Atacada no meio da Festa de Barretos O3

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Grupal
Contém 3072 palavras
Data: 02/02/2009 14:25:47

O metal gelado no corpo dela a assustou, mas a deixou ainda mais excitada. Como ele simplesmente cortou as laterais da calcinha ela não caiu, pois estava toda enfiadinha. Aninha sente, contendo o gemido, ele puxando a peça, que desliza pelo meio da bundinha dela, a deixando ainda mais molhadinha.Aninha nem pode acreditar no que está acontecendo. Ela sabe que está nua, só ainda com as botas, o chapéu e brincos, com aquela bandeira fina enrolada em seu corpo e com um tarado a encoxando. É loucura demais. Ela esta em êxtase, mas tenta a todo custo se controlar. Ouve os safados rirem por abusarem dela. E nesse por um instante consegue voltar a recobrar um pouco do juízo.“Para.. Parem, por favor, seu doidos.. Me devolvam minha roupa!!" – ela diz em um tom meio bravinha, mas falando baixo e tentando não chamar a atenção de outros. Mas nesse momento sente o rapaz que esta atrás dela enfiar a mão por traz até tocar sua bucetinha. “Ahhhhhhhhh!!!!!!! Meu Deus. Noooooosssaaaaaaaaaaaaa!!” – ela assusta, mas o tesão dobra de intensidade e todo o juízo se vai de novo. Esta molhadíssima. Aninha sente o dedinho gostoso ir até o fundo. Ele entra fácil de tão molhadinha que esta. Ela não agüente e solta um gemido. Então ele diz para os amigos ouvirem: "A putinha ta molhadinha gente! Ela ta adorando." – depois diz bem no ouvidinho dela enquanto também a segura o seio com a outra mão. "Não ta vagabundinha?”. “Putinha, vagabundinha? O que eles acham que eu sou?" - ela pensa e já quer virar e parar com tudo aquilo, mas sente então mais um dedinho invadindo seu cuzinho. Ela estremece toda. Ele a pegou pelo ponto fraco. Não resiste mais. É muita loucura, muita safadeza. Eles são completos desconhecidos. Aninha o sente mexendo os dedos dentro dela. O corpo dela a trai. Ela começa tremer e então, sem conseguir se controlar e goza ali mesmo de pé, na mão daquele tarado. Pelo gemido dela o rapaz que esta a frente percebe. Ele então abre um pouco a bandeira que ela segura pelas pontas na altura do pescoço. Aninha não tem como reagir, pois não pode solta-la. Ele então se abaixa e pela pequena abertura começa a chupar seus seios. Ela impedir, mas só acaba cobrindo a cabeça dele. E ele então se aproveita. Mama gostoso, chupando e dando mordidinhas no biquinhos. A excitação dela esta a mil. Empina a bundinha fazendo a mão do tarado atrás entrar ainda mais fundo. “Ahhhhhhh!!!!” – geme fazendo os outros dois a olharem babando de tesão.“Meu Deus. Que loucura.” – ela pensa já sem nenhum controle. “Gente, par.. para... não sou putinha não." – ela fala baixo entre gemidos tentando sair. E eles riem e o outro que esta do seu lado fala vulgarmente: "Ah, é sim. A nossa putinha. Nossa loirinha vagabundinha" – e então e puxa um pouco a bandeira para cima até descobrir a bundinha somente para dar um apertão gostoso e um tapinha depois a cobre novamente. Ele continua sentindo o outro ainda a tocando com os dedos. “Meu Deus, ele não paaarrraaaaa!!!!” – ela pensa desesperada sentindo mais um orgasmo chegando.

Aninha morde os lábios com aquele orgasmo tão forte. Sente escorrer de dentro dela, molhando completamente a mão do tarado que a toda. Nunca tinha gozado duas vezes tão rápido. As pernas estavam bambas e ela, sentindo que ia cair, quase soltou a bandeira. O rapaz atrás dela a segurou forte pela cintura a impedindo de desabar no mesmo tempo que o rapaz que a chupava os seios saiu disfarçando e sorrindo. “Nossa loirinha... Agora você gozou gostoso mesmo...” – disse baixinho no ouvido o rapaz que a tocava. “Tá vendo como você é mesmo uma putinha...” – disse o outro.

Ela queria responder, mas ainda estava tonta e exausta com o orgasmo tão forte. Ele parou de tocá-la, mas continuou a segurando. Ela estava de respiração ofegante e pensava: “Estou entregue, eles vão fazer de mim o que quiserem...” - nesse instante sentiu no meio das pernas algo duro e grande. Estremeceu, pois tinha certeza do que era. O rapaz atrás dela havia acabado de tirar o cacete para fora da calça se abaixado e encaixado ele no meio de suas pernas.Aninha só conseguia dizer entre gemidos baixinho: “Não... não sou puta... não faz isso... ai não... por favor...”. Mas ele fazia de conta que não ouvia e ela sentia o cacete duro passando na entrada da sua bucetinha e no seu clitóris. Ele fazia questão de se esfregar nela só para torturá-la. Ela gemia em um tesão louco. Ele a estava fazendo, cada vez mais, não ligar mais para nada e só querer ser comida ali mesmo. “Você não se agüenta mais não é loirinha. Confessa que tá doidinha para sentir o cacete lá no fundo.” – ele disse no ouvidinho dela continuando a esfregar. O rapaz da frente virou-se de frente para ela e por cima da bandeira a apertou os seios arrancando dela um gemido mais alto. “Esta gostando dessa sacanagem toda não é loirinha gostosa?” – ele disse enquanto apertava. Nesse momento a dupla sertaneja começou uma musica romântica e parte das luzes da arena foram apagadas, deixando eles em uma discreta penumbra. Aninha olhando aqui pensava: “Agora estou perdida”. E ela tinha razão, pois nesse momento sentiu as mãos dos rapazes que estavam do seu lado entrarem pela bandeira e apertarem seus coxas e seios. “Ahhhh... Parem... Parem...” – ela gemeu sem ser ouvida.O rapaz de traz só se esfregava mais ainda. “Diz que quer meu cacete te fodendo... Diz loirinha putinha...” – ele falava enquanto ela cada vez mais cedia. Aninha não estava agüentando mais. Ela queria ser comida, fodida. Todo pudor tinha ido embora. O rapaz da sua frente segurou as pontas da bandeira e de costas se encostou mais a ela que pressionou os seios duros nele. As mãos dela ficaram livre por um instante. Só o momento de serem pegas pelos pulsos e levadas até dentro das calças dos rapazes ao seu lado. Por estar colada ao rapaz da frente escondia sua nudez e suas mãos saiam pela abertura da bandeira. Sentiu os cacetes duros deles. “Aperta eles loirinha... Vai... Sabemos que quer! Vai... Se solta putinha." - Dizia um dos rapazes ao seu lado. O cacete ainda se esfregava na entradinha da bucetinha encharcada dela. Quase entrando. “Hum... Estou vendo que não consegue nem falar mais. Então vou saber que quer se gemer gostoso... se soltar um gemido sequer eu enfio tudinho em você.”. - dizia o rapaz se esfregando nela e se levantando um pouco (ele estava um pouco agachado por ser bem maior que ela). Ele ainda a segurando pela cintura a puxa também para cima, obrigando Aninha a ficar na ponta dos pés e com a bundinha ainda mais arrebitadinha.Daquele instante ela sabia que se ele ouvisse o gemido dela ela a foderia. Mas como ia agüentar? Estava ali com dois cacetes nas mãos e excitadíssima escorrendo no cacete dele. Tinha certeza de uma coisa: Apesar de negar estava se sentindo a maior das putas, por isso não sabia mais quanto tempo iria conter os gemidos. Ela se sente cada vez mais entregue ao tesão e involuntariamente começa a rebolar de leve naquele cacete duro e enorme entre suas pernas. Também aperta os outros dois cacetes que estão em suas mãos os masturbando. Ainda tem os seios sendo comprimidos nas costas do quarto tarado a fazendo ficar louca. Mas ela se segura. Morde o lábio para não gemer. Nem sabe por que, mas provar que não esta dominada. “Não sou puta! Não sou uma puta!” - ela pensa. Mas onde quer se enganar! Quase não se agüenta de tanto tesão. Então sente o rapaz de traz falar no ouvido dela: "Não vai gemer putinha, não quer sentir minha rola na sua bucetinha?" – ele fala mexendo mais forte o cacete nela. Aninha treme: “Nossa... Tesããããooo...” – pensa enquanto morde o lábio... Ela fecha os olhos e aperta ainda mais forte os paus em suas mãos. Então ele fala novamente: "Geme vagabundinha, na resista. Que vou foder gostoso." - e da um tapa na bundinha dela. Era o que faltava. Sentindo o tapinha tão safado ela resiste e solta um gemido longo e de nítido tesão: “Hummmmmmmmmmmmmmm..”.Logo em seguida abre os olhos assustada percebendo o que fez. Ela esta na pontinha dos pés já empinadíssima. Vira o rosto para olhar para trás e suplicar para não ser fodida por um cacete alguém que nunca viu na vida. Mas nem tem tempo de falar. Sente ele a invadindo, entrando grosso, duro e indo até o fundo. A música lenta e romântica dita o ritmo que ele a fode e Aninha passa a gemer descontroladamente. Os outros em volta falam que ela é mesmo uma putinha. E a apalpam gostoso. Na penumbra ela nem sabe mais de quem são as mãos que a tocam. Se sente completamente preenchida por aquele pau na sua bucetinha e passa a rebolar forte naquele mastro... “Ahhh!!! Delicia!!!” – geme ela já TOTALMENTE entregue e submissa aqueles quatro tarados!Ele mexe devagar, mas a penetra fundo. Diz para ela: “Esta vendo como é gostoso loirinha? Rebola assim mesmo putinha.”. E ela obedece louca. Se esticando toda na ponta dos pés enquanto sente aquele cacete a abrindo toda. Já soltou os cacetes que até então apertava forte e se apóia nos ombros do rapaz a sua frente arrebitando ainda mais a bundinha. Os gemidos são constantes e o tesão sem controle.O rapaz a sua frente ainda segura as pontas da bandeira e ela sente as mãos que percorrem seus seios, quadris, coxas. Uma das mãos, que ela nem sabe de quem é desce até seu clitóris e a toca ali, rápido, fazendo Aninha enlouquecer de vez. A vontade de gritar toma conta dela. Ela abaixa a cabeça nas costas do rapaz e tampa a própria boca abafando seus gemidos. Ele esfrega gostoso o clitóris dela a fazendo sentir choques por todo corpo. O rapaz de trás fala: “Hora de se sentir todinha fodida putinha.” – ela não entende, pois já esta sendo fodida deliciosamente e o cacete esta enterrado até o fundo de sua bucetinha, mas então ele, que ainda estava abaixado começa a se levantar segurando forte a cintura dela. Aninha sente os pés saírem do chão e ela fica suspensa no ar com aquele cacete enorme enfiado nela. Ela não consegue conter o grito: “Ahhhhhhhhh...”.Aninha se sente arrombada. O cacete está enorme dentro dela. Os rapazes dos lados agora a seguram pelas coxas a mantendo suspensa. Suas pernas dobram e ficam bem abertas se encaixando no rapaz a sua frente. Ela sente aquele cacete enorme empurrando o útero dela. Começa outro orgasmo. Ainda mais forte. A sua respiração é ofegante e no ritmo dos movimentos do cacete que a invade. "Ahhh seus tarados... O que estão fazendo comigo?" - diz entre gemidos. Já esta sem controle e não liga mais para nada. Se puder dá para todos naquela festa. Só quer saber de gozar sem parar. Sente ainda a mão que agora aperta seu clitóris entre os dedos. Geme mais. O rapaz de trás diz: "Quer gozar mais loirinha putinha? - e ela responde nitidamente no cio: "Eu quero...". Então ele diz; "Ah... Então vai levar mesmo putinha... Mas vai ter que dizer que é nossa putinha..." - diz isso ao mesmo tempo em que vai tirando devagar o cacete dela.O rapaz da sua frente, que segurava a bandeira se vira. As coxas dela estão encaixadas na altura dos quadris dele. Ele pega as pontas da bandeira e amarra no pescoço dela como uma capa. Ele, agora com as mãos livres, aperta os biquinhos dos seios dela com vontade. Em seguida tira o cacete para fora e a abraça. Passa depois a segura-la pelas coxas junto com os outros rapazes e então devagar a abaixa no cacete dele. Aninha o sente entrando. Bem maior que o do outro que a fodeu antes. Morde os lábios e se agarra a ele. Esta sendo fodida de novo por outro desconhecido. "Estou enlouquecendo..." - ela pensa, pois sente que vai gozar de novo. O cacete é muito grande e ele a penetra sem dó. Ela é só gemidos. O coração bate a mil. Mais um gozo está próximo. Então ela sente que o rapaz atrás dela esta se abaixando se escondendo dentro da bandeira, lambendo as suas costas, descendo, beijando não altura da cintura. "Não. Não, Não... Isso eu não agüento..." - pensa ela desesperada, pois já entendeu o que ele vai fazer. E então ela sente a boca dele chegando ao meio da bundinha dela. A língua passa e ele abre a bundinha dela com as mãos tocando a entradinha suada com a ponta da língua. Nesse instante ela não consegue mais se controlar. Debate-se e é segura forte pelos rapazes. Estava gozando forte mais uma vez. "Uhmmmmmmmmm uuhmmmmmmmmmmmm." Gemia Aninha em estado de êxtase. O rapaz atrás dela se levanta colado as costas dela e a abraçando. Sua cabeça sai pela bandeira que cobre agora os três. Aninha sente o rapaz da frente ditando o ritmo das estocadas e a fazendo sentir orgasmos um após o outro. O rapaz atrás dela se se ajeita para mais uma surpresa.Ela esta completamente zonza e já não se agüenta de tesão e ao mesmo tempo esta querendo cada vez mais. Sente sem conseguir reagir o rapaz atrás dela se preparando para a penetrá-la na bundinha. Grita alto se debatendo: "Não! Ai não seu tarado!!!". Tem sua boca tampada por um dos rapazes que diz: "Faz escândalo não loirinha. Agora já é nossa putinha. Vai sair ser todinha fodidinha...". Em seguida, enquanto o da frente continua a castigar sua bucetinha, sente o rapaz de trás a penetrar com força, arrancando um grito abafado dela.Com as luzes da arena apagadas e sua boca tampada, sabia que ninguém notava o que estavam fazendo com ela. Sentia-oele entrando cada vez mais e a abrindo toda. Gritava abafado com todas as forças, pois era como se estivesse sendo rasgada em duas. Até que o sentiu todo dentro dela. A dor foi devagar se misturando a um tesão como nunca imaginou pudesse sentir. Estava sendo feita de recheio naquele sanduíche de sacanagem, sendo praticamente estuprada e o pior: Queria mais!!!Estavam em um só ritmo. Aninha queria mais e mais, gemia entre os dentes e a multidão à volta continuava a não perceber o que estava acontecendo. Toda aquela loucura não intimidava os tarados que já brincavam entre si a apalpando todo corpo rindo com a situação de Aninha no meio deles. Em meio às brincadeiras falavam no ouvido dela: “Tá gostando, não é loirinha? Acho que ela está querendo mais?!”.Eles não paravam. A fodiam deliciosamente. Ela nunca tinha feito isso. Já tinha dado a bundinha, é claro, mas muito raramente e quando o rapaz realmente merecesse e a cortejasse muito. Já tivessem saído juntos vários dias. Mas estava ali, dando ela para um cara que nunca tinha visto antes na vida! E pior, com outro também completo desconhecido castigando sua bucetinha. AO MESMO TEMPO!!! E ainda mais: No meio de um show lotado! Aos olhos de todos!!! Ainda por cima os outros dois tarados de cada lado a apalpando toda e dizendo a toda hora: "Depois é minha vez loirinha. Vai logo ai!!!", como se ela fosse... Como se ela "fosse" não, ela "era" a vagabunda! A mais puta! A que estava adorando e delirando. Gozando vez após vez. A dor tinha sumido totalmente se tornado algo que não conseguia relatar. O ritmo delicioso daqueles dois paus enormes a fudendo sem parar era algo que ela jamais podia imaginar sentir um dia na vida. Uma delicia que não dava descrever. Aninha gemia: "Hum.... Sim.. Sim.. Estou adorando.. Me fode, sou a vagabundinha de vocês!". Essas palavras escancaradas dela tiram deles risos. Sentiam-se vitoriosos e se deliciam ainda mais. Aninha de olhos fechados gemia e continuava ali entregue e dominada. Submissa aqueles tarados. O show vai indo para o seu final, mas ela nem percebe até que os efeitos de luzes finais se inicia. Agora com certeza esta sendo vista por olhos curiosos. Mas nem quer saber. Rebola do jeito que pode. Os dois ao lado insistem que é a vez deles, como se ela fosse uma qualquer. Uma puta qualquer. "Será que sou?" - Ela pensa enquanto geme sentindo o aquele tesão que percorre todo corpo: "Aiii que delicia!!!!". Escuta mais uma vez eles dizendo em revezar e acha que isso é demais. Ela tem que voltar a si. Mas não dá! Não consegue! O tesão é muito maior. Pensa: "Eu de botas, chapéu, brincos e minha pulseira no braço. Somente isso!!! Estou nua! Nua só protegida por essa bandeira!!! Erguida no ar com as pernas abertas! Alisadas por dois homens, enquanto dois me fodem sem parar, numa dupla penetração que nunca havia feito na vida!!!!" - o tesão realmente a deixa totalmente submissa. Os rapazes escutam o anuncio da última música. Não vão perder a chance e dizem:"Você já gozou demais loirinha putinha. Agora é a nossa vez, mas pode vir conosco." - e começam a acelerar o ritmo. Aninha mais uma vez se desespera: "Eles vão gozar dentro de mim!!!!" Aninha volta a se debater. "Não! Não! Dentro não, por favor!!!" - Mas eles parecem que não a escutam. As estocadas vem fortes de trás e da frente batendo no fundo e a enlouquecendo de vez. Começa a gritar alto, mas mais uma vez sua boca é tapada com força. Ao mesmo tempo sua cabeça é colocada para trás, até ficar no ombro do rapaz que come sua bundinha. Eles parecem animais ensandecidos. Ela esta de olhos arregalados olhando para cima e vendo o céu e as estrelas. O gozo mais forte dela esta por vir. Vem crescendo. Percorrendo desde a ponta do pé e subindo pelas suas coxas. As mãos são colocadas de novo nos cacetes dos rapazes ao seu lado. Ela instintivamente os aperta forte os fazendo delirar. O urros dos rapazes vem no ritmo da musica. Aninha esta tonta de tanto tesão e ela sente tudo rodando. O seu gozo vai ser devastador. Grita abafado na mão que a tapa forte a boca. Soltando todo êxtase daquele momento. "Eles vão gozar em mim, eles vão gozar em mim, eles vão gozar em mim..." - Aninha sente tudo rodando enquanto goza muito forte quase perdendo os sentidos.

(continua...)

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Comentários

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Obrigado ,desculpem pela demora é q no momento estou sem tempo. NAÕ eu NÃO sou HOMEN, e mesmo que fosse eu nunca me atreveria a fazer uma coisa dessas :*' Ah e o conto continua ...'

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muito bom este conto!!

to adorand... fico esperando a continuação.

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Realmente, muito bem explicado, muito criativo, com um texto bem desenvolvido inteligente e com certeza muito excitante, Parabens seu conto é nota 10, continue.

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Pontuação ????(http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Bruna o conto é muito excitante...

mas procure arrumar melhor os parágrafos, assim seu conto ganha muito em visibilidade e compreensão, mas o texto é realmente excitante.

Nota 9.

maximus0357@hotmail.com

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rapaz se esse conto fosse verdade eu diria que vcs são corajosos conto bom mais pegar uma menina desconhecida é ainda por cima sem camisinha certamente se não tiverem doenças e ela também não concerteza devem ter engravidado ela

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