Minha primeira experiência sexual aconteceu realmente aos 12 anos de idade.
Minha cabeça era um turbilhão de fantasias que se confundiam. Uma hora pensava nas meninas da escola e em outras horas fantasiava situações homosexuais e juntava a isso os medos religiosos.
Bom, eu era um garoto magro, com poucos pêlos e apesar de gostar muito de futebol, eu era um pouco afeminado.
Quando me via sozinho em casa me trancava no quarto ou no banheiro e colocava roupas íntimas de minha irmã que tinha dois anos a mais que eu.
Apesar da diferênça de idade, descobri que tínha-mos as mesmas medidas exceto com relação aos seios é claro.
Numa dessas vezes levei um susto pois além das peças íntimas resolvi completar com meia-calça e uma blusinha curta e uma mini-saia.Passei batom e na hora em que me vi no espelho estava uma verdadeira menina.
É claro que o susto se transformou em prazer e sempre que possível estava eu em frente ao espelho...
Me masturbei a primeira vez aos dez anos o que não foi uma boa experiência e a partir dali não o fiz mais.Então comecei a sentir prazer ao introduzir meus dedos no ânus como forma de substituir a masturbação.
Bom, sempre ia jogar bola em campinhos próximos de casa e descobri perto de um desses campinhos, em meio a uma mata um local com pequenos lagos aonde podia-se pescar pequenos peixes e combinei com um amigo de ir-mos numa tarde após a escola.
Passamos pelo campinho e não havia ninguém jogando bola e entramos mata adentro.
Nossa pescaria se constituia em passar um tipo de coador na água e pegar o máximo de peixe possível.
Bem, quando já haviamos pego um certo número de peixes vimos aproximar um homem negro.Meu amigo ficou com medo e saiu correndo e quando fiz mensão de correr o homem disse em voz autoritária que correr seria pior.
Meu amigo continuou a correr e sumiu pelo caminho que viemos e eu fiquei parado e assustado.
O homem se aproximou, pegou no meu braço e questionou sobre o eu eu estava fazendo e disse ser proibido pescar ali.Pedi desculpas e fiz mensão de devolver os peixes para o lago e ele disse que não.
Ele então disse que me levaria pra delegacia mais próxima, o que me causou um grande temor.
Me disse para pegar os peixes que estavam dentro de um saquinho e sempre segurando no meu braço foi me conduzindo em sentido oposto ao caminho em que cheguei.
Ele não era tão alto mas era um homem de uns 30 anos ou mais...
Depois de uns dez minutos de caminhada chegamos a uma pequena casa no meio da mata e ele disse que era vigia do local e ali era sua base.
Nessas alturas meu medo se abrandou um pouco.
Entramos e ele fechou a porta e a trancou.Fez mensão em se comunicar num rádio amador mas em seguida parou.
Me levou pra um quarto e colocou-me sentado em um banquinho em frente a um colchão no chão e começou a andar em minha volta.
Ele usava um short, tênis e uma camiseta branca.
Derrepente ele se agachou em minha frente, pegou em minhas mãos e falou com voz terna que me liberaria se eu fizesse algo pra ele e insistiu pra que eu concordasse.
Eu concordei e então ele ficou em pé na minha frente e me pediu pra acariciar o seu 'pau'...
Eu disse que não e aí ele insistiu dizendo que eu havia concordado anteriormente dizendo que era a única maneira de eu ir embora sem mais problemas...
Eu só concordei quando ele disse que tudo ficaria só entre nós e que ele não diria a ninguém...
Então comecei a passar a mão em seu 'pau' por sobre o short e fui percebendo o volume aumentar e enrijecer.
Ficamos assim uns poucos segundos pois ele fechou a porta do quarto e tirou toda a roupa o que me fez ficar excitado.
Ele deitou no colcão e me pediu que tirasse a roupa também e ao ver minha excitação disse que eu também iria gostar e me pediu que deitasse ao seu lado.
Eu me ajoelhei na ponta do colchão e ele então se ajoelhou em minha frente e me puxou de forma que meu corpo ficasse colado ao seu.
Ele então levantou o meu rosto com uma das mãos, olhou bem nos meus olhos e disse que eu era lindo e me beijou.
Por uns breves segundos senti repugnância mas o desejo e o tesão tomaram conta de mim e por fim, quase sem ver passei os meus braços em seu corpo e aceitei o beijo e a situação.
Ele beijava meu pescoço e minha orelha ao mesmo tempo em que passava a mão na minha bunda e nas minhas costas...
Eu então já me entregava e com o máximo de feminilidade que existia em mim levei uma das mãos até o seu membro e o massageava e ele dizia "isso, assim..."
Ele então se deitou e me pediu que continuasse e quando segurei seu membro assim deitado não me contive e comecei chupá-lo...beijá-lo...lambê-lo continuamente e com vontade como se estivesse a saciar um desejo...o que era um desejo de fato.
Ele gemia e aprovava meu desempenho e isso me excitava ainda mais e o seu pau latejava em minha boca.
Ele então me colocou um pouco de lado e começou a massagear com um dos dedos o meu ânus o que me fez gemer também...
Percebendo minha excitação ele introduziu um dedo quase que inteiro e aí eu quase que me desfaleci e ao perceber o meu prazer ele se ajoelhou e me pôs de quatro.
Ele então passou saliva na entrada do meu ânus e quando ele encostou a cabeça do seu membro foi uma sensação maravilhosa.
Seu membro era grosso pro meu tamanho mas meu desejo era maior que qualquer possível dor...
Eu fiquei em silêncio com o rosto sobre o travesseiro enquanto ele foi introduzindo seu pau em mim...
Quando senti a cabeça entrar por inteiro como que se encaixasse soltei um gemido de prazer.
Ele me perguntou se estava doendo no que eu respondi "me come..."
Aí ele foi introduzindo cada sentímetro de seu membro lenta e continuamente.
Ficamos num vai-e-vem gostoso que me foi levando a um estado de excitação tão grande e descontrolado que quando percebi me veio aquela sensação crescente da perde de sentidos que o gozo provoca e comecei a gozar tanto e com tamanho prazer que comecei a gemer e forçar pra que ele me penetrasse mais e com mais força.
Percebi seu membro enrijecer ainda mais e ele meter em mim com força e apertar minhas ancas contra sua cintura e soltar um gemido de gozo e com prazer equivalente ao que eu acabara de sentir.
Nos deitamos sem que ele retirasse seu membro de mim e ficamos abraçados e em silêncio.
Chegamos a cochilar naquela posição.
Me limpei e não tinha a menor vontade de ir embora dali.
Ele me abraçou e me beijou...nos beijamos...
Ele me disse que eu devia ir embora pois haveria a troca de turno e me pediu que retornasse dali a dois dias...
(continua...)
