Olá, meu nome é Diego, hoje tenho 25 anos, mas esse conto se passa na época em que tinha 16. Nesse tempo já tinha um corpo legal, era tudo definidinho(sempre gostei de fazer esportes e tal) era um corpo mais fortinho o meu, com destaque para minha bunda, que era larga e grande, o que sempre me rendia zoações na escola, os meninos da minha sala sempre falavam: -Olha lá a bundinha do Diego, quem é que vai comer ele, e ficavam passando a mão nela e tudo mais, eu sentia um arrepio e as pernas amoleciam, mas tentava disfarçar e levar na brincadeira, mas foi através dessas brincadeiras que comecei a descobrir minha homossexualidade e meu tesão por homens.
Tinha um primo chamado Ricardo, ele na época devia ter uns 19 anos, e desde cedo fazia academia, ele era bem forte e alto, tinha o corpo mais ou menos daquele ex-bbb Kleber bam bam na época até zoavam dele com a comparação com o tal Kleber, ele tinha tb cara de homem, barba por fazer e tals. Há cerca de um ano eu vinha tendo desejo nele, um desejo contido, reprimido, que começou quando os meninos da sala começaram a me bulinar, imaginava o Ricardo fazendo aquilo comigo, passando aquela mão grande e forte no meu reguinho, se esfregando todo. Apesar desse desejo forte, nunca demonstrava nada, e não aparento ser gay, na escola ficava com bastante menininhas e tudo mais, tinha ate fama de pegador, então ninguém desconfiava que por dentro eu queria era ser o pegador de pau do Ricardo...
Ricardo sempre contava vantagem das meninas com quem ele transava, falava o que fazia com elas e tudo mais. Ele dizia que na cama gostava de foder uma mulher bem forte, gostava de gozar na cara das mulheres dele porque segundo ele, depois disso elas ficavam mais subservientes e tudo mais. Além disso, tinha uma tara, ele era viciado um cu. Falava para mim que eu tinha que experimentar um cu de mulher logo, e deixar de ser virgem, que era a melhor coisa, apertadinho, quente. Contava duma mulher que ele estava pegando, chamava-se Michele, no começo ela não queria dar o cu para ele, ele cozinhou ela por três meses, sempre que eles transavam ele colocava o dedo no cuzinho dela, ela pedia pra parar, até que ele mostrou um vídeo pornô duma mulher que dava o cu muito bem dado, a Michele se empolgou e quis dar. Mas o Ricardo falou que assim que entrou o pau dele, ela começou a sangrar, e pediu para tirar, ele não parou e continuou a comer ela, que começou a chorar de dor. Depois desse dia ela largou dele e falou que ele era um bruto e tudo mais.
Sempre que ele contava os rolos dele com mulheres me dava um tesão danado, uma vontade de ser a Michele dele, dele me agarrar e tudo mais. Quando ele falou do vídeo pornô que tinha mostrado para ela, ele perguntou se eu não queria ver lá na casa dele(ele morava sozinho) eu falei que sim, e que precisávamos combinar. Cerca de um mês depois ele me liga e fala pra eu dar uma passada na casa dele que ele iria por o vídeo. Mais do que depressa eu me arrumei e fui para a casa dele.
Bati palmas na casa dele, ele abriu a porta e apareceu mega gostoso!!! Estava sem camisa e com um short estampado, branco e vermelho, aquele corpo maravilhoso.
-Entra ae muleke, nossa como você veio rápido! Era tanta vontade de ver putaria assim?
Fui conversando e brincando com ele e fomos para a sala. Ficamos conversando um pouco e depois ele pôs o vídeo. O vídeo já estava em cima do videocassete ele colocou e sentamos no sofá. Ele adiantou até a cena anal, quando chegou nela ele falou:
-Pow Diego, essa mina dá muito gostoso pro cara, dá até gosto de ver!!!
Eu dei um sorriso meio sem jeito pra ele, estava meio envergonhado, talvez porque estava ali com um cara que eu tinha tesão, mas ao mesmo tempo sabia que não poderia rolar nada, afinal eu deveria gostar de meninas, mas ele mexia comigo, me deixava confuso, estava misto de tesão, medo e culpa por dentro.
Na cena o cara tinha um pinto enorme, socava duma vez no rabo da menina loira peituda, chegava a escorrer lágrimas dela, a câmera focava nas expressões da mulher morrendo de dor, e depois na cara do homem que não tava nem aí para a dor dela e socava rápido. Percebi que o pau de Ricardo estava marcado naquela bermuda justa, e vendo-o assim eu me excitei, marcando o meu também. Ele começou a alisar a pica por cima da calça:
-Nusss Diego, desde que a Michele largou de mim que não como nenhum cuzinho, já deve fazer mais de um mês, se pegasse uma mulher dessas como do filme, ia fazer pior que o cara está fazendo com ela!!!
Mais uma vez dei um sorriso meio amarelo, acho que ele percebeu...
Ele do nada e na maior cara de pau, tirou sua bermuda e o pau dele saltou pra fora e bateu na barriga, durasso, ele devia ter uns 18 cm, mas era bem grosso, e empinado para cima, bem grosso mesmo, uma cabeça grande, linda, brilhante. Ricardo começou a se masturbar ali na frente, do meu lado no mesmo sofá:
-Ow Ricardo que isso meu, que viadagem é essa?
-A para com isso o Diego, nós somos amigos desde criança e primos, eu to com muito tesão, Vamos bater uma punheta de boa.(falava isso olhando para mim e se punhetando)
-Ah seinão cara, fico meio envergonhado
-Para Diego, isso não sai daqui não, e só estou fazendo isso pq estou na seca mesmo!!!
O tesão dentro de mim falou mais alto, e morrendo de vergonha e culpa, tirei minha roupa, ficando só de camiseta, enquanto Ricardo estava totalmente nu se punhetando. Ele Já estava suando, o cheiro do pau, do suor dele começou a inebriar a sala, e nós dois batendo uma punheta gostosa vendo a mulher tomar no cu. De vez em quando o braço musculoso dele encostava no meu, eu sentia que a pele dele estava pegando fogo e molhada, isso me excitava mais e eu batia mais rápido, mas continuava olhando fixamente apenas para a tv.
-Ow Diego, vai pegar um refrigerante ali na geladeira para mim, estou morrendo de calor e sede.
A geladeira ficava em linha reta com a sala, e na presença do Ricardo ali, pelado e duro, fiquei sem jeito de falar não, e fui na direção da geladeira, de forma que quando andava ele via perfeitamente minha bundinha se mexendo.
-Nossa Diego que bunda gostosa hein! Parece de mulher
-Ah, vai se ferrar, vc não come ninguém e agora fica ae enchendo o saco (tentando disfarçar)
Procurei o refrigerante e não encontrei, e então vi que estava na última gaveta da geladeira, e então teria que me abaixar para pegar, o que fiz, deixando aparecer meu cuzinho para o Ricardo, e quando virei para trás ele estava se punhetando, mas não olhando para o filme, mas sim para minha bunda!!! Claro que quando cruzei o olhar ele desviou e voltou a olhar para o filme.
Sentei no sofá como se nada estivesse acontecendo, ele começou a tomar o refri e eu me punhetando, depois ele voltou a se masturbar e meu braço sem querer deu uma encostada dele que pegou desde a cintura até as axilas, nessa hora, ele ficou melado
-Que que é isso Ricardo, você gozou?
-Não, isso aqui é só um líquido lubrificante que sai antes de gozar, não tem cheiro nem gosto, vc não fica melado?!?
-Não
-Quer cheirar, não cheira nada???
-Para de frescura cara
Ricardo melecou os dedos no líquido e levou até meu nariz, fazendo um fio que ia do pau dele até minha narina. Eu não queria, mas por puro tesão, me aproximei das mãos dele, grandes, quentes, e vermelhas, com veias, e cheirei, sem encostar na mão dele, realmente não tinha cheiro de nada. Eis que então Ricardo enfiou o dedo melecado na minha boca
-Não tem cheiro nem gosto não é?!?! (Começou a rir com cara de sacana!!!)
Levantei puto, mas muito excitado e comecei a cuspir ali no chão mesmo, dei um chute na coxa dele, que era forte e pareceu nem ter doído nele. Fui na geladeira pegar alguma coisa para tirar aquela sensação do melado dele da minha boca, mas ele me seguiu, e melecando o dedo no pau dele novamente, colocou-o no meu cuzinho, massageando-o e enfiando de leve a ponta do dedo dentro de mim. Minhas pernas bambearam, fiquei frouxo e sem querer dei uma abaixada por causa das penas bambas, o que fez o dedo do Ricardo entrar mais ainda e eu soltar um gemido. Estava gostando, gostando muito daquele macho suado e pauzudo me bulinando, mas ao mesmo tempo estava confuso, ele era da família, e eu não aceitava ser gay. Separei-me dele e fui correndo mais para a frente, e ele veio na minha direção, com uma cara de tesão e o pauzão balançando, como que me chamando.
Eis que ouço o portão da casa dele abrir-se e alguém entrando na casa. Ricardo rapidamente me aponta o banheiro e pega nossas roupas espalhadas no chão da sala,e as joga no cesto de roupa suja, desliga o vídeo enquanto eu entro no banheiro e depois entra ele, fechando a porta. Ele me indicou o Box do banheiro e ligou o chuveiro para fingir que tomava banho. E ficamos nós dois ali. Eu tirei minha camisa e deixei-a no chão, estávamos os dois pelados, mas com os paus moles, de tanto susto.
Era um amigo do meu primo e ele ficou na porta do banheiro do lado de fora e puxou papo:
-E ae Ricardo, beleza cara, é o Vítor
-Não quer vir tomar um banho aqui comigo não?!?
Eu olhei com olhos arregalados para Ricardo, morrendo de medo, mas ele parecia nem ligar para meu desespero.
-Hahahahahahaah vc é foda cara! Vim aqui perguntar se vc vai sair hj com a turma
-Acho que sim, me liga mais tarde para a gente combinar
-Vai ter uma festa, parece que a Michele vai estar lá também
-Aquela vadia!
-Mas bem que quando vc tava com ela vc parecia adora-la, alguma coisa boa ela devia ter não é?
-O rabo, adorava comer ela, era tão apertadinha...
Ricardo começou a falar do que fazia com a Michele na cama e foi se empolgando, seu pau começou a crescer novamente, e percebi que ele começava a olhar para mim com desejo...Continuava a narrar suas aventuras sexuais mas começou a se aproximar de mim, eu corri para o canto no Box, onde caia a água, tentando fugir, ele como que caçando sua presa, me pegou no canto da parede e me virou. Encaixou seu pau que estava tão duro e quente como brasa no meu reguinho e começou a se esfregar, enquanto a água quente caía em suas costas. E conforme ele falava que fazia tal coisa com sua ex ele fazia o mesmo em mim, eu estava morrendo de tesão, sabia que não poderia protestar, pois o amigo dele estava ali e poderia contar para alguém, eu não tinha escolha, estava ali, entregue aos caprichos do meu macho musculoso e pauzudo, resolvi me entregar e comecei a rebolar no pau dele encaixado no meu rego. Ele se abaixou até minha orelha e falou para o amigo dele:
-Ela é uma putinha gostosa mesmo!
O que me fez rebolar e alisar as coxas grandes e peludas do Ricardo.
Ele conseguiu despachar o amigo dele de casa e ficamos só eu ele ali, nem precisamos falar nada, eu me virei e vi aquele pau gostoso na minha frente, abaixei e o abocanhei, puxando a pele da cabeça e liberando aquele cheiro gostoso. Era o primeiro pau que mamava, fiquei cheirando ele um tempo, e abri minha boquinha para o agasalhar, engoli até onde pude, era grosso, travava minha garganta...Olhei para cima, vi uma cara que me lembro até hoje, a cara de macho satisfeito de Ricardo era incrível, isso me empolgou e comecei a chupar mesmo, do começo até o fim daquela tora quente, queria deixar meu macho contente e satisfeito, e parecia que estava conseguindo, pois Ricardo gemia, me chamava de putinha da bunda grande, e fodia minha boquinha como se fosse uma xana, acariciando meus cabelos, enquanto aquela água quente caía nas minhas costas, estava tudo uma delícia, naquele momento confirmei que eu gostava era mesmo de um homem que me dominasse e que me desse um pau gostoso para mamar, era isso que queria para minha vida.
Comecei a lamber o saco dele, enquanto batia uma punheta, lambi tudo, enfiava minha cara e esfregava no saco dele, ele soltava melado pelo pau eu subia e sugava tudo, e depois voltava a esfregar minha cara no saco dele. Estava adorando ficar ali, era uma mistura da água quente que ia até meu rabinho e o fazia piscar, das coxas grandes e fortes e peludas dele, do cheiro de macho, de minhas lágrimas que escorriam na minha face, estava adorando ser a putinha dele...chupei cada vez mais rápido, enquanto com uma mão acariciava o saco dele, e o pau dele foi crescendo, alargando, por instinto vi que ele ia gozar, e então ele me empurrou mais para trás, fazendo a água cair na minha cabeça e dificultando que eu pegasse o ar. Também prendeu com muita força minha cabeça nas suas coxas, me impedindo de sair, enquanto gozava fartamente na minha garganta pressionando minha nuca com suas duas mãos para me prender ainda mais em seu sexo. Uma parte da porra eu engoli, involuntariamente, a outra escorreu, e eu ficando sem ar, tentava sair, mas meu touro era mais forte que eu e me impedia continuando a gozar. Engasguei, comecei a tossir no pau dele e fiquei sem ar. Somente quando meu macho acabou de soltar a última gota de porra na minha garganta que ele me soltou, eu caí deitado, tossindo e com ânsia, olhei para cima e vi que ele estava sorrindo, achando graça em tudo aquilo, eu mesmo ali sendo humilhado, gozado e engasgado pelo cara, não consegui conter um sorriso de satisfação...
Recuperando minhas forças me levantei, e Ricardo me abraçou, eu encostava no pescoço dele e sentia o cheiro de macho, sua pele macia, pegava fogo, fiquei beijando seu peito sarado, acariciando suas costas, seu pau não amoleceu e ficava na minha barriga, e ele desceu pelas minhas costas fazendo carinho no meu rego, e eu como uma putinha me abri toda ele pegou um vidro de condicionador e foi passando no meu rabinho, enfiando um dedo, enquanto eu estava ali, sentindo aquele abraço quente e que dava segurança, sentindo o cheiro de suas axilas, enquanto ele fazia um vai-e-vem delicioso com um dedo, depois com dois, me fazendo gemer e rebolar, enquanto seu pau ficava a ponto de bala pressionando minha barriga, até que não agüentei:
-Me come, come tua puta bunduda come.
Ele me virou, deixando-me de costas para ele e no canto da parede, com a bundinha empinada e o cu piscando, ele melou mais sua vara com condicionador e encostou a cabeça, pegando fogo em mim:
-Você quer pica no cu viadinho
-Sim me dá, me dá me AAAAAAAaaaaaaiiiiiiin
Ele socou tudo de uma só vez, eu gemi, gritei comecei a ver tudo branco, achei que fosse desmaiar, quis parar, mas ele me prendia, colocava seus braços na parede e me travava, colocou seu peso sobre mim, minhas costas estavam em contato com aquele peito e barriga sarados, quentes, e ele passava a mão na minha barriga, descendo até meu pau e me punhetando, enquanto ia mexendo devagar sua vara dentro de mim. Levou um tempinho para me acostumar, então Ricardo foi metendo mais forte, ele parou de me punhetar e concentrou-se em me foder, eu já estava adorando ser possuído por ele, comecei a fazer os movimentos da foda junto com ele, no mesmo ritmo, segurava suas coxas e as trazia junto de mim de forma coordenada com a foda.
Ele passou a segurar minhas ancas com as duas mãos e estocava mais forte, tirava quase tudo e colocava de uma vez só, me causando um pouco de dor, mas meu pau estava duro que nem pedra:
-Diego que rabo gostoso que você tem, é tão apertadinho, quentinho, melhor que de qualquer mulher, vou sempre te foder agora, sempre que eu quiser vc vai dar pra mim sua puta.
A sensação era indescritível, Ricardo me comia muito bem, me fazia sentir sua mulherzinha mesmo, eu era sua Michele nesse momento e estava sendo muito bem comido por aquela tora que não se cansava de me arrombar. Meu cu ardia, estava em brasa, tinha a sensação que estava sangrando, mas não queria parar, queria continuar ali, sendo enrrabado e fazendo a vontade do meu macho que me fez ver como era delicioso ser comido.
Eu estava ali totalmente encostado no azulejo que estava mais frio do que minah pele em brasa, tendo todo o peso de Ricardo nas minhas costas, sentia que ele estava todo suado quando metia seu pau no fundo do meu rabo e colava inteiro em mim, ia metendo tanto, tanto, achei que ele não gozaria nunca, tapava meu rosto com minha mão, ali no cantinho do banheiro, eu via tudo escuro, era como se não houvesse mais nada além daquele macho suado e caralhudo me comendo, me dando dor e prazer, me fazendo saber o que é realmente o sexo. Nada mais do que um pau indo e vindo, mais rápido, mais forte, mais dolorido, mais prazeiroso...
Até que seu pau cresceu em meu cu, que o apertava ainda mais, e Ricardo começou a gemer que nem um macho satisfeito e saciado com sua putinha, tirou o pau da minha bunda de uma só vez me fazendo gritar de dor, e me fez ajoelhar, gozando fartamente em minha cara, com um sorriso em seu rosto.
Eu ali com o cu sangrando, os joelhos doloridos, exausto, só observando a expressão do meu macho, enquanto lambia seu pau deixando-o limpinho e eu cheio de porra na cara, estava dominado por ele, a partir dali vi que não queria mais pegar as menininhas da minha escola, mas sim apenas ser comido por picas que me arrombassem, gozado na cara vi que queria ser a putinha subserviente de Ricardo e de outros machos