e assédio sobre minha esposa, entramos numa cabine e fechamos a porta. Recomeçamos nossos amassos e ela, estrategicamente, virou sua bunda já exposta para o lado em que havia um gloryhole triplo (3 buracos). Nossa pegação e beijos foram ficando mais fortes e eu vi que ela vibrava mais do que o normal.

A explicação para isso era simples. É que pelo gloryhole, já havia alguém metendo a mão na bunda e bolinando a minha safada. Ela me olhava mordendo os lábios, mostrando o quanto estava gostando de ser entregar pra outro macho na minha frente.

Me afastei um pouco e fiquei batendo uma punheta, enquanto contemplava aquela vaca, que tanto amo, me fazendo de corno manso.

Uma mão de homem passeava pelas tetas dela, enquanto a outra lhe pegava por baixo, roçando sua bunda e boceta. Também pude ver que minha esposa levava uma mão para trás, onde provavelmente, pelos movimentos que desenvolvia, estava batendo uma punheta pro amigo oculto.

Chegou um momento em que ela me olhos, me puxou e beijou, e toda dengosa me perguntou: - Posso brincar com ele?

Perguntei se ela queria. Ela disse que sim e me pediu uma camisinha, a qual foi repassada pro amigo, pelo buraco na divisória da cabine. Minha esposa se abaixou, ficando de quatro, encostando sua bunda parede, para que pudesse ser fodida através do gloryhole. Não demorou e pude perceber que ela levava umas estocadas que a faziam ir pra frente e pra trás. Coloquei meu pau em sua boca, o que serviu para abafar seus gemidos.

Perguntei a ela se estava gostando e ela disse que sim. Chamei de puta, vaca, safada e perguntei se ela não tinha vergonha de dar pra outro na minha frente. Ela me olhou e disse, com a boca cheia: - Nhum, nhum (não, não).

Gozei no ato e peguei o papel e sabonete líquido (toda cabine de casa de swing que se preze, tem isso instalado na parede) pra me limpar.

Estiquei meu braço até a lomba da minha mulher. Enfiei um dedo em seu cuzinho, sabendo que sua boceta levava a pica de outro cara. Resolvi avaliar a ferramenta do amigo, só de leve. Abri as polpinhas da bunda dela e deu pra sentir a pica do rapaz entrando e saindo dela.

Logo depois eles gozaram e se soltaram. Nos arrumamos e saímos dali. Entramos no cinema (sala de vídeo), que estava com um bom público. Casais e solteiros brincavam pra valer nas poltronas.

Eu e minha esposa rumamos para o darkroom, nos fundos da sala. Lá um casal estava cercado por dois caras que mandavam ver na esposinha. Fomos chegando como quem não quer nada, e quando vi, já estávamos no bolo. Eram duas esposas putinhas, dois maridos corninhos e mais dois caras. Mais um casal veio e se juntou a nós. A pegação era total, as mulheres estavam em minoria (3 contra 5), por isso se desdobravam e eram desdobradas pra dar conta dos machos. Teve um momento em que eu beijei minha esposa junto com outra gata. Uma delícia, com todo mundo se abraçando e pegando na escuridão que era quase total.

Todos os machos chupavam as tetas da mulherada e aproveitamos pra encoxá-las e apalpá-las. De pau pra fora, elas revezavam as boquinhas em nossas picas. Essa putaria durou uns 15 minutos, mas ali não houve penetração.

Demos mais umas voltas pelo labirinto e corredores da área privativa, sendo que num destes momentos, tomei um puta susto: PENSEI TER VISTO 3 CRIANÇAS ANDANDO EM FILA. Na hora fiquei assustado, pensando o que crianças estariam fazendo no labirinto de uma casa de swing?

Contei o que havia visto pra minha esposa que respondeu dizendo que era impossível, tirou sarro de mim, dizendo que eu estava maluco. Juro que por uns instantes também achei que tinha visto coisas, pois já era tarde, havia bebido um pouco, o local era escuro e tudo o mais; mas, a visão tinha sido tão real que resolvi dar uma volta pra esclarecer e tirar qualquer dúvida. Eis que viramos uma “esquina” no corredor e demos de cara com 4 anões!

Disfarçamos o riso e depois caímos na gargalhada, não pelo fato de serem anões, mas sim pelo inusitado. Acredite quem quiser, mas aconteceu de verdade.

Satisfeitos com a noite, acompanhei-a ao banheiro e dei uma volta sozinha. Entrei numa sala, onde o marido estava sentado num sofá, enquanto a esposa, de quatro, o chupava com bunda levantada pros machos que a pegavam e se revezavam nas sacanagens. Um dos anões apareceu e subiu no sofá pra poder enxergar melhor a cena. Foi hilário.

Resolvemos que era hora de ir embora. Gostamos da casa e recomendamos. Nota 8,0.

Ninfogosa e Marido

ninfogosa@hotmail.com

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