A Descoberta do Paraiso.....

Um conto erótico de Thyago
Categoria: Homossexual
Contém 3224 palavras
Data: 14/02/2009 17:48:07

Esta é uma honagem ao meu amigo Thyaguinho de NiteróiOlá pessoal, meu nome é Thiago, sou moreno, tenho 1.60, cabelos preto, corpinho violão e muito charme. Nasci homem em um corpo feminino.

Sou o filho caçula de pais separados, tenho outras duas irmãs mais velhas, Ana com vinte cinco e Sandra com vinte e oito anos.

Vou contar pra vocês, como descobri o meu lado feminino. Este fato ocorreu a exatamente, á dez anos atrás.

Nessa época eu estava com nove anos, minha mãe fazia comida pra fora e como minha família morava ao lado de uma fábrica de móveis, mamãe tinha como cliente o João, ele era um dos marceneiros da fábrica. Como eu chegava da escola sempre na hora do almoço, era eu quem levava a comida pra ele, como garoto curioso, eu sempre fazia perguntas do tipo, prá que serve aquilo, como funciona e coisa e tal.

Por ser uma área perigosa, devido ás máquinas existentes naquele local, João não tirava os olhos de mim, por sinal que olhos lindos, aliás, ele era todo lindo, possuía um corpo atlético, braços fortes, peito cabeludo, pernas grossas era sensacional.

Sempre depois de almoçar ele ficava brincando comigo e eu pedia pra ele me ensinar a mexer naquelas máquinas, certo dia quando só estava eu e ele, João me chamou e me disse:

_ Vem cá Thiaguinho, vou começar a te ensinar. Você quer aprender mexer com pau?

Sem entender o duplo sentindo da pergunta, respondi que sim.

Ele se posicionou atrás de mim, colocou o braço por cima do meu ombro esquerdo, levou a minha mão até a base da máquina, com a outra mão, ele pegou meu braço direito e começou a movimentar o seu corpo no meu, me ensinando como era o movimento pra serrar a madeira na máquina de corte.

Na minha ingênua atitude, forcei o meu corpo contra o dele, não sabia por que, mas estava gostando de sentir aquele corpo peludo sem camisa encostado ao meu, ficamos parados ali, ele me explicando como eu deveria fazer para que tábua corresse mais suave na base da máquina.

Não sei qual foi o motivo, de repente ele se afastou de mim, e me avisou que naquele dia seria só aquilo. Agradeci, peguei a marmita e fui embora pra casa.

No dia seguinte, no mesmo horário eu estava lá com o almoço do meu professor.

Esperei ele terminar e perguntei se ele iria me ensinar alguma coisa nova, pra minha surpresa ele disse que estava cansado e que gostaria de tirar uma soneca, perguntei se podia ficar ali ele respondeu que sim, se eu prometesse que não iria mexer em nada.

Ele deitou de barriga pra cima, com a mão dentro da bermuda, toda hora ele mexia no pau.

Da onde eu estava sentado podia ver claramente aquele volume aumentando de tamanho, com a minha curiosidade peculiar, lhe perguntei por que o dele era diferente do meu, ficava crescendo e por que tinha tantos cabelos encaracolados.

Ele riu e me explicou, que quando eu fosse maior, também teria cabelos iguais aos dele, não satisfeito voltei a perguntar por que crescia, ele mudou de assunto e foi mijar. Não pude acreditar no que via, levantei e fui até ele, e como todo curioso, tem olho na mão, fui logo encostando o dedo naquele cacete, pra ver como era.

O João me deu uma bronca e disse que aquilo não era pra botar o dedo não, que se alguém entrasse naquele momento iria trazer problemas pra ele.

Fui embora triste, como era final de semana eu só iria vê-lo na outra semana.

Segunda feira cheguei em casa mais cedo, deveria ser umas onze e meia, minha mãe me pediu pra levar o almoço do João, eu disse que estava com dor de cabeça e ela mesma foi levar. Quando voltou me disse que mais tarde o João iria passar lá em casa pra me ver.

Não entendia o motivo, mas fiquei contente com a notícia. Por volta dás cinco horas, ele entrou no meu quarto me trazendo balas e foi logo perguntando:

_ Como é meu ajudante, vai ficar aí deitado, venha, dê um abraço apertado aqui no seu amigo, veja o que eu te trouxe.

Levantei-me apressado e dei um grande abraço nele. Mamãe me perguntou se eu não ia agradecer pela visita e pelas balas.

Agradeci, e ele falou pra mamãe que eu queria aprender a profissão de marceneiro, e que sem nenhuma dúvida eu levava jeito pra coisa.

Mamãe retrucou, e disse que achava muito perigoso aquele trabalho com máquinas potentes, ele explicou que existiam equipamentos de segurança e que o principal era ter a maior concentração possível na hora do corte. Eles ficaram batendo papo e eu ali só escutando, João prometeu a minha mãe que tomaria todo cuidado comigo.

Todo dia na hora do almoço eu batia ponto na oficina. E aos poucos fui me familiarizando com todos os equipamentos. Infelizmente nesse período eu peguei catapora e fui obrigado a ficar preso em casa em repouso absoluto.

A minha irmã mais velha passou a entregar o almoço no meu lugar, e sempre que voltava pra casa ela contava que ele perguntava por mim. De vez enquanto o meu amigo ia lá em casa me visitar, pra saber como eu estava.

Numa das visitas, o João me levou um presente feito por ele mesmo, era um carrinho de corrida com rolimãs, cheio de detalhes, muito bonito.

Já passavam uns quinze dias, que eu não ia à marcenaria.

Em uma sexta feira, João apareceu lá em casa no final do expediente, a minha mãe, já o esperava, havia preparado um lanche especial pra eles. Eu só não sabia qual era o motivo especial. Pra minha surpresa ele tinha ido lá em casa, pra pedir consentimentos a minha mãe, para começar a namorar a Sandra.

Consentimento aceito, eles começaram a namorar, e todos os dias eles se encontravam, com isso eu pude ficar mais perto do meu ídolo.

Comecei a espiar escondido, os amassos deles. Toda vez que a Sandra ia namorar, ela colocava uma saia ou vestido, e sempre que eles ficavam sozinhos, eu via João alisando as pernas dela por baixo da saia, eu via a minha irmã fechar os olhinhos e aumentar a sua respiração, eles se beijavam, parecia querer engolir a boca um do outro, e toda vez que eles ficavam assim, o pinto do João crescia muito.

Um certo dia, minha mãe precisou sair á noite com a Aninha e eu fiquei em casa com os dois, João me trouxe balas e bombons, fiquei um pouco com eles na sala e logo a Sandra me colocou pra dormir.

Passados alguns minutos, escutei o João perguntando se eu já estava dormindo, o que foi confirmado pela minha irmã.

Levantei sem fazer barulho e fiquei escondido atrás da porta observando pela fresta.

Eu vi o João levantando a saia da Sandra, e começando a alisar as coxas dela, abaixou a calcinha, e começou a dar beijinhos ali, bem no meio das pernas dela, ele enchia a boca com os cabelinhos da Sandra, nisso minha irmã gemia e apertava a cabeça dele contra o seu corpo, passados alguns instantes, ele começou a subir pelo corpo dela passando a língua pela barriga, foi subindo até encontrar os peitinhos duro dela, mamou muito, depois deu um beijo gostoso nela e perguntou se ela tinha gostado, ela respondeu que sim.

João pediu pra ela ver se eu estava dormindo, dei um pulo na cama e fingi dormir. Ela voltou pro sofá e garantiu que eu dormia feito um ajinho.

Quando ela voltou pro sofá eu também voltei pra minha posição inicial.

João perguntou se ela queria brincar de novo, ela riu e ele pegou a mão dela e colocou em cima do pau dele, começando alisar e apertar por cima da calça. De repente ele abriu a barguilha e botou pra fora aquele cacetão enorme cheio de veias grossas, ela pegou e começou a brincar com as mãos, às vezes apertava outra hora alisava. Ele olhou pra ela e pediu pra ela dar um beijinho no pau dele.

Sandra baixou a cabeça e ficou dando um monte de beijinhos, começou a passar a língua nele todo, João pegou o pau e colocou a ponta na boca dela, ela deu um beijinho e ele pediu pra ela chupar igual a um sorvete, no que foi atendido prontamente, eu só via o pau dele entrando e saindo de dentro da boca da minha irmã, ele gemia e dizia que ela era demais que adorava a boquinha dela e que ia gozar, nisso eu vi um jato branco esguichar no rosto dela, e logo depois mais outros, sujando todo o rosto dela.

Os dois ficaram ali parados, rindo, ela levantou-se e foi pro banheiro se lavar.

Quando voltou veio me chamar pra jantar, me levantei e fui pra cozinha com eles.

Pouco tempo depois mamãe chegou com Aninha e logo eu fui dormir de verdade.

O tempo foi passando e sempre que podiam eles ficavam de sacanagem, só que agora minha irmã não desperdiçava mais aquele leitinho que saia do pau dele, ela bebia todinho, e eu só observando.

Aquelas cenas não saiam da minha cabeça, passei longos tempos imaginando, qual seria o sabor daquele líquido que minha irmã dizia ser tão gostoso.

Aos doze anos, comecei a descobrir a minha sensualidade.

Fui passar as férias no sitio dos meus tios, lá estavam os meus primos Rafael com quinze anos e Marcos com dezesseis, por morarem na roça, eles possuíam uns hábitos diferentes dos meus, dormiam cedo e acordavam mais cedo ainda.

A casa era grande, mais bem pobrinha, o piso era feito de madeira, cheio de buracos, quando andávamos, rangia tudo fazia um tremendo barulho, móveis eram bem antigos, mas tudo bem arrumadinho e limpinho, os lençóis eram feitos de sobra de tecidos, era legal.

Todos os dias, após o café nós íamos pro riacho tomar banho e dar uns mergulhos, como o riacho ficava um pouco afastado, o nosso transporte se resumia ao lombo de duas éguas. No primeiro dia eu fui junto com o Rafael, ele atrás e eu na frente.

Com o trotar da égua eu ia escorregando pra trás e com isso Rafa ia se chegando mais junto do meu corpo, eu sentia prazer, de estar ali com o meu primo encostado em mim, de repente comecei a sentir algo endurecendo na minha bunda, fingi não perceber nada, continuamos a galopar, quando chegamos ao local, eu pulei da égua e o Rafa continuou montado.

Nisso o Marcos que tinha vindo na frente já estava dentro d’água, ele estava com água até os peitos, quando ele se levantou, deixou amostra um cacete bem robusto, maior que o meu. Tentei disfarçar, mas não adiantou, volta e meia eu me pegava admirando aquele pedaço de carne.

Ainda estava pensativo, quando senti uma palmada na bunda, dada pelo Rafa:

_Vamos Thiaguinho, não fica com vergonha não, aqui não vem ninguém não, pode tirar a roupa toda, aqui a gente só toma banho pelado.

Pra mim aquilo era novidade. Depois de me acostumar com a idéia, tirei a minha roupa também e caí na água, os dois mexiam comigo que estava com vergonha e tudo mais, de repente o Marcos começou a alisar o pau e com o passar do tempo foi aumentando o ritmo até jogar o leite fora, Rafa ria e dizia que ele tinha batido uma punheta, eu olhava tudo aquilo e ao mesmo tempo me lembrava que a minha irmã, tirava leite diferente que me parecia ser bem melhor.

Ficamos ali brincando, jogando água um no outro e com isso o tempo foi passando, já passava das dez horas, quando o Marcos resolveu ir embora, o Rafa não quis ir e eu fiquei com ele.

Saímos da água e ficamos conversando sobre as nossas vidas, fazendo perguntas um pro outro, o Rafa me perguntou se eu já tinha batido punheta alguma vez, eu disse que não, mas já tinha visto a minha irmã tirar leite do pau do namorado diferente, ele me perguntou como era, se eu podia ensinar a ele.

Fiquei assustado com a pergunta, pensei e disse.

_ Vamos fazer um trato, eu te mostro como ela faz, mas ninguém pode saber disso, você promete?

_ Juro, ninguém vai saber de nada não, nem pro Marcos eu vou contar.

_ Então tá, eu sou a Sandra e você é o João, ok.

_ Ok, entendi, nós vamos brincar de namorados, tá legal.

Eu fiz igual ao que via minha irmã fazendo, fechei o olho e fui ao encontro da boca dele, mandei abri a boca e comecei a beijar os lábios e fui chupando a língua, ele também chupava a minha, fui alisando o peito dele, massageando a barriguinha, fui descendo com as mãos até segurar no pau dele, que já estava durinho, comecei a movimentar pra cima e pra baixo, encostei o pau dele na minha boca, dei uns beijinhos, passei a língua em toda sua extensão, sentia pela primeira vez um pau gostoso na boca, me lembrei do meu cunhado dizendo pra chupar igual a um picolé.

Conforme eu ia subindo e descendo, Rafa ia se contorcendo e gemendo, segurei na cintura dele e aumentei a minha chupada, que delicia de pau, não tirava de dentro da boca por nada, ele avisou que iria gozar, eu mordia com os lábios e mamava mais forte, até que senti aquele líquido quente bater na minha garganta, pensei em parar, mas me lembrei que mina irmã não perdia nenhuma gotinha, chupei até ele não agüentar mais, tomei todo o leitinho do pau dele.

Perguntei se tinha gostado, ele respondeu que sim e me perguntou se eu queria que ele fizesse o mesmo em mim, respondi que não precisava.

Voltamos pra dentro d’água e ficamos brincando de namorados, ele me agarrava, a gente se beijava se esfregava, eu roçava a bunda no pau dele, ele me apertava, quando senti o pau dele duro de novo, comecei a bater uma punheta nele, e de vez enquanto eu dava uma mamadinha, quando eu me preparava pra tirar mais leitinho, ouvi a voz do Marcos nos chamando pra almoçar.

Nos vestimos e voltamos pra casa, no caminho fui me divertindo com o pau duro do Rafa batendo na minha bunda, só que desta vez ele me apertava e dava beijinhos na minha nuca.

Passamos o resto do dia juntos, á noite na hora de dormir, como no quarto só tinha uma beliche, minha tia preparou um colchãozinho no chão, e cada um iria dormir uma noite ali.

A primeira noite foi o Rafa quem dormiu, mas como no meio da noite estava fazendo um pouco de frio eu chamei o Rafa pra dormir comigo.

Ele deitou com a cabeça junto aos meus pés. Quando ficamos um de frente pro outro, eu comecei a fazer carinho nele, peguei no pau dele e comecei a alisar, ele pra me agradar fez o mesmo com o meu pau, fomos nos encolhendo até as nossas bocas ficarem coladas uma no pau do outro, passamos a noite toda, um chupando o outro até gozarmos, esse foi o meu primeiro 69.

No sábado, tínhamos uma festa ali próximo do sitio, a tardezinha fomos pra tal festa, quando chegamos lá, encontramos o Tião, filho do dono da casa, ele parecia ter uns vinte anos, já estava meio bêbado, o garoto cismou comigo, não me deixava em paz toda hora ele vinha na minha direção mexer comigo.

Lá pelas nove horas, estávamos brincando de pique esconde, quando de repente me aparece o Tião na minha frente:

_Vem cá, rapazinho, vou ajudar você se esconder, duvido que eles vão te achar.

Fiquei assustado com aquele bruta monte, ele me pegou pelo braço, e começou a me arrastar pro fundo da casa, eu avisei que ia gritar, ele me deu um tapa e disse:

_Grita seu viadinho, grita bem alto, por que eu vou contar pra todo mundo que vi você e o Rafael de sacanagem no riacho, que você chupa uma piroca todinha e não deixa nada do lado de fora ainda por cima bebe a porra todinha.

_Que é isso, cara, você ta louco.

_Vem cá que eu vou te mostrar uma pica de verdade.

Ele me puxou pro quartinho que tinha lá nos fundos, me jogou no chão, colocou toda pica pra fora e mandou:

_ Mama seu filho da puta, tu vai engolir tudo.

Não tinha outra saída, comecei a mamar naquele cacete enorme, apertava as bolas dele, chupava, colocava uma bola de cada vez na boca, ele me chamava de putinho, de viadinho, boqueteiro, a cada xingamento, mais tesão me dava, ele me levantou, agarrou a minha cara, abriu a minha boca e me deu um tremendo beijo de língua, chupava a minha língua gulosamente, enquanto isso eu continuava a brincar com a pica dele.

Ele me encostou na mesa, me virou de costa, tirou a minha bermuda, levando junto a minha cueca, começou a passar a pica no meu reguinho, que delicia, eu me contorcia todo, a minha pele estava toda arrepiada, de repente ele veio com a língua e enfiou no meu rabinho, que sensação era aquela, quase cai desmaiado, ele forçava a entrada e vinha, me agarrava, beijava a minha nuca

E eu comecei a entrar em êxtase, queria gritar de felicidade, ele me dominava por completo, o que ele mandasse, eu faria, abriu bem as minhas nádegas, colocou um dedo no meu cuzinho, forçou um pouco, senti dor na hora, ele parou, brincou mais um pouquinho e foi aos poucos introduzindo um dedo, depois outro,

parava, ia forçando, me mandava relaxar, empurrava mais um pouco, depois de bem acomodado e sem tirar de dentro, ele se virou e me fez, lubrificar o pau dele com a minha própria saliva,

deixei o pau dele bem molhado, sem tirar os dedos ele apontou a cabeça da piroca bem na entradinha e foi empurrando, eu sentia que ele estava me rasgando ao meio, foi empurrando até o talo, deixou lá dentro por uns segundos e começou a tirar e colocar, vinha até a portinha e tornava a enfiar, eu me sentia nas nuvens, já não senti dor alguma e sim prazer.

Ao perceber que não tinha empecilho algum, ele começou a socar com vontade, ele agarrado em minha cintura me socando com toda força, as bolas dele batia nas minhas coxas.

Quanto mais ele socava, mais eu me empurrava contra ele. Já exausto, esgotado ele me disse que iria gozar dentro do meu cuzinho, não demorou muito eu senti aquele caldo quente dentro do cuzinho, que naquela hora não era mais cuzinho e sim um cuzão arrombado por um macho de verdade.

Ele tirou o pau do meu cu e me mandou limpar com a boca, lambi todo o resto de porra que veio junto com o pau, deixando o pau dele limpinho.

Nos arrumamos, ele me agarrou de novo e me disse:

_Não adianta fugir de mim não, vou te comer todo tempo que tu ficar aqui nas redondezas.

As férias continuaram e eu aproveitei cada momento que tive naquele paraíso.

Numa outra oportunidade eu conto como dei, pro Rafa e o Marcos.......

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Comentários

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Esta historia me foi contada, pelo próprio Thyago, no qual respeitei na integra a narração.

Leitores, espero que gostem......

Um forte abraço, Jojocca

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