Arrependi tarde, já era corno e nem sabia.
Eu pensava em ser corno.
Parece ridículo, mas eu sempre imaginei a minha querida esposa me traindo, trepando, entrando na pica de algum outro macho.
Pra mim parecia isso impossível, pois minha esposa não aceitava ao menos conversar sobre esse assunto. Minha mulher sempre foi bonita, eu percebia que ela era desejada por muitos rapazes e ela implicava com essa minha fantasia. Mas eu não desistia, falava sempre dos meus desejos. Ela dizia que eu enchia o saco com isso. De tanto eu insistir ela não brigava mais comigo e me ouvia, as vezes dava risada mas não fazia comentários. Ela escutava e aos pouco consegui leva-la a um salão de danças. Minha vontade era de leva-la a uma casa de swing. Mas não tinha clima. Minha mulher insistia em ser fiel.
No salão eu a queria solta pra paquerar e ser paquerada em meio aos rapazes, por isso eu a deixava solta sozinha em uma mesa e andava observando os movimentos. Minha esposa era logo chamada pra dançar com alguém.
Eu ficava torcendo pra que ela aceitasse curtir com o rapaz, mas nada. A Lili apenas dançava e dispensava o cara.
Mas tinha uma coisa, cada um saía de pau duro, pois ela dançava agarradinha e pelo menos naquele momento o cara curtia. Era uma pena que ficava só nisso. Eu queria mais, minha vontade era que a minha mulher deitasse com algum macho e metesse nela e a fizesse de puta.
A esposa que eu amava tanto insistia em ser fiel, não queria me colocar chifres.
Eu fazia churrasco em casa e trazia uns amigos da Cidade para ver se a minha esposa se entusiasmava com algum, mas que nada.
Um belo dia eu estranhei uma pequena marca no pescoço da minha esposa, ela me deu uma desculpa qualquer e não pensei nada. A noite percebi que sua buceta estava mais folgada. Ela disse que era bobagem minha. Eu pensei que fosse confusão por causa de hormônios conforme ela disse.
Eu ainda fissurado pra ser corno a levei no salão de danças. Por coincidência encontramos com o Eduardo um amigo meu de infância no salão. Ele veio conversar comigo. Aquilo me gelou, quis até sair, mas minha esposa pediu para ficar. Minha mulher já o conhecia. O cara era muito falante, sempre foi. Mas desde moleque ele só tinha papo. Não era de nada. Mas nem podia, o Edu era meu amigo de infância. Ficamos conversando na mesa. Dançamos um pouco, nem podia mais que isso. Logo fomos embora.
Naquele dia eu percebi o risco que eu estava correndo com essa história de querer ser corno e de repente meus amigos e família poderia descobrir.
Conversei com a minha esposa e decidimos juntos parar com aquela fantasia estúpida de querer ser corno.
Tocamos a nossa vidinha normal mais uns dois meses quando a minha esposa disse que precisava conversar comigo. Perguntei o que era.
Minha esposa disse assim: É a respeito do Eduardo seu amigo.
Eu perguntei: O que tem ele, você tem visto, ele é um cara chato. Mas fala.
Ela foi bem direta, disse assim: Eu transei com ele.
Nossa, eu levei um susto: Que foi que você disse?
Ela respondeu confirmando: Eu transei com seu amigo Eduardo.
Eu falei preocupado: Não acredito, você transou com o meu amigo?
Ela: Sim transei com ele.
Eu: Mas por que? Não combinamos de parar? E ainda mais com um amigo, e agora, e os meus amigos, ele é amigo dos meus irmãos. Puxa que vergonha.
Ela disse: Eu acho que ele não vai falar nada. Ele é um cara legal.
Eu fiquei muito preocupado, parece que tinha acabado a vida pra mim. parece que alguém tinha morrido, era um pesar imenso.
Perguntei: Onde foi, quando foi?
Ela me abraçou e disse: Amor eu te amo. Faz muito tempo que eu queria te contar, mas não tive coragem.
Não estou entendendo. Falei.
Ela falou abraçada a mim: O Edu mandou que eu lhe contasse, eu quero dizer que eu sempre te amei, eu nunca ia lhe contar pois eu te amo de verdade.
Pedi pra ela contar tudo.
Ela contou: Faz tempo que eu estou transando com o Eduardo, por isso eu não queria sair com mais ninguém.
Fiquei indignado: Mas faz tempo assim, e não me disse nada.
Ela: Eu te amo amor, jamais eu queria que você sofresse. Você acredita em mim?
Eu falei: Acredito bem, eu também te amo.
Eu a beijei e disse: Você podia ter me contado.
Ela: Eu não ia contar, mas agora vou contar tudo. Minha vontade sempre foi fazer você de corno, mesmo antes de você me pedir para eu transar com outros homens. Eu já tinha transado com vários. Mas eu te amo.
Naquele momento meus olhos encheram de lágrimas eu disse: Eu também te amo amor. E agora o que vai ser de nós? Você gosta dele?
Ela: Eu amo você, eu amo só você, mas gosto de transar com o Edu, agora vai ficar do mesmo jeito, quero continuar transando com ele, peço pra você compreender, é só isso, não muda nada.
Eu a abracei com lágrimas nos olhos e soluçando falei: Eu te amo amor, nunca se esqueça que eu te amo. Você é minha vida, não sei o que faço da minha vida sem você.
Ela disse: Não se preocupe amor, eu só quero me divertir, o gostoso é saber que você deixa eu sair sem medo de magoar você.
Eu: Pode sim, eu nunca pensei que ser corno iria doer tanto.
Ela me disse sorrindo: Não faz mal, isso você se acostuma. Quero lhe dizer que o seu amigo está me esperando.
Eu pedi pra ela ficar um pouco mais comigo pra conversar.
Ela disse: Não, não posso, tenho que encontrar com o Edu, ele está me esperando. Você tem que se acostumar agora a ser corno mesmo. Ele gosta de me comer e eu adoro dar pra ele.
Fiquei pensando comigo a tristeza da traição, não era nada combinado ela me traiu, mas eu estava sofrendo não era por isso, era por ciúme mesmo.
Me arrependi tanto, mas as minhas fantasias de ser corno não tinha nada a ver com as coisas que ela já fazia, eu já era corno. Ela me disse que eu sempre fui corno.
Minha esposa saiu bem arrumada cheirosa pra encontrar com o meu amigo. Ela disse que eles iriam no Motel.
Fiquei com o coração na mão, mas fazer o que? É melhor ser corno do que perder a esposa. Sou corno, mas tenho mulher.
Eu estava bebendo minha caipirinha quando o telefone tocou. Era a minha esposa querendo falar comigo: Oi amor, já estou peladinha com o seu amigo. Ele chupou minha xotinha agora vamos transar amor.
Eu escutei a voz dele dizendo: Venha chupar minha rola primeiro putinha depois eu fodo você. Deixa o corno escutando. Abra a boca gostosa.
Aquilo foi um insulto pra mim. Minha esposa, a mulher que eu amo como pode uma coisa dessa. Eu escutava a safadeza dos dois falando e barulho e gemido deles. Em um instante eu escutei o Eduardo falando pra ela assim: Estou louco pra comer você de novo lá na sua casa. Quero meter em você na presença do seu marido, quero ver a cara dele.
Aquilo me perturbou, a minha esposa me traiu aqui em casa. Esse cara não tem respeito mesmo, que safado, cretino.
Fiquei pensando em todas as coisas que eu tinha feito, e essa tristeza de saber que era um homem passado para trás pelo amigo e também traído pela mulher que eu mais amava nessa vida que é a minha esposa.
Se não fosse tanto amor que eu tenho por ela.
Fiquei 3 horas me lastimando sozinho em casa quando escutei barulho de carro parar na porta. Era minha esposa chegando. Nossa meu coração se refez, isso eu chamo de amor. Que alegria, minha esposa estava chegando, alegre, radiante, linda como nunca, toda solta. Linda, muito bela em sua beleza natural. Nada de maquiagem, coisa mais linda do mundo.
Os braços delas se abriram e eu fui ao seu encontro. Minha esposa, a mulher que eu amo. Falei o quanto estava feliz por ela chegar.
A beijei na boca e senti o forte aroma de esperma.
Exalava forte cheiro de sexo, o rosto dela, a boca, os cabelos, em tudo tinha cheiro de esperma. Mas eu não me importei. Ela me disse assim: Amor eu te amo, que bom estar aqui com você.
Não podia ser mais feliz, minha esposa me ama que maravilha ela está comigo. E o melhor ela me pediu pra que eu a levasse pra cama. A peguei nos braços com todo o carinho e pude deposita-la em nosso ninho de amor, que maravilha sentir seu corpinho me querendo. Meus músculos e nervos ficaram prontos, minha excitação era total. A rigidez do meu sexo estava como nunca. Eu levantei seu vestido suavemente, ela ficou completamente nua, minha esposa estava sem nada por baixo. Suas lindas coxas estavam toda melada, ainda escorria esperma da sua xota. Eu com muito respeito lhe perguntei se eles não usaram preservativo. Ela me disse assim: O Edu não gosta de usar camisinha comigo, ele tem confiança em mim e o prazer dele é gozar tudo dentro de mim, hoje ele exagerou gozou em todo meu corpo. Ele quer que você saiba que eu me dou bem com ele.
Mas eu não podia me importar. Ela estava comigo e disse que me amava. Vários hematomas nos seios sinais de chupadas. Eu olhava ela apenas sorria. Aquilo não sei por que me excitava ainda mais. A Lili me disse assim: Amor eu quero que você sinta o meu prazer, me chupa.
Eu disse: Ta legal amor, eu faço o que você quiser.
Ela abriu as pernas e eu fui de boca.
Ela pediu que eu lambesse no meio das coxas dela, em volta da xana tudo. Quando eu passei a língua no meio da xotinha pude sentir o quanto estava encharcada e aberta a sua bucetinha. Agora eu tinha certeza de tudo.
As palavras da minha esposa me confortavam: Amor, o Edu me comia mas meu pensamento estava em você. Cada gozada que ele dava eu pensava em você, quando chegasse aqui em casa.
Quanto mais eu lambia parece que saia mais caldo dela. Minha mulher falava o prazer que ela sentia em estar comigo e a preocupação do Edu: Seu amigo nem deixou eu tomar banho, ele queria que você me visse assim, o Edu falou pra eu pedir pra você me chupar. Ele disse que gostaria de ver você me lambendo toda melada da porra. Vou contar pra ele que você me lambeu todinha.
Eu comecei a sentir mais tezão em ouvi-la. Depois de lamber e sugar aquele caldo misturado com o mel dela e o esperma do meu amigo nas entranhas da minha esposa eu pude transar com essa mulher que eu amo de paixão e sempre foi a minha rainha.
Os dias que seguiam ela as vezes me contava o que tinha feito na rua.
Tudo ajudou para que eu me tornasse um homem mais humilde.
Se você tiver alguma opinião a meu respeito, se a sua mulher lhe trai ou já lhe traiu, se você participou de alguma atividade de traição, tem experiência nesse sentido gostaria que você me mandasse um e-mail relatando tudo.
Mande seu e-mail viclig@hotmail.com